30 setembro, 2011
CAVACO SILVA
CRATO - Ministro das trapalhadas
Nos Governos, há sempre que fique com uma "marca", boa ou má na sua passagem.
"Dar e voltar a tirar
VILA FRIA - sem passadeiras e sem bandas sonoras
Professores
28 setembro, 2011
Autarcas - para que vos quero?
27 setembro, 2011
Peso dos votos obriga `a cobardia
""Um erro que Passos Coelho poderá pagar caro
Vamos ter que os aturar
Juizes, Padres e Professores
Quando é que retiram a estes cavalheiros, mesmo depois de reformados a faculdade de continuarem a receber os subsídios de residência e livres de impostos?
Já perguntaram a este Juiz se por mero acaso fez as contas es colocou no seu livro, quanto custam aos contribuintes estas mordomias?
«Carlos Moreno está reformado. Há quase um ano lançou o livro "Como o Estado gasta o nosso dinheiro." Defende que para haver uma democracia séria os cidadãos têm o direito e o dever de exigir que o dinheiro de todos seja gasto criteriosamente. Para ele, a crise que vivemos começou no desperdício dos recursos públicos.» [i]
PADRES
Um Padre diz que se pouparia imenso dinheiro se a tradição de lançar arroz sobre os noivos após a celebração do matrimónio acabasse.
Que maravilha de análise contra o despesismo.
Será que este padre "forreta" sabe quanto a Igreja, por exemplo, gastou em Fátima a fazer aquele "monumento de pedra" bem em frente da velha Basílica?
Era mesmo necessário?
E se a Igreja fizesse a aplicação das dádivas em ouro e em especie em algo produtivo?
PROFESSORES
Muitos, são umas antênticas sanguessugas dos impostos dos contribuintes.
Quanto menos fazem, menos querem fazer. MUitos não sabem sequer fazer.
Estes que assim agem, são uns autênticos "chulos" daqueles que trabalham honesta e honradamente.
Infelizmente, há honestos, mas...
"O Ministério Público está a investigar os 70031 atestados médicos passados a professores do ensino público em apenas quatro meses, entre Outubro de 2010 e Janeiro deste ano. "
26 setembro, 2011
Vila Fria - merece as passadeiras
PASSOS COELHO - As mentiras que ele diz
Cavaco Silva
Na chegada ao arquipélago açoriano, questionado sobre o buraco orçamental das contas madeirenses, Cavaco foi parco em palavras, mas reiterou o que já afirmou várias vezes: "Ninguém está imune aos sacrifícios."
O que ele queria dizer é que quase ninguém está imune aos sacrifícios, que isto de ir viajar com bagageiros e mordomos, sem falar de quatro assessores e dois consultores, é coisa de gente fina. Na verdade o casal Silva não parece ser gente assim tão fina, mas quem tem 17 milhões, o dobro da família Real Espanhola, para gastar por ano pode dar-se a esses luxos, mesmo que a sua declaração mais importante tenha sido a constatação de que as vacas açorianas sorriem enquanto assistem à erva a crescer nos campos. (É o que dá não haver comboios para verem passar, as vacas, claro). ( wehavekaosinthegarden)
25 setembro, 2011
Isaltino Morais - gasta, gasta, gasta...
Uma vergonha, incontrolável...?
""O Município de Oeiras gastou em Junho de 2011 mais de 41 mil euros num jantar de convívio para os funcionários da autarquia. Uma gota de água nos milhões que afundam o buraco da dívida portuguesa, mas que poderá explicar a dificuldade que o país tem em parar de gastar""
23 setembro, 2011
JOSE NIZA faleceu
22 setembro, 2011
MADEIRA - Um dia os "cubanos" fartam-se
Dominique Strauss-Kahn
CAVACO SILVA - férias nos Açores
Pilulas - estatística
Cancro - Estatística
Três em cada quatro doentes com cancro morreram numa instituição hospitalar, apesar de mais de metade exprimirem a vontade de serem tratados em casa na fase terminal, segundo um livro que é lançado hoje em Lisboa. "
JUIZES - muito trabalhadores
Ou será que com um numero minimo.escolhem os processos que mais lhes interessa?
Quando a esmola é grande até o pobre desconfia.
Isto trás água no bico
"A fixação de um número mínimo de processos que cada magistrado terá de concluir por ano, agora estabelecida pelo Conselho Superior da Magistratura, é uma reivinidcação antiga dos magistrados, reconhecem a ministra da Justiça e o presidente da Associação Sindical dos Juízes.
20 setembro, 2011
CAVACO falou!!!!!
