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10 novembro, 2019

Berlim - queda do muro e da URSS

Na capa do Diário de Notícias de hoje sobre a queda do "Muro de Berlim"


In Jornal Avante

O muro derrocou pelo pensamento, pelas mãos e marretas duma civilização que nada tinha a ver com a mentira que se escondia do lado de lá.
Curioso é que ainda hoje, por cá, ainda há muitos seguidores e apologistas  daquela filosofia.
Serão um outro tipo de "Velhos do Restelo"?

14 outubro, 2018

Mário Centeno avisa e bate o pé



Nas capas dos jornais

Acabem com a demagogia - professores, enfermeiros, médicos e afins pagos pelo OE já tem o aviso.

13 fevereiro, 2016

Valha-nos Deus

Não mantenho reserva especial sobre os propósitos e a actuação deste governo, até agora e para o futuro.
Há uma entre muitas razões para que tal aconteça – pior que o anterior governo, é impossível de existir.

No entanto, pelo que tem vindo a público, há por aí, muitos milhares de portugueses que não só não pensam assim, o que até tem a sua razão de ser, mas que continuam a pensar que o anterior Governo foi bom e se estivesse a governar seria melhor que este.
Não é difícil adivinhar que há masoquistas em todo o lado. Mas, a quem lhes roubaram parte das pensões e dos seus salários, mandaram familiares para o desemprego e para o estrangeiro com a necessidade de emigrar, já é difícil entender.
Pensionista, doente que utiliza o SNS, trabalhador a quem lhe foi retirado parte do salário e aumentado o tempo de trabalho ou foi lançado para o desemprego, continuar a acreditar que os responsáveis por essa política continuam a merecer confiança, não queria acreditar que tal fosse possível.
E é verdade, conheço alguma gente próxima de mim que assim pensa.
É caso para dizer – valha-nos deus!

28 novembro, 2014

Avante - Jornal do PCP brinca

























PCP com memória curta, para quem apoiou governos que retiravam as fotos de quem não lhes interessava, agora passa a brincar com coisas sérias.

16 novembro, 2014

;LOURES - PCP de braço dado com o PSD

Depende do local e das circunstancias

"Bernardino Soares A política de PSD e CDS "não é inevitável”
Para o presidente da Câmara Municipal de Loures, Bernardino Soares, o Governo está a tomar medidas que, ao contrário do que se diz, não são inevitáveis, motivo pelo qual não consegue recuperar a sua credibilidade." (noticiasaominuto.  )

José Casanova - nunca se libertou do fantasma da antiga URSS?

Não é de estranhar, pois os comunistas do PCP mais ortodoxos nunca deixam de  assim serem.
O "Observador" compila uma série de passagens dos seus escritos onde estão bem patentes os seus pontos de vista e a sua filosofia política.
Curioso é que deixa por cá muitos continuadores do seu trabalho político

11 novembro, 2014

PCP - queda do Muro da Vergonha vista pelo PCP

Ainda há "Velhos do Restelo" - sem mais comentários


A pretexto da passagem de 25 anos sobre a chamada «queda do muro de Berlim» está a ser levada a cabo uma campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública.
Perante a campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública desencadeada a pretexto da passagem de 25 anos sobre a chamada «queda do muro de Berlim», o PCP considera necessário afirmar o seguinte:

1. Mais do que a «queda do muro de Berlim» o que as forças da reacção e da social-democracia celebram é o fim da República Democrática Alemã (RDA), é a anexação (a que chamam de «unificação») da RDA pela República Federal Alemã (RFA) com a formação de uma «grande Alemanha» imperialista, é a derrota do socialismo no primeiro Estado alemão antifascista e demais países do Leste da Europa e, posteriormente, a derrota do socialismo na URSS.

2. A criação da RDA socialista, herdeira das heróicas tradições revolucionárias do movimento operário e comunista alemão (de que, na sequência de Marx e Engels, são símbolos Rosa Luxemburgo, Karl Liebknecht e Ernest Thalmann) é inseparável da vitória sobre o nazi-fascismo na 2.ª Guerra Mundial e produto das aspirações do martirizado povo alemão à liberdade, à paz e ao progresso social.
A responsabilidade da divisão da Alemanha, a que desde o primeiro momento a URSS se opôs, cabe inteiramente às potências imperialistas (Estados Unidos, Grã-Bretanha e França) que nas respectivas zonas de ocupação, e ao contrário do que aconteceu na zona de ocupação soviética, não só não desmantelaram completamente as estruturas hitlerianas como protegeram os nazis e os monopólios alemães (Krupp, Siemens, e outros) responsáveis pela carnificina da guerra e criaram em 23 de Maio de 1949, contra os próprios Acordos de Ialta (Fevereiro de 1945) e de Potsdam (Julho/Agosto de 1945), uma RFA capitalista amarrada ao imperialismo norte-americano e à NATO, fundada aliás nesse mesmo ano, seis anos antes da resposta dos países socialistas do Leste da Europa com a criação do Tratado de Varsóvia em 1955, na sequência da entrada da RFA na NATO.

3. Hostilizada e caluniada pela reacção internacional, a RDA, pelas suas notáveis realizações nos planos económico, social e cultural e pela sua política antifascista e de paz, impôs-se e fez-se respeitar no concerto das nações como Estado independente e soberano e tornando-se depois de anos de duro combate membro de pleno direito da ONU (1973) em simultâneo com a RFA. Mas o imperialismo nunca desistiu das suas tentativas de liquidar a RDA socialista acabando em 1989 por alcançar a vitória, conseguindo que manifestações, nomeadamente em Leipzig, que na sua essência reclamavam o aperfeiçoamento do socialismo e não a sua destruição, ganhassem a dinâmica contra-revolucionária que conduziu à precipitação dos acontecimentos e à anexação forçada da RDA pelo governo de Helmut Kohl.

4. É necessário desmascarar a hipocrisia daqueles que, clamando contra o muro erguido em Berlim pelas autoridades da RDA, têm construido e continuam a construir barreiras do mais variado tipo (sociais, raciais, religiosas e outras) por esse mundo fora, incluindo muros físicos, intransponíveis de que o exemplo mais brutal é o muro erguido por Israel para cercar e aprisionar o povo palestiniano na sua própria pátria, a que se juntam os muros erguidos pela Coreia do Sul na Península da Coreia dividida, por Marrocos contra a luta libertadora do povo sahauri, pelos EUA na fronteira com o México e outros.

5. A construção do muro de Berlim em 1961, com carácter defensivo, é um episódio histórico que se situa num tempo de agudíssima confrontação anticomunista, visando, de acordo aliás com a estratégia de «contenção do comunismo» proclamada pelo presidente dos EUA HarryTruman, a subversão dos países socialistas.
É um produto da «guerra fria» – desencadeada pelo imperialismo ainda em plena 2.ª Guerra Mundial com o criminoso lançamento da bomba atómica sobre Hiroshima e Nagazaqui – e da criação no Centro da Europa onde se confrontavam os dois poderosos blocos político-militares (a NATO e o Tratado de Varsóvia) um dos mais perigosos focos de tensão internacional.

É a resposta a constantes provocações na linha de demarcação entre a parte Leste e Ocidental da cidade e reiteradas violações de soberania da RDA, no coração de cujo território se encontrava Berlim, num incontestável acto de segurança e de soberania.
Independentemente da opinião que se tenha sobre a construção do muro de Berlim, a verdade é que este, se não contribuiu, pelo menos não impediu que a RDA fosse internacionalmente reconhecida como Estado independente e soberano, o Acordo Quadripartido sobre Berlim, o reconhecimento mútuo e a normalização das relações entre a RFA e a RDA e todo o processo de coexistência pacífica e desanuviamento na Europa que conduziu em 1975 à Conferência de Helsínquia sobre a Segurança e a Cooperação na Europa.

6. É importante não esquecer que a competição entre os dois sistemas sociais opostos, o capitalismo e o socialismo, teve em solo alemão uma das suas mais importantes e perigosas expressões. O esforço do imperialismo para apresentar a RFA e Berlim Ocidental como «montra do capitalismo» foi colossal. Um tal contexto confere ainda mais significado às realizações e ao prestígio mundial da RDA socialista, e à sua activa política de paz e de solidariedade internacionalista.

O PCP não esquece que o povo português encontrou sempre na RDA e no Partido Socialista Unificado da Alemanha (PSUA) solidariedade para com a sua luta contra o fascismo e para com a Revolução de Abril.

7. Ao contrário do que então foi apregoado por um capitalismo triunfante, a «queda do muro de Berlim», a anexação da RDA, as derrotas do socialismo no Leste da Europa, não contribuíram para a segurança e a paz na Europa e no mundo. Pelo contrário.
Aquilo a que assistimos no território da ex-RDA foi à destruição forçada das realizações económicas, sociais e culturais de mais de quarenta anos de poder dos trabalhadores e, no plano internacional, à tentativa de impor, tal como proclamado por Bush durante a Guerra do Golfo, «uma nova ordem mundial» contra os trabalhadores e contra os povos. A aliança agressiva da NATO, em lugar de dissolver-se como aconteceu com o Tratado de Varsóvia, reforça-se e estende a sua esfera de intervenção a todo o planeta e a CEE, transformada em União Europeia com o Tratado de Maastricht, afirma sem lugar para dúvidas a sua natureza de bloco imperialista dando um novo salto nas suas políticas neoliberais, federalistas e militaristas e na sua articulação com os EUA e a NATO. A Alemanha, manifestando as suas ambições de grande potência económica e militar, estende a sua esfera de influência para o Leste do continente europeu e lança-se na destruição da Jugoslávia tornando-se responsável pela primeira guerra na Europa depois da 2.ª Guerra Mundial. A situação que hoje se vive na Ucrânia, nomeadamente com a ascensão ao poder de forças fascistas, a perseguição anticomunista e a escalada de confrontação com a Rússia é o desenvolvimento lógico da «cavalgada» do imperialismo para Leste que se seguiu às derrotas do socialismo na RDA e noutros países socialistas.

8. O sistema capitalista que na viragem dos anos oitenta/noventa do século passado se apresentava a si mesmo como o melhor dos mundos possível em matéria de democracia, direitos humanos, desenvolvimento económico e progresso social, não só se revela incapaz de resolver os problemas dos trabalhadores e dos povos como tende a agravá-los cada vez mais, ao ponto de pôr em causa a própria existência da Humanidade. As derrotas do socialismo não mudaram a essência do capitalismo, antes tornaram mais evidente a sua natureza injusta e desumana. A violenta ofensiva exploradora com que os trabalhadores hoje estão confrontados e que ameaça o mundo com uma regressão social de dimensão civilizacional, a desestabilização e destruição de países e regiões inteiras, o avanço do fascismo, o perigo de uma nova guerra de catastróficas proporções, tudo isso é consequência das tentativas do imperialismo de tirar partido da «queda do muro de Berlim», ou seja, da destruição da RDA e do campo socialista como sistema mundial, para recuperar as posições que lhe foram arrancadas ao longo do século XX pela luta libertadora dos trabalhadores e dos povos, luta em que o movimento operário e os comunistas alemães desempenharam um papel que nenhuma campanha de reescrita e falsificação da História conseguirá apagar.

9. A chamada «queda do muro de Berlim» foi transformada pelos seus apologistas num símbolo do triunfo definitivo do capitalismo sobre o socialismo. Mas a evolução da situação internacional nos últimos 25 anos não só desmente as teses delirantes sobre o «fim da luta de classes» e sobre a «morte do comunismo», como mostram que o socialismo é mais actual e necessário do que nunca e que os trabalhadores e os povos de todo o mundo resistem e lutam para se libertar das cadeias da exploração e opressão imperialista.
Num processo acidentado, feito de avanços e recuos, de vitórias e derrotas, o futuro da Humanidade não é o capitalismo mas o socialismo e o comunismo.

10 novembro, 2014

Jerónimo de Sousa no seu melhor

O avozinho esqueceu-se de comemorar a data da queda do Muro de Berlim.
Pudera!
Saiu-lhe então esta nova história!
Será que o "padre da freguesia da sede da PT, não terá responsabilidade também?

"Num evento evocativo do 40.º aniversário do 25 de Abril e do 101.º ano sobre o nascimento do histórico líder comunista Álvaro Cunhal, Jerónimo de Sousa focou o projecto da reforma agrária e lembrou o seu "valioso e imenso legado na luta pela conquista da liberdade, da democracia, por um projeto de desenvolvimento ao serviço do país e do povo e pela independência nacional".
"Veja-se o caso da PT, entregue à voragem da especulação e dos interesses do grande capital estrangeiro, que revela quanto o programa de privatizações e da venda de tudo o que é importante para o país ao grande capital nacional e estrangeiro - que o PSD e o CDS e o PS têm promovido -, conduz à nossa dependência e empobrecimento", apontou." (.noticiasaominuto )

30 novembro, 2008

PCP

Ora aí está como se elegem os represenetantes da classe operária . . .

"XVIII Congresso

Funcionários do partido dominam próximo Comité Central

Por Manuel A. Magalhaes

O PCP elege hoje, à porta fechada, o próximo Comité Central.

Dois terços dos 156 elementos propostos são funcionários do partido, embora parte deles continuem a ser apresentados como operários, garantindo a ligação simbólica do PCP ao proletariado"