30 novembro, 2008
Professores
Que nunca lhe falta a força para levar por diante a restruturação das escolas, do estatuto dos professores e a avaliação.
"Para mal já basta assim"
"Educação: Ministra satisfeita com apoio do Governo e da JS
A ministra da Educação admitiu hoje ser «muito importante» o apoio que recebeu sábado do Governo de Sócrates e hoje da Juventude Socialista (JS), em Faro, e revelou estar «tranquila» sobre a greve dos professores agendada para quarta-feira.
«É muito importante. É muito importante», insistiu Maria de Lurdes Rodrigues, ao início da tarde, em Faro, à saída de uma reunião da Comissão Nacional da Juventude Socialista, onde cerca de 100 elementos da JS debateram o tema da Política Educativa, com especial enfoque para o Estatuto do Aluno.
Maria de Lurdes Rodrigues escusou-se comentar a hipótese de ainda haver acordo com os sindicatos antes da greve nacional marcada para a próxima quarta-feira, mas disse estar tranquila.
«Estou sempre tranquila. Uma coisa que me caracteriza é a tranquilidade», referiu, afirmando que nunca lhe faltou apoio das estruturas do Partido Socialista.
No final do encontro, Maria de Lurdes Rodrigues disse aos jornalistas que foi feita uma «clarificação» sobre o Estatuto do Aluno e acrescentou que o passo seguinte é informar e divulgar sobre a política e as medidas tomadas pelo Governo sobre esse assunto."
PJ – Operação Furacão
O Furacão, já não terá passado ?
"Operação Furacão: ASFIC quer explicado afastamento da PJ
O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) defendeu hoje, em declarações à Lusa, que o afastamento da Polícia Judiciária da «Operação Furacão» tem de ser explicado rapidamente.
O dirigente reagia à entrevista dada pela directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) ao Diário de Notícias e à TSF, na qual Cândida Almeida deixa no ar dúvidas sobre o afastamento da PJ da Operação.
À questão «porque é que a PJ está afastada desta investigação [Operação Furacão]?», a responsável respondeu que «um dia saber-se-á» e que «não é por razões normais que está fora».
«Cândida Almeida não foi feliz na afirmação que fez. O que está ali - eu até acredito que não foi isso que ela quis dizer - é uma espécie de meia insinuação. Ao ler, deu-me a sensação de que nós não éramos confiáveis para aquele processo. As pessoas que dirigiam a PJ na altura e a directora do DCIAP têm de esclarecer o que aconteceu», afirmou Carlos Anjos à Lusa"
PCP
Ora aí está como se elegem os represenetantes da classe operária . . .
"XVIII Congresso
Funcionários do partido dominam próximo Comité Central
Por Manuel A. Magalhaes
O PCP elege hoje, à porta fechada, o próximo Comité Central.
Dois terços dos 156 elementos propostos são funcionários do partido, embora parte deles continuem a ser apresentados como operários, garantindo a ligação simbólica do PCP ao proletariado"
29 novembro, 2008
Professores – Sindicalistas assim, não ...
Não merecem receber o vencimento como professores.
Muito menos como sindicalistas, que nada fazem em prole da "escola e dos "alunos" e são pagos pelos impostos dos contribuintes.
Que o Governo não desista. Que leve em frente mais este passo, dificil, contra o marasmo em que se encontrava o ensino, promovendo e levando a avaliação em frente.
(Fácil, , muito fácil, quem não for avaliado, fica com a subida na carreira, congelada durante um certo número de anos e não sobe na carreira.
Pode ser que a Fenprof e os outros sindicatos paguem aos professores as verbas da não subida na carreira)
«Estamos preparados para lhe cortar o rabo e as orelhas»
«Não podemos desistir deste combate, muito menos agora que, unidos, estamos prestes a desferir a estocada final no bicho.
E, perdoem-me a imagem, nos preparamos para lhe cortar o rabo e as orelhas».
Parque dos Poetas - Construções
Junto ao Parque dos Poetas
Conclusão prevista 1º trimestre de 2009
Os edificios vão iniciar construção (?) no 2º semestre de 2008.
Escritórios em Open Space; dois pisos abaixo do solo destinados a arrecadações e estacionamentos;
Vial Fria - Av 25 de Abril
Camião "monstro" arrasta cabo telefónico e provoca danos em moradia
(temos defendido que por aquela via, (com excepção dos transportes públicos) a circulação de viaturas pesadas deveria estar proibida.
A Camara e a Junta de Freguesia, fazem "orelhas moucas", não só a situações como esta, mas à falta de passadeiras para peões e de bandas sonoras em vários locais daquela avenida)
Cavaco Silva
Anda por aí muita gente que tem por lema " a desunião, faz a força . . . a nosso proveito"
Cavaco Silva apela à união porque 2009 "não será nada fácil"
28.11.2008 - 18h09 Lusa
O Presidente da República apelou hoje à "união" de todos os portugueses para estarem preparados para um 2009 que "não será nada fácil" em termos económicos.
Para o próximo ano, Cavaco Silva disse que a sua preocupação será "procurar mobilizar todos, responsabilizar todos" para que seja possível ganhar "confiança acrescida para enfrentar obstáculos".
28 novembro, 2008
Professores – Argumentação pouco sustentável
In "SOL" – o sublinhado é nosso
1.º Avaliar os professores tendo em conta «a melhoria dos resultados escolares dos alunos» significa a desresponsabilização do aluno e dos pais e a destruição da escola, que deixa de ser um local onde se aprende para se tornar um local onde essencialmente se passam certidões de aprovação. Os alunos não são objectos, são sujeitos da sua própria aprendizagem, e os resultados que têm não dependem só do professor, mas de uma miríade de factores que este não controla.
(Talvez não represente tal situação. Sabe-se que há muitos professores que se estão nas "tintas" para os resultados escolares dos alunos. Alguns até fazem gala disso. Afinal qual é a percentagem que conta, no total da avaliação ?)
2.º A avaliação em função da «redução do abandono escolar dos alunos» é outro aspecto que o professor não controla.
(Não controla mas, tem que passar a controlar. Procurando pela sensibilização dos alunos e dos seus encarregados de educação e até da Direcção da escola, dar mais atenção a esse facto. Qual é a percentagem que conta para o total da avaliação?)
3.º A avaliação dos professores por outros professores da própria escola permite uma avaliação injusta decorrente de situações de amizade, de indiferença ou de conflitualidade entre pessoas que trabalham juntas na escola há vários anos.
(Em todas as avaliações, tal situação pode acontecer, Nas empresass privadas, todos sabemos que isso acontece. É um factor de tal maneira subjectivo que não cabe como argumento para que não se faça a avaliação)
4.º Professores avaliados por outros professores de escalão inferior descredibiliza todo o processo.
(Pode haver alguma razão nesta situação, mas, quais a razões que são aduzidas pelo Ministério para que tal aconteça ?)
5.º Serem avaliados por outros professores com habilitação científica diferente da sua e, ainda, por professores com habilitação académica inferior à sua permite, por exemplo, que um professor de Informática avalie um de Matemática ou que um licenciado avalie alguém com o grau de mestre ou o de doutor.
(Estamos com situação semelhante à questão anterior. A habilitação académica inferior, acontece nos privados e não é questionada. E, não serão tantos casos assim.)
6.º O estabelecimento de quotas de atribuição de Excelentes e de Muito Bons, estipuladas por razões economicistas, não premeia o mérito absoluto dos professores avaliados.
(Podem não acontecer por critérios economicistas. As funções a desempenhar no futuro, em situações de "chefia" conduzem a situações desse tipo. Têm que se esforçar, que competir para serem os melhores. É uma situação que acontece em todas as profissões. O nem todos podem chegar ao topo da carreira. Como estamos agora é que não pode ser.)
7.º Haver quotas diferentes de escola para escola faz com que a mesma qualidade de exercício da profissão tenha oportunidades diferentes de ser reconhecida.
(Pode haver aqui alguma razão)
8.º A avaliação dos professores que já chegaram ao topo da carreira é inútil, dado não progredirem.
(Que sorte, foram premiados – com os vencimentos e o corte nas horas de trabalho, possívelmente antes de muitos outros)
9.º A complexidade e a burocratização do processo de avaliação (elaboração de objectivos individuais, concepção e preenchimento de fichas, análises de dados, aulas assistidas, registos vários, portfólios, reflexões, reuniões, entrevistas, etc.) implicam muito mais do que as 35 horas de trabalho semanais legais.
( A redução do trabalho administrativo compreendem-se. Só não se compreende a grande dificuldade que os "professores passaram a ter" quamdo foram obrigados a fazer algo diferente daquilo que há anos, por sistema e de "olhos fechados", vinham fazendo. Não queremos acreditar que vão apssar 35 horas por semana, 52 semanas por anos a prencher as fichas)
10.º A heterogeneidade de procedimentos na avaliação de escola para escola prevista na lei permite a desigualdade de oportunidades.
(Esse, será um problema que cada escola terá que resolver, não tem nada a ver com os avaliados)
Este modelo de avaliação é, pois, propiciador de injustiça e da deterioração do ambiente de trabalho nas escolas, comprometendo a desejada melhoria do sistema de ensino.
(Todos os modelos de avaliação são propiciadores de injustiças. Pergunte-se a quem foi avaliado numa empresa privada. Por aí tambem há quotas, a coeficientes, etc, etc)
E, com apreensão, verificamos, por um lado, que os sindicatos continuam com um discurso sem alternativas concretas adequadas (que mostrem que os professores querem ser avaliados e que não deixem criar a ideia de que querem uma guerrilha sem fim) e com atitudes francamente discutíveis, como o abandono da comissão paritária; e, por outro, que a ministra da Educação afirma que já foram avaliados 20 000 professores, mas não refere que o foram por meio de uma avaliação simplificada, e não por este decreto que se pretende impor, e defende que não há alternativa a este modelo de avaliação. Ora, é óbvio que há alternativa.
(De facto, se o Ministério, que é o Patrão e tem mantido uma certa intransigência, não é menos certo que os sindicatos e os professores, têm sido muito piores, utilizando continuadamente essa intransigência e má fé, repetidas vezes, sempre e só no sentido da promoção da não avaliação.)
Maria Regina Rocha
Professora na Escola Secundária José Falcão, em Coimbra, e mestre em Ciências da Educação
Professores não querem ser avaliados
CA
Conversa da "treta"
Afinal onde está o esquema de avaliação da FENPROF ?
Algum Sindicato a conhece?
Algum professor o conhece?
Alguem a conhece?
A reunião da Fenprof com o Ministério da Educação terminou sem entendimento sobre as medidas de simplificação do modelo de avaliação dos professores, apresentadas na semana passada. O secretário-geral deste sindicato, Mário Nogueira, pediu no final do encontro uma adesão de «100 por cento» dos docentes à greve de 3 de Dezembro e exigiu a demissão da ministra Maria de Lurdes Rodrigues.
Ministério critica posição de sindicatos
Fenprof apela a compreensão da ministra
«Nós, no dia 3, temos que dar uma resposta em que 100 por cento dos professores tem que fazer greve», disse o sindicalista. «Todos os professores com p maiúsculo deste país, preocupados com o funcionamento das escolas e que estão preocupados com os alunos, no dia 3 temos de dar a maior resposta de greve a este Ministério da Educação».
Mário Nogueira disse que é «lamentável que a obsessão do Ministério com este modelo da avaliação esteja a por em causa, de facto, aqueles que são os superiores interesses das escolas». No final de uma reunião que se prolongou por uma hora, disse que a ministra «acusou a Fenprof de estar de má de má fé por não estar com o seu modelo». «É inaceitável esta postura», considerou.
«A senhora ministra pretendia que a Fenprof viesse aqui hoje não defender as posições dos professores, mas defender os interesses do Ministério da Educação», acrescentou. E pediu a demissão da ministra Maria de Lurdes Rodrigues.
«Se a senhora ministra não tem capacidade, não tem coragem e não tem vontade política, nem condições para avançar com outro modelo de avaliação, então, sinceramente, eu acho que a Fenprof, de uma vez por todas, assume, aquilo que os professores há muito reivindicam, que se demita a senhora ministra da Educação», disse.
Mário Nogueira, que antes do encontro disse aos jornalistas estar preparado para apresentar uma solução transitória para a avaliação deste ano, caso o actual modelo de avaliação fosse suspenso, no final, explicou que essa proposta não foi apresentada. «A senhora ministra acha que primeiro temos que lhe dar as propostas e depois ela não reafirma que não suspende».
A senhora ministra da educação acha-se com toda a legitimidade de andar a dizer às escolas que antes de haver legislação, as escolas devem fazer de uma forma ou de outra ainda que sem enquadramento legal».
Professores – eles não querem ser avaliados
Ministra reunida com estruturas sindicais
Ministério da Educação acusa sindicatos de intransigência sem avançar alternativa ao modelo de avaliação
O que eles queriam era isto.
"... O governante recusou um eventual modelo de avaliação de docentes baseado na auto-avaliação, considerando que "seria absolutamente inaceitável, porque não permitiria nenhuma fiabilidade dos resultados, não considera nenhuma responsabilidade, não considerava nenhuma intervenção da hierarquia e não faria sentido".
Onde está o modelo que a FENPROF disse que ia apresentar ?
Assim, ficava tudo na mesma
"Jorge Pedreira disse que o ministério está empenhado em encontrar soluções para desenvolver uma avaliação "porque todos reconhecem que no serviço público de educação há que prestar contas" e realçou que "não há alternativa" em relação ao modelo do Ministério da Educação. "As leis existem para ser cumpridas. Não há nenhuma classe, por mais importante que seja a sua qualificação e a sua função, que possa eximir-se ao cumprimento da lei", afirmou, negando que 350 escolas tenham recusado fazer avaliação."
Que se cumpra a Lei
TENHO VERGONHA DOS PROFESSORES DO MEU PAIS.
São estes os professores das nossas crianças?
Será que o povo deste pais não está a ver o que está acontecer? Uma classe com privilegios que mais ninguem tem, a hipotecar a educação dos nossos filhos, só para não perder os privilegios que tem. Quando milhares de familias lutam para sobreviver nesta epoca de crise, temos uns quantos lutar para não preencher umas fichas. Vergonha. Ainda por cima ignorantes, que nem estão interessados em saber as impicações da avaliação, como se pode constatar na RTP com aqule porf. filosofo, que para ele dar aulas de filisofia tinha de ser como no tempo do Socrates e Platão, só que á sombra do chaparro.
TENHO VERGONHA DOS PROFESSORES DO MEU PAIS.
Professores - Vencimentos na reforma
Ao nível da função Pública, tirando os Magistrados, alguem recebe assim tanto de reforma ?
MARIA TERESA SERRA MIRA CORREIA LEITE PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESCOLAS MONTIJO € 1 946,63
MARIA TERESA SERRAS ROSÁRIO BISPO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU € 2 194,70
MARIA TERESA SILVA MARQUES TEIXEIRA LOPES PROFESSORA AGRUP ESC ALVIDE € 1 715,64
MARIA TERESA VIEIRA MARTINS RODRIGUES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC DR FRANCISCO SANCHES € 566,92
MARIA VITÓRIA SILVA BRITO GRAÇA GONÇALVES
ENCARREGADA PESSOAL AUXILIAR AGRUP ESC SANTIAGO CACÉM € 729,60
MARIA ZULMIRA GONÇALVES LIMA VIEIRA
SILVA
PROFESSORA ESC E B 2 3 AVELAR BROTERO € 2 318,05
MARIANA BORGES VIVEIROS BETTENCOURT PROFESSORA ESC SECUND 3.º C E B PADRE ANTÓNIO VIEIRA € 2 530,38
MARIANA DOMINGOS JOÃO FERNANDES SILVESTRE
PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESC DR JOAQUIM MAGALHÃES € 2 644,94
MARIANA JESUS JANEIRO COZINHEIRA AGRUP VERTICAL PORTEL € 541,48
MARIANA PIRES SANCHES PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA SEBASTIÃO SILVA € 2 443,51
MARINA PALAU PINTO BASTO PROFESSORA ESC SEC 3 CICLO E B PROF RUY LUÍS GOMES € 2 353,24
MÁRIO ABEL MAGALHÃES ROBERTO PROFESSOR SECRETARIA-GERAL € 930,04
MÁRIO MANUEL BARROS TEIXEIRA SILVA PROFESSOR ESC SECUND 3.º CICLO E BÁSICO PEDRO NUNES € 2 269,29
MÁRIO SOARES DIAS PROFESSOR ESC PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS-PAIÃ € 1 671,16
MÁRIO VASCO GOMES SILVA PROFESSOR AGRUP ESC GRÃO VASCO € 2 014,87
MARLENE ALEXANDRA TEIXEIRA PINTO GALVÃO PROFESSORA AGRUP ESC REFOJOS € 2 653,83
MIGUEL ALBERTO OLIVEIRA ABREU PROFESSOR AGRUP VERTICAL ESC CERCO-PORTO € 2 493,35
MILTON SANTOS BORRAS PROFESSOR ESC SEC 3 CEB DR MARIO SACRAMENTO-AVEIRO € 1 207,47
MIQUELINA TERESA ALMEIDA PIRES VAZ ASSISTENTE ADM. ESCOLAR PRINC. ESC SECUNDÁRIA AMATO LUSITANO € 495,06
MODESTO CRUZ SOUSA PROFESSOR ESC SECUNDÁRIA JORGE PEIXINHO € 1 944,41
NARCISA ANJOS RODRIGUES PROFESSORA ESC BÁSICA INTEGRADA DR JOAQUIM BARROS € 2 616,64
NATÁLIA CARAPETA CARDOSO NAMORADO
NEVES
PROFESSORA AGRUPAMENTO VERTICAL ESCOLAS SOUSEL € 2 316,11
NATALINA NUNES ESTEVES PIRES TAVARES
MOURA
DELEGADA REGIONAL INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO € 3 022,35
NATIVIDADE ANJOS SIMÕES OLIVEIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL ESC OLIVAL € 563,57
NÉLSON BORGES SOARES NOGUEIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL GONDOMAR € 550,75
NEUSA FERNANDA SOUSA MONTEIRO PROFESSORA AGRUP ESC QUINTA LOMBA € 1 731,08
NEUSA MARIA GUERRA GERALDES PROFESSORA AGRUP ESC PICO REGALADOS € 2 391,63
NORBERTO CONSTANTINO DIEGUES PROFESSOR AGRUP VERTICAL MACEDO DE CAVALEIROS € 1 564,07
OCTÁVIO MANUEL MENDONÇA RESENDES PROFESSOR ESC BÁSICA 2 3 D. ANTÓNIO DA COSTA € 2 199,19
ODETE MARÍLIA GONÇALVES MAGALHÃES
LIMA
PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESCOLAS SÉ-LAMEGO € 1 428,84
ODETE PARATY TAVARES BARBOSA PROFESSORA AGRUP VERTICAL MATOSINHOS € 2 034,07
ODETE SANTOS FERNANDES ENCARNAÇÃO
MARTINS
PROFESSORA AGRUP VERTICAL MARRAZES € 2 256,65
OFÉLIA MARIA MARTINS MATOS PIMENTA
COSTA
ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. AGRUP ESC PICO REGALADOS € 1 010,94
OLGA FERNANDA CARDOSO SANTOS GONÇALVES
AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA ESC E B 2 3 GOUVEIA € 570,19
OLGA MARIA SALVADOR MOREIRA CARDOSO AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP CONDE DE OEIRAS € 642,27
OLÍMPIA CONCEIÇÃO PARADINHA ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. ESC SECUNDÁRIA EMÍDIO GARCIA € 881,36
OLIVEIROS ALEXANDRINO FERREIRA LOURO PROFESSOR ESC E B 2 3 GAFANHA NAZARÉ € 2 465,11
ONDINA ALVES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC GOMES MONTEIRO-BOTICAS € 237,34
ORLANDO JOSÉ MIRANDA PROFESSOR ESC SECUNDÁRIA LUÍS FREITAS BRANCO € 2 445,46
PATROCÍNIA SANTOS ACHANDO COSTA TELEFONISTA SECRETARIA-GERAL € 625,54
PORFÍRIO PINA PEREIRA ANDRADE PROFESSOR AGRUP ESC AQUILINO RIBEIRO € 2 109,80
PURIFICAÇÃO SANTOS BRANCO CARVALHO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA D. DUARTE € 2 353,95
RAQUEL MARIA SOUTO PROFESSORA AGRUP MARCELINO MESQUITA-CARTAXO € 2 306,80
RAULINA ASCENSÃO SOUSA PINTO VAZ PROFESSORA AGRUPAMENTO VERTICAL ESCOLAS D. DINIS € 2 032,91
ROGÉRIO CORREIA CASTRO PROFESSOR AGRUP VERTICAL FRANCISCO TORRINHA € 2 430,43
ROSA FERREIRA COSTA GUIMARÃES ASSISTENTE ADMIN. ESPECIALISTA ESC SECUNDÁRIA VALONGO € 753,38
ROSA MARGARIDA SANTOS B. MELO CARVALHO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA ALVES MARTINS € 2 233,97
ROSA MARIA CARVALHO OLIVEIRA EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP VERTICAL ESC PRADO € 2 305,13
ROSA MARIA CELESTE SANTOS SILVA TERESO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS PEDRULHA € 2 257,19
ROSA MARIA COCENAS SILVA EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESC CONDEIXA-A-NOVA € 2 305,40
ROSA MARIA COSTA BARROS MACHADO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA POETA ANTÓNIO ALEIXO € 2 704,21
ROSA MARIA GONÇALVES SANTOS AZEVEDO AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA ESC SECUND DR FRANCISCO FERNANDES LOPES € 648,27
ROSA MARIA NUNES SOUSA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC ESTE LOUSADA € 543,57
ROSA MARIA PEREIRA ANTUNES MAIA CARNEIRO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS VILA NOVA BARQUINHA € 1 980,06
ROSA MARIA PINTO SANTOS LEAL PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESC D. PEDRO I € 2 491,56
ROSA MARIA SILVA GUERRA BELO ASSISTENTE ADMIN. ESPECIALISTA SECRETARIA-GERAL € 875,24
ROSA MARIA TEIXEIRA SILVA PROFESSORA ESC SEC 3.º CICLO ENSINO BÁSICO CARVALHOS € 2 366,69
ROSA MONTEIRO RESENDE AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES € 655,26
ROSA RIBEIRO BARBOSA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL SÃO LOURENÇO-ERMESINDE € 564,80
ROSALINA MARIA F. MADALENA GONÇALVES
PINHO
ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. ESC SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO € 829,83
ROSALINA MARIA NUNES CARVALHO MOREIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL ESC BALTAR € 654,47
SARA MARIA SANTOS POLÓNIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVA AGRUP ESCOLAS DRA MARIA ALICE GOUVEIA € 732,61
SÍLVIA MARIA BARRIGAS ROQUE MOURO TAVARES EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP N.º 1 PORTALEGRE € 2 348,62
SILVINA MARIA RAIMUNDO SANTOS ATAÍDE EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESC D. CARLOS I € 2 704,21
TERESA BARBOSA MARQUES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL CAMPO € 625,76
TERESA JESUS CHORÃO ALMEIDA LIMA ROCHA PROFESSORA AGRUP VERTICAL GOMES TEIXEIRA € 2 541,02
TERESA JESUS MARTINS PARREIRA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS ÍLHAVO € 2 613,41
TERESA MARIA BORRUÉ MAYOR JORGE PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO € 942,09
TERESA VITÓRIA GUIMARÃES RODRIGUES
LERMANN
PROFESSORA AGRUP ESC N.º 1 LOURES € 2 369,50
TOMÁS MAXIMINO OLIVEIRA FRANCO PROFESSOR AGRUP VERTICAL ESC D. JOÃO I € 2 068,69
VIRGÍLIO CORREIA ESPERANÇA PROFESSOR AGRUP ESC AMARELEJA € 1 772,85
PROFESSORES - AVALIAÇÂO ? NÂO
27 novembro, 2008
Manuel Alegre II
O deputado socialista António José Seguro negou hoje à agência Lusa estar a preparar uma candidatura a secretário-geral do PS em oposição ao actual líder do partido, José Sócrates, mas avisa que nunca abdicará de ter «opinião própria».
CTT em greve
O Acordo de Empresa foi revisto em 2006, ainda sob a tutela do ex-presidente da empresa Luís Nazaré, e recebeu a adesão de alguns trabalhadores, no entanto, outros ficaram de fora.
A empresa está confiante de que a população não vai sentir qualquer efeito da greve, à imagem do que sucedeu nas anteriores, prevendo uma taxa de adesão baixa ou muito baixa.
Manuela Ferreira Leite -
Manuela ‘baixa’ impostos
Menezes critica proposta de Ferreira Leite
Salário Mínimo 2009 - 450 €uros
O Governo aprovou hoje o diploma que fixa o Salário Mínimo Nacional para o próximo ano em 450 euros mensais, conforme acordo estabelecido na concertação social há dois anos.
Professores - Avaliação
Aires de Almeida diz: « A Filosofia ensina-se há 2 500 anos e nunca foi preciso o Magalhães»
Fenprof
Mário Nogueira, que todos os dias tem honras de tempo de antena, nas televisões e jornais, mente, deturpa a realidade.
Como nos tempos aúreos da URSS que os actuais "comunistas" ainda não abandonaram " o Sol" continua a ser sua pertença, não é de todos.
A única verdade absoluta é a transmitida por "eles"
"Modelo de avaliação dos professores
Fenprof lamenta "estratégias inaceitáveis" do Ministério da Educação
O secretário-geral da Fenprof considerou hoje que o Ministério da Educação está a "adoptar estratégias inaceitáveis", como a realização de reuniões com as direcções das escolas a propósito da avaliação antes de serem negociadas as alterações ao modelo com os sindicatos. Mário Nogueira falava aos jornalistas em Viseu, onde esta noite mais de 2500 professores, segundo os sindicatos, se manifestaram contra a avaliação de desempenho."
"Comentário:
Mais um pormenor: O Sr. Secretário-Geral Mário Nogueira está desactualizado!!! Desde o dia 23 de Abril de 2008, aos Presidentes dos Conselhos Executivos foram atribuídas as competências dos futuros "Directores" (Decreto-lei 75/2008 de 22 de Abril). Por isso foram dadas orientações superiores. Será que o Sr. Secretário-Geral não lê a legislação? Será que o Sr. Secretário-Geral Mário Nogueira ainda não percebeu que os Directores já estão a desempenhar as suas funções? Ainda não percebeu que os avaliadores (Coordenadores de Departamento) foram "nomeados" pelos Presidentes dos "antigos" Conselhos executivos? Ainda não sabe que as Assembleias de Escola já foram substituídas pelos Conselhos Gerais Transitórios? Ainda não percebeu que as Escolas JÁ ESTÃO sob um DOMÍNIO PERSONALIZADO (e não colegial)? UFFF...."