O Presidente da República admitiu hoje que a omissão do buraco financeiro da Madeira afeta a credibilidade internacional portuguesa, sublinhando a iniciativa do Governo para apresentar legislação que impeça a repetição da situação. "
EDUCAÇAO
"Ministério da Educação mantém contratos ao mês
Milhares de professores sem lugar nas escolas por mudança de regras a meio do concurso"
TVG já e bom para estes troca-tintas
Afinal o TGV é bom!
O que surpreende não é a conclusão elementar, ainda que demorada, do Ministro da Economia. O que envergonha é a irresponsabilidade com o PSD e muitos economistas seus apoiantes condenaram o projecto, alinhando no mais rasteiro populismo contra ele.
Trapalhadas Presidenciais
Numa sequência esmagadora de texto e imagens, repetida na SIC Notícias, a SIC generalista abriu o Jornal da Noite com uma peça em que afirmava que "o Presidente não pode dizer que não foi informado da situação alarmante que lhe foi explicada pelos partidos, até com números", ao mesmo tempo que exibia no écran a página da agenda do Presidente no dia em que recebeu os partidos políticos para marcação das eleições regionais.
Na peça não faltaram as imagens do primeiro ministro durante a campanha para as legislativas a pedir a "responsabilização civil e criminal dos incumpridores", sinalizadas temporalmente pelo repórter com a frase "quando ainda só queria ser primeiro ministro", como que a mostrar a contradição entre as promessas e a prática actual .
Enquanto o Público, com distanciamento e rigor, revelou o "segredo" do Presidente, a SIC, duma "penada, "confrontou" o Presidente e o primeiro ministro com as suas próprias contradições, a saber:
- a agenda dos encontros do Presidente com os partidos madeirenses, como que a apontar a inevitabilidade de o Presidente ter sido informado sobre as contas da Região;
- a ambiguidade das declarações do Presidente, a dizer que "ninguém está imune aos sacrifícios" quando interpelado pelos jornalistas sobre o "buraco escondido" que afinal para o Presidente não era surpresa;
- a contradição entre o discurso pré-eleitoral do primeiro ministro, de defesa de uma ética de responsabilização dos "incumpridores", e a decepção do repórter bem espelhada no título de abertura da peça – "Mais de duas horas de conversa e para o País nenhuma explicação".
É caso para dizer que enquanto o Público revelou o "segredo" mal guardado do Presidente, a SIC encenou o "segredo" no labirinto das suas contradições. "
Os do "Contenete" são parvos ou quê?
Hoje nas capas dos jornais
MADEIRA - não há crise
MADEIRA . eu não pago o "buraco"
Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os portugueses da Madeira ostentarem os privilégios da "insularidade". Até porque em 2011 a questão da insularidade é altamente questionável. A Madeira é mais isolada do que Trás-os-Montes? Não, não é, até porque é difícil atracar um paquete em Bragança. O mesmo pode ser dito sobre o Alentejo interior. Pedir a um alentejano que pague a "insularidade" da Madeira é quase um insulto. Além disso, a Madeira já é uma das regiões mais ricas de Portugal. A solidariedade devia partir dos madeirenses e não dos alentejanos, transmontanos ou beirões. A Madeira devia ajudar partes do continente, e não o inverso.
Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os madeirenses viverem à custa dos meus impostos, dos nossos impostos "cubanos". A Madeira retém os seus impostos locais (ou seja, não dá um cêntimo ao resto do país) e depois - como já vimos - paga impostos nacionais a taxas inferiores. Adivinhem quem paga a diferença? Claro, os idiotas dos "cubanos". A Madeira ainda recebe um subsídio de "insularidade" de 300 milhões e a sua dívida foi perdoada várias vezes. Por quem? Pelos idiotas dos primeiros-ministro "cubanos". Como se tudo isto não fosse suficiente, a Madeira voltou a endividar-se e, pior, escondeu a fatura de forma ilegal. Não há como fugir à questão: Alberto João Jardim fugiu à lei, ou seja, a sua gorvernação foi conduzida à margem da lei. E fez isto num momento de altíssimas dificuldades financeiras para o país. Moral da história? A autonomia tem sido a desculpa para a impunidade. Ora, esta brincadeira tem de acabar. Portugal é só um. Portugal é uma nação. Nesta altura de crise, não pode haver enteados "cubanos" e filhos madeirenses. Todos têm de pagar a conta de forma igual. » [Expresso]
19 setembro, 2011
CAVACO SILVA já sabia?
MADEIRA - a dívida, em que ficamos
Será só: Omissão - falha, falta, irregularidade, lacuna, lapso, nequice e preterição
E a premeditação: - