Ouvi, ontem nos Prós e Contras uma parte do programa, onde "generais e almirantes" falaram em defesa essencialmente dos seus interesses.
Os conceitos de estratégia podem ter muito interesse, serem ou não necessários e urgentes, mas... mas, há militares, instalações militares e equipamentos militares em excesso.
Ninguém pode compreender que em tempos de não guerra, haja uma relação entre oficiais, ...sargentos e praças, onde há mais oficiais e sargentos que praças.
Não se pode compreender que as instalações da Academia Militar na Amadora, por exemplo, estejam agora muito maiores que no tempo que formavam os militares para a Guerra de África, por exemplo.
Outro exemplo, tem a ver com as instalações em Paço de Arcos - houve tempos, que por lá passavam milhares de militares por ano, agora passam umas dezenas.
Para que servem as instalações do Alto do Duque, do antigo Quartel da Medrosa, bem no centro de Oeiras?
Para que foram activar, o antigo CISMI em Tavira que foi transformado num hotel para praças e agora aloja aquilo a que pomposamente o Exercito chama um regimento?
Que razão de ser tem o exercito em continuar a utilizar em Mafra a antiga Escola Prática de Infantaria, quando ao lado e fora do Convento, tem umas enormes instalações militares do CMEDEF?
Por fim, que pode compreender que o Ministério da Defesa tenha no seu orçamento uma verba superior à verba do Exército?
Não há por aí um sargento, um capitão ou um general que queira cortar nestas gorduras?
E porque não, transferir para Santa Margarida a maioria das instalações militares que estão dispersas pelo país?
Houve por lá quem tivesse falado na qualidade de militar, nos sacrifícios, nas privações!!!
Pois, que abraça a carreira militar como profissional saber que é isso mesmo que lhe acontece e, que,m não quer, não gosta ou está arrependido de ter abraçado uma qualquer profissão, só tem que a abandonar.
Certo é que, o Zé Povinho, hoje mesmo, não estará de acordo com uma parte dos argumentos das altas esferas militares.
Que pode aceitar 12 Generais na GNR.
Quem pode aceitar que em tempo de paz e passados todos estes anos de ter acabado a guerra de África, há muitos mais generais que nesse tempo.
Bolas, fui militar á força, obrigado e com esta idade, já me custa muito ouvir este tipo de defesa de interesses particulares, pessoais, em detrimento do interesse da generalidade do comum cidadão.
Apre, estou mesmo farto.
25 fevereiro, 2013
15 fevereiro, 2013
Ele tem que ser sério!!!
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07 fevereiro, 2013
01 fevereiro, 2013
Fernando Ulrich
LUCROS DO BPI EM 2012: €250.000.000!!!!
Fernando Ulrich:
... "Portanto… se você andar na rua e... infelizmente encontramos pessoas que são sem-abrigos, isso não lhe pode acontecer a si ou a mim porquê? Também nos pode acontecer! E aquelas pessoas que nós vemos ali na rua, nessa situação e a sofrer tanto aguentam, porque é que nós não aguentamos?"
Esta cavalgadura não merece um balde de merda pela cabeça abaixo?
Marinho Pinto gela a sala
As verdades em verso
"Bastonário gela a sala com poema de Ary dos Santos
A sala ficou gelada e houve poucos aplausos, quando o bastonário terminou a sua intervenção de abertura do An...o Judicial. Marinho e Pinto concluiu o seu «sexto e último discurso na cerimónia» considerando que a sua ausência no futuro «vai agradar a muitos», incluindo a si próprio.
Prestes a terminar o mandato como bastonário, diz que abandonará a sala com a consciência de que «disse tudo o que havia para dizer», «tudo o que devia ser dito». E hoje - à semelhança dos discursos feitos em outros anos, que foram sempre rematados com uma citação de um poeta - Marinho e Pinto escolheu a «exaltação clarificadora» de um poema de Ary dos Santos, na qual introduziu a palavra advogado:
«Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo, dromedário
fogueira de inquisição
teorema, corolário
poema de mão em mão
lãzudo, publicitário
malabarista ,cabrão
Serei tudo o que disserem:
Advogado, castrado não.»
O poema escolhido gelou a sala e a tribuna onde se sentavam o Presidente da República, Cavaco Silva, o Patriarca de Lisboa, José Policarpo, o presidente do Supremo, Noronha do Nascimento , a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz e a procuradora geral da República Joana Marques Vidal."
A sala ficou gelada e houve poucos aplausos, quando o bastonário terminou a sua intervenção de abertura do An...o Judicial. Marinho e Pinto concluiu o seu «sexto e último discurso na cerimónia» considerando que a sua ausência no futuro «vai agradar a muitos», incluindo a si próprio.
Prestes a terminar o mandato como bastonário, diz que abandonará a sala com a consciência de que «disse tudo o que havia para dizer», «tudo o que devia ser dito». E hoje - à semelhança dos discursos feitos em outros anos, que foram sempre rematados com uma citação de um poeta - Marinho e Pinto escolheu a «exaltação clarificadora» de um poema de Ary dos Santos, na qual introduziu a palavra advogado:
«Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo, dromedário
fogueira de inquisição
teorema, corolário
poema de mão em mão
lãzudo, publicitário
malabarista ,cabrão
Serei tudo o que disserem:
Advogado, castrado não.»
O poema escolhido gelou a sala e a tribuna onde se sentavam o Presidente da República, Cavaco Silva, o Patriarca de Lisboa, José Policarpo, o presidente do Supremo, Noronha do Nascimento , a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz e a procuradora geral da República Joana Marques Vidal."
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