26 novembro, 2008
Ladrão de automóveis
Posto em liberdade ?
Será que a culpa tambem é do Governo ?
Rio Maior: Ladrão de 17 anos preso com cúmplice no quarto ataque da noite
Jovem rouba mais de cem carros em 2 anos e é posto em liberdade
Um rapaz de 17 anos está indiciado pelo roubo de mais de cem automóveis nos últimos dois anos e, na madrugada de ontem, foi apanhado em flagrante pela GNR de Rio Maior quando se preparava para levar mais um. Estava acompanhado por outro jovem na altura em que os militares os surpreenderam e, adianta ao CM fonte policial, a dupla já ia no quarto carro roubado da noite. Os primeiros três estavam estacionados na Nazaré, onde vive o principal suspeito, em Santarém e também Alpiarça
Terra queimada – a quem interessa ?
Alertas de perigo
A instabilidade financeira e a perspectiva de uma grave crise económica parece ter reacendido violentamente entre nós uma fúria de auto-destruição, do país e das instituições. Presidência da República, Banco de Portugal, Autoridade da Concorrência, Educação, Universidades... juntam-se agora aos habituais alvos que têm sido a justiça e o sistema de saúde. Não temos razões de queixa? Claro que temos. Mas entre a destruição e a crítica vai uma longa distância.
Professores
Apetece-me perguntar onde estão (ou estavam) os defensores da “escola pública”:
Quando professores do ensino público vão a correr para casa ganhar pequenas fortunas (livres de impostos) em explicações dadas aos mesmos alunos que são mal sucedidos na mesma “escola pública” onde os seus “explicadores” dão aulas?
Quando em muitas escolas é necessário meter cunhas para que os filhos não vão parar a turmas de repetentes.
Quando muitos professores só vão ler o nome dos seus alunos no dia da “apresentação” sem que antes, apesar dos meses de férias se tenham interessado pelo currículo escolar desses alunos.
Quando se organizam turmas a pensar nos horários dos amigos dos conselhos directivos que ficam as melhores horas e os melhores alunos, deixando as turmas dos “repetentes” a professores menos experientes que caíram de pára-quedas.
Quando se faltavam semanas usando a lei que permitia entregar o atestado até vários dias depois da primeira falta para que esse atestado nunca chegasse a ser verificado por um médico.Quando os artigos 4.º (os tais que foram introduzidos em Portugal para permitir às mulheres faltar nos dias mais complicados do período menstrual).
Quando professores com o 7.º ano antigo receberam um curso de faz de conta para serem equiparados aos professores licenciados e atingirem rapidamente o topo da carreira, algo que para muitos funcionários públicos exige concursos com prestação de provas e nem sempre há vagas.
Quando se instalou na sociedade portuguesa a ideia de que a vantagem de ser professor era permitir cuidar melhor dos filhos ou ter uma segunda actividade, explicações, pequenos comércios, empresas de contabilidades, etc., etc..
Onde estavam os defensores da escola pública quando, durante décadas, a qualidade do nosso ensino era inaceitavelmente baixo?
Não tenho a mais pequena dúvida de que os professores não são nem melhores, nem piores do que os outros grupos profissionais, que há uma maioria de bons profissionais, só não entendo porque razão as escolas deverão ser um mundo à parte, gerido por e em função dos interesses privados de um grupo profissional que, recebendo ordenados pagos pelos contribuintes, acha que nenhum governo pode adoptar medidas que os prejudiquem nos seus interesses privados.
É evidente que os professores não são contra as aulas de substituição ainda que nunca as tenham proposto, são defensores da avaliação ainda que nunca a tenham defendido, agora que foi proposta uma mudança na escola os defensores da “escola pública”, com Mário Nogueira à frente têm soluções para todos os males.
Os defensores da “escola pública” até poderão levar avante a sua chantagem sobre a democracia, impondo a “maioria absoluta” das ruas, mas dificilmente poderão recuperar a credibilidade perdida quando alguns dos seus não hesitaram em aplaudir e elogiar os pirralhos que alguém mandou atirar ovos e tomates aos que são detestados pelos defensores da “escola pública”, ou quando outros que educam os portugueses se referem a governantes por “gajos” e “gajas”.
Talvez seja tempo de dizer a Mário Nogueira e outros auto-intitulados defensores da “escola pública” que a defesa da escola pública cabe a todos os portugueses, aos pais, aos alunos e aos professores, e até aos que não pertencendo a este grupo têm este direito e dever de cidadania. É preciso dizer a estes defensores profissionais da “escola pública” que a defesa desta começa pela sua qualidade e não pelo bem-estar de um grupo profissional.
A defesa de uma escola pública é de todos os cidadãos, até dos muitos que optam por pagar fortunas para colocar os filhos em escolas privadas, assegurando-lhes um ensino com a qualidade que estes defensores oportunistas da “escola pública” nunca defenderam.
Todos os professores estão de acordo com a manutenção da “escola pública” tal como estava? É uma opção deles, mas essa unanimidade não os torna accionistas maioritários da escola pública por isso mesmo, porque a escola é pública e em democracia a coisa pública é gerida pelo Estado, pelo menos enquanto não regressarmos ao corporativismo.
Muitos professores votaram PS e estão desiludidos porque o governo não os tratou como cidadãos de primeira, reservando as medidas difíceis para quem votou nos outros partidos? Então façam como os portugueses que estão descontentes, nas próximas eleições votem no Paulo Portas, na Ferreira Leite, no Louça ou no Jerónimo de Sousa, dêem a maioria absoluta ao partido do Mário Nogueira, vão então ver qual é a maioria que conta, se a dos eleitores ou a do CC do partido, estou certo de que o Jerónimo de Sousa não só voltará a pôr tudo como estava como, ainda por cima, lhes vai instalar uma colónia balnear na praia da Messejana.
Professores - Avaliação
OS PROFESSORES
"Agora que julgam que podem vencer já não exigem apenas o fim da avaliação, também querem o fim do estatuto. Mais um pouco e vão querer uma estância balnear em Baleizão."
PRESIDENTES DOS CONSELHOS EXECUTIVOS DAS ESCOLAS VÃO SER AVALIADOS
«Os presidentes dos conselhos executivos das escolas vão ser avaliados pelos directores regionais de Educação, tendo por base o sistema de avaliação de desempenho na Administração Interna. A medida está inserida no projecto decreto-regulamentar da avaliação de desempenho docente do Ministério de Educação (ME), divulgado esta terça-feira.» [Correio da Manhã]
25 Novembro 2008 - 21h15 JORGEO QUE OS ALUNOS PRECISAM È DE BONS PROFESSORES E DISCIPLINA NA ESCOLA.E È CLARO QUE SÒ UM BOM PROFESSOR È QUE SABE ISTO.
25 Novembro 2008 - 19h56 Fernando VidigalDeve ser tão simples que não é sequer avaliação...
25 Novembro 2008 - 19h46 Tila Psicologos do Estado depois tantos anos desceram de venc. esperam cont.termo 1 ano. Os Prof.reclamam de barriga cheia
25 Novembro 2008 - 19h36 Tila Há Psicologos no Estado há mais de 15 anos c/contratos precários, e agora foram avaliados como estagiários, sem o serem.
25 Novembro 2008 - 18h42 zenabohavia de ser lindo os sindicatos dizerem ao privado como querem ser avaliados, no estado vale tudoeheheheheheheh Leiria
25 Novembro 2008 - 18h03 GonçalvesAté que enfim um mod. alternativo, só a critica já não estava a dar ,venha êle.....
25 Novembro 2008 - 17h57 Luís BalseiroOs portugueses só devem falar do que sabem. Vejo muito curiosos a dizer a mandar palpites.Manias Mira
25 Novembro 2008 - 17h41 GonçalvesA ser verdade que os profs, que querem ser avaliados ,estão sofrer coação, isto é muito grave ,VIVA A DEMOCRACIA....
25 Novembro 2008 - 16h44 António Silva Apesar do empenho, estes profs não liquidarão a nossa Escola Pública. Típico deles, "muita actividade", zero resultados.
25 Novembro 2008 - 16h38 António Silva VIVA a avaliação com base na actividade, onde todos MENTEM. Com base nos resultados, NÃO! Para isso é preciso TRABALHAR.
25 de Novembro - ainda
O 25 de Novembro, apenas foi referenciado e mal na Madeira.
O tempo passa. Uma grande parte dos politicos de hoje, não passaram pelo 25 de Novembro.
Quem, não passou pela experiência amarga daqueles tempos dificilmente pode compreender a angustias e o medo que a grande maioria do povo português passou.
Olhemos para o que se passa com as mainifestações dos "professores" (serão todos professores ?) e vamos transpor esta situação para o ano de 1975.
A URSS ainda existia, como o unico simbolo padrão e inquestionável do PCP.
As movimentações politicas e as acções de rua, terão sido todas montadas para que o país entrasse num processo de "combustão expontânea".
Os "bombeiros do PCP", estavam a postos para, depois da terra queimada virem fazer a limpeza.
As manifestações de rua sucederam-se, os militares, muitos politicos, embarcaram naquela Nau Catrineta da desgraça.
Por sorte, a grande maioria do Povo e um punhado de valentes "democratas" deitaram abaixo, definitivamente, a transformação deste país num satélite soviético, não deixando que essa nau zarpasse rumo à ditadura do proletarido.
Bastantes são, os politicos que sobrevivendo, dum lado e do outro da barricada, ainda por cá andam.
A importância da data, não teve "honras" nas notícias do dia de ontem.
Compreende-se.
Os directores de informação de grande partes do media não passaram por "essas ruas da amargura".
Sempre dá mais jeito publicar o resultado de um jogo de futebol na primeira página dum jornal, ou nos telejornais fazer menção a uma politiquice qualquer.
25 novembro, 2008
O Nogueira e o Magalhães
25 de NOVEMBRO de 1975
O 'mistério' do 25 de Novembro de 1975
"
É sabido: no dia 25 de Novembro de 1975, no final do período revolucionário que se seguiu ao 25 de Abril, Portugal esteve à beira de uma guerra civil. Depois de um período de disputa pelo poder político-militar, que abrange todo o Verão de 1975, as forças democráticas (PS, PSD e CDS, na ala partidária, os moderados do Movimento das Forças Armadas, o MFA, liderados pelos Grupo dos Nove, e a Igreja Católica), que lutavam por uma democracia do tipo europeu, e as forças pró-comunistas (PCP, extrema-esquerda e a Esquerda Militar), que procuravam impor ao País um regime autoritário próximo do dos países comunistas, enfrentaram-se em Lisboa.
Venceram os moderados e o caminho para a democracia foi reaberto. Mas a data, isto é, o "quem é quem" e o "quem faz o quê" nos acontecimentos que levaram os radicais do MFA a marchar com a unidade pára-quedista de Tancos sobre a capital e as principais bases aéreas em seu redor, ainda permanece envolto em "mistério". E nem um simples e linear raciocínio de mediana inteligência desata, 30 anos depois, esse "mistério". O "mistério" resume-se a uma pergunta: é, ou não, o PCP, com o apoio operacional da Esquerda Militar, a organização que avança para o confronto e porquê?
Têm-se colocado dúvidas sobre a coerência (ou a "incoerência") de um plano militar "tão frouxo" como o dos revoltosos de Tancos. E, no plano político, sobre as verdadeiras intenções e acção do PCP nessa data. Em suma, perguntam os que alimentam esse "mistério": como poderia o PCP avançar para uma tentativa de mudança do poder político-militar com tal plano militar tão débil? E que quereria ele fazer, de facto, um golpe militar, tomar o poder? As respostas, mesmo com base em depoimentos que não incluem as "memórias" do PCP, são, para mim, simples.
Era o plano militar de quem comandava o 25 de Novembro frouxo? Não. Qualquer aprendiz de militar verifica que uma acção de ocupação do quartel-general (QG) operacional da Força Aérea e das suas principais bases aéreas operacionais não é um plano qualquer. É um plano inteligente e necessário para fazer de novo bascular a balança do poder para a esquerda pró-comunista. Porquê? Porque, estando a principal força de actuação - o Exército - maioritariamente dominada pelos moderados, só o desequilíbrio dos restantes dois ramos das Forças Armadas - Marinha e Força Aérea - poderiam impor ao Exército um realinhamento político-militar e impedir uma eventual acção deste para repor a ordem no País. Tomar o comando da Força Aérea e as suas principais bases significava, "apenas", subtrair ao Exército o seu principal apoio. E era também uma forma de incitar e libertar a Marinha - nomeadamente os fuzileiros - para uma acção ao lado dos radicais.
Que falhou neste plano militar? Duas coisas. Uma, e muito importante, o alinhamento do então comandante operacional do Copcon (QG operacional do MFA), general Otelo Saraiva de Carvalho, ao lado dos pára-quedistas (isto é: da Esquerda Militar). Otelo, que o PCP mais voluntarista contava como aliado e comandante militar "independente" para o golpe, foi para casa nessa madrugada, deixando os revoltosos sem um comando visível (e daí o ódio, que ainda hoje persiste, do PCP a Otelo). Outra, a acção do presidente da República, general Costa Gomes, que se opõe sinceramente a uma guerra civil e dá ordens de fidelidade hierárquica a unidades e cobertura aos militares moderados.
Que falhou no plano político? Otelo e Costa Gomes, de novo. O general Otelo Saraiva de Carvalho, comandante operacional do MFA no 25 de Abril, fora preparado, depois de Março de 1975, para ser o "grande líder" da revolução. É namorado pelo PCP e por Cuba. Tem encontros a sós com Cunhal e Fidel Castro convida-o repetidamente para visitar a ilha. Otelo acaba por lá ir em Julho. É recebido como um herói, é-lhe incentivado um papel de caudilho. Otelo regressa aparentemente convencido, diz que vai mandar os "contra-revolucionários" para a praça de touros do Campo Pequeno e é portador de uma mensagem de Fidel para Costa Gomes anunciando a intervenção cubana em Angola. Mas, depois, Otelo falha sempre: não apoia o primeiro-ministro comunista Vasco Gonçalves nem os pára-que- distas. Costa Gomes também "falha". Deixa Cuba avançar em Angola, até porque Portugal era frágil aí. Mas não dá possibilidade ao golpe do 25 de Novembro de avançar em Lisboa. Homem da Guerra Fria e estratego inteligente, deixa Angola para as superpotências e Portugal para a NATO. Um mês antes do 25 de Novembro, o líder soviético Leonid Breznev, numa conversa a sós de quatro horas, em Moscovo, explicara-lhe que a União Soviética não combateria os EUA na Península Ibérica. Por isso, a primeira preocupação de Costa Gomes, na manhã do 25 de Novembro, é falar com Cunhal e o seu braço popular (não armado, mas armável), a Intersindical. Cunhal aceita, mas ganha tempo para negociar o futuro, sem grandes perdas para o PCP.
Dir-se-ia não haver depoimentos ou provas suficientes do que afirmo. Mas há. Não se conhece tudo, mas o que se apurou, nestes anos de investigação e de recolha de relatos, é suficiente. Explicarei isso em próximo artigo.
José Manuel Barroso
Jornalista
Manuel Alegre – o Utópico
Alegre necessitaria do triplo do orçamento para governar.
Assim todos seriam felizes, embora o país se projectasse na falência.
"António Correia de Campos"
24 novembro, 2008
Manuela Ferreira Leite e as reformas
A Dra MAN(u)ELA afinal disse:
«"Eu não acredito em reformas, quando se está em democracia": eis a frase que antecedeu e contextualizou o verdadeiro detonador da escandaleira. E este foi: "Até não sei se a certa altura não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia." Manuela Ferreira Leite falou estes dez segundos e, durante três dias, a balbúrdia das indignações chutou para canto os remansos da razão. Indignaram-se à esquerda com o apelo à suspensão da democracia. Aproveitou o CDS para também se indignar um bocadinho. Indignaram-se o secretário-geral e o líder parlamentar do PSD com a indignação de todos os indignados. Sempre achei que a indignação é um pedregulho atravessado no caminho da inteligência. Mas o facto é que ela foi arvorada em direito e eu sou pró: se a criação de um direito não vier prejudicar outros mais importantes, sou sempre a favor. Mas uma coisa é tê-lo e outra usá-lo. O direito à indignação deve ser usado com grande e sábia parcimónia, senão só atrapalha quem o exerce. Eu gostaria até de reservá-lo para os seis meses sem democracia.» Diario de Notícias – Nuno Brederode dos Santos
Cavaco Silva já está a abusar . . .
Tem-se por homem honesto
Não precisava de tanta "conversa", para dizer que o é.
Cavaco trava campanha de "mentiras e insinuações"
Numa atitude inédita, o Presidente da República mandou publicar ontem no site da Presidência um comunicado para suster o que classificou de tentativas de associar o seu nome ao processo polémico do Banco Português de Negócios (BPN). O caso está a gerar algum mal-estar em Belém e a prova disso é que Cavaco Silva quis fazer um esclarecimento público a um domingo, 48 horas após a entrevista de Dias Loureiro, ex-gestor da Sociedade Lusa de Negócios – holding que detinha o BPN – e seu conselheiro de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa em bicos de pés
O Professor faz uma piruetas de quebrar os rins às perguntas "conbinadas".
Sempre vai arranjando argumentos e comparações, já gastos para o enjoo de o "ver" na TV.
Agora, admite que já se está a preparar para depois ou ao fazer o funeral à Dra Manela, se candidatar.
Vamos esperar para ver...
Jardim, esta semana já voltou à ribalta, com mais uma das suas – ou entra mosca ou sai asneira – aconteceram as duas coisas.
24 Novembro 2008 - 12h37
Após legislativas de 2009
Marcelo admite recandidatura à liderança do PSD
O professor Marcelo Rebelo de Sousa admitiu no domingo recandidatar-se à liderança do PSD após as legislativas de 2009.
Oeiras Local - é assim
É vergonhoso.
Tão vergonhoso por ter sido escrito ou publicado por alguem que defende a social democracia.
O blog esqueceu-se de referenciar, por exemplo, como Durão Barroso terá tirado o seu curso de Direito ?
Será que o seu autor pode dar-se ao trabalho de fazer uma pesquiza.
Mais grave é, quando os comentários feitos no Blog, de maneira e em termos que em nada ofendem ninguem, mas que mostram a falta de moral e de ética, para alem da má educação, são retirados.
Que vergonha...
Milu
.Quem é a Ministra da Educação? Como chegou a ministra?A senhora teve o seguinte trajecto:Fez o 5.º ano antigo (9.º de escolaridade) e depois ingressou no Magistério Primário e tornou-se professora do Ensino Primário. Com o 5.º ano mais os 2 de Magistério Primário conseguiu inscrever-se no ISCTE num curso nocturno de 5 anos que lhe deu nada menos que um DOUTORAMENTO e passou a dar aulas lá no ISCTE. A senhora nunca foi avaliada a sério, não sabe o que é ser professora a sério, deu aulas daquelas em que se engole uma cassette e se despeja. A ministra é uma diletante, uma burlona, tal como o chefe Sócrates que se dizia engenheiro sem o ser. Ambos odeiam os que fizeram um percurso limpo, e tudo farão para os prejudicar, não vão parar enquanto não se sentirem «vingados».Se não enviar este email a todos os seus contactos, o Sócrates e a sua ministra não se vão embora!--Henrique Sousa
Sem comentários
- "A prisão de Oliveira e Costa é um marco para a Justiça. E isso deve-se ao Ministério Público, neste caso personalizado em Cândida Almeida e Rosário Teixeira, mas também a um homem cuja coragem merece a nossa homenagem: o juiz Carlos Alexandre."
- Se bem me lembro, os Sindicatos acusaram a Ministra da educação de mentir pois esta havia dito que não recebera nenhuma proposta dos sindicatos. Se isso era mentira porque os sindicatos vêm fazer uma proposta agora?
- O sr. Nogueira está no limiar da irresponsabilidade aceitável em democracia quer via as constantes declarações nos media (TVs) em particular quer na arrogância e exigência da demissão da ministra. Lembro ao sr. Nogueira que o Estatuto do Aluno e dos Professores são Leis aprovadas pelo Parlamento, resulta que o seu não cumprimento é crime! Estamos num estado de direito e não no PREC! Espero e desejo que o bom-senso regresse à classe, em caso contrário o governo tem de actuar em conformidade. O País não pode continuar a ser uma chicana onde cada um cumpre, assume e actua conforme lhe dá na gana. Portugal está farto de aturar esta gente
- Cavaco Silva mandou publicar no site da Presidência da República uma nota oficial demarcando-se de qualquer ligação ou envolvimento em negócios, prestação de serviço ou mesmo empréstimos relacionados com o Banco Português de Negócios, envolvido em alegados escândalos financeiros que levaram já à detenção do seu antigo responsável, Oliveira e Costa.
- António Capucho: Filho nomeado O filho do presidente da Câmara de Cascais, António Capucho, foi nomeado director municipal de Ordenamento e Planeamento Estratégico daquela autarquia.
23 novembro, 2008
Professores - Avaliação
Que o Governo não se deixe enganar, Nada de perder mais tempo com gente desta estirpe.
Vão continuadamente tentado arranjar argumentos e subterfúgios para não serem avaliados. Primeiro sem argumentos, depois com argumentos estafados e sem qualquer fundamento.
Depois de dois anos de negociações – sempre disseram que não, nem apresentaram qualquer contra-proposta ( O que significa que não queriam ser avalaidos e que apenas queriam e querem passar o tempo nesta guerra de guerrilha até se chegar próximo das eleições)
Quando o Governo simplificou o sitema, uma das que seriam as mais justas razões para o trabalho extraordinários dos professores, vieram com a treta que afinal o modelo não consegnava a vertente da "formação", como se a formação tivesse a ver com a avaliação. É claro que quando forem conhecidos os resultados das avaliações, o governo pode e deve entender, pedir explicações e explorar as razões e os motivos que originaram os números resultantes da avaliação. Aí deverá tomar medidas para resolver e solucionar os problemas que surgirem, se e só se surgirem !!!
Agora, este Senhores, Profissionais do Sindicalismo, que nada e desde há muitos anos, nem passam pelas escolas, querem apresentar mais uma "cortina de fumo", dizendo que é um novo esquema de avaliação ?
Eles, não querem, nunca quizeram e nunca quererão ser avaliados. Deixa passar o tempo, tentado desgastar o Governo e a Ministra tem sido a sua táctica.
Até a "Velhinha do Restelo", para além de gostar da não democracia, vem dizer, digo bem, que me democracia não se podem fazer reformas. Que andou ela a fazer pelo Governo de Cavaco Silva ? Será que ele sabia desta sua filosofia de vivência politica ?
Avaliação em frente.
Não se pode negociar com gente de má fé, como tem sido até aqui.
Viram que já estavam a perder terreno e que a avaliação é para continuar e tiram da cartola, como xicos espertos vendedores de banha da cobra, uma "nova" (deles) avaliação, centrada na vertente cientifico-pedagógica.
Acabou a paciência do Zé Povinho.
Portugal tem 10 milhões de habitantes.
Há mais pais de alunos e alunos que professores.
Mesmo sem os 120 000 professores, o governo pode continuar a ser maioritário nas próximas eleições.
(Até punha no Programa de Governo para as próximas legislativas o seguinte – quem quizer ser sindicalista que o seja, mas com os vencimentos pagas pelos siindicatos, não pelos contribuintes)
Quanto ao sindicalistas da CGTP, não creio que tenham falta de dinheiro, pois devem ir à Caixa da Festa do Avante para pagar os seus ordenados.
Centrada na vertente científico-pedagógica
Sindicatos já prepararam proposta de avaliação de professores para este ano
23.11.2008 - 10h31 PÚBLICO
A Plataforma Sindical de professores já tem uma proposta para a avaliação de professores este ano lectivo, que vai apresentar à ministra da Educação na reunião marcada para sexta-feira, segundo revela hoje o "Diário de Notícias".
Mário Nogueira, porta-voz sindical e presidente da Fenprof, disse àquele jornal que se trata de uma proposta simples, sem questões burocráticas e transitórias, que permitirá "salvar o ano lectivo".
Segundo explicou, os sindicatos pretendem que a avaliação seja focada na vertente científico-pedagógica e seja aplicada apenas aos professores em vias de progredir na carreira. "Excluímos quaçquer solução administrativa, como por exemplo atribuir Bom a todos os professores, e qualquer simplificação do modelo actual", disse ainda.
O modelo do Ministério continua a ser recusado pelos sindicatos e Nogueira adianta apenas que a sua proposta não será semelhante ao regime simplificado aplicado no ano passado.
Mas o mesmo responsável não adianta detalhes, porque a proposta elaborada ainda não foi aprovada por todos os sindicatos da plataforma.
22 novembro, 2008
Professores - Avaliações
«A lei prevê a abertura do processo disciplinar a quem não cumpra determinados deveres legais e o de avaliar é um deles. Mas isso não basta, é preciso também que estejam asseguradas as condições materiais para cumprir essa obrigação e acho que não estão», defendeu o especialista em direito do trabalho, Garcia Pereira"
Professores - uma casta divina
Segundo Lucinda Manuela, ( Esta senhora, não será uma das muitas centenas que transformaram a sua profissão de professora por Sindicalista profissional, estando a receber o seu salário à conta de todos nós, os contribuintes) dirigente da FNE, os professores do 1º ciclo estão a receber orientações da tutela, através de um «guião», para serem os próprios a fornecer os documentos de adesão do computador, validando posteriormente as fichas e os termos de responsabilidade e tratando inclusive de receber e entregar aos encarregados de educação as facturas das operadoras.
«Somos a favor das novas tecnologias e do acesso de todos os alunos a elas, mas não pode ser à custa de mais trabalho burocrático e administrativo para os professores, que já estão nas escolas muito para além do seu horário de trabalho», afirmou a dirigente sindical, em declarações à agência Lusa.
Considerando «inaceitável e injustificável» este pedido do Ministério da Educação, a FNE sublinha ainda que «estas obrigações», que surgem no âmbito do programa e.escolinhas, revelam um «desrespeito absoluto pela actividade docente, introduzindo até no acto de leccionar uma componente comercial abusiva».
«Além do tempo que os professores perdem com a avaliação de desempenho, estas obrigações vão prejudicar ainda mais a preparação de aulas e o acompanhamento dos alunos. Só podem estar a desempenhar estas funções [relacionadas com o Magalhães] no tempo que deveriam ter para a sua vida pessoal», criticou Lucinda Manuela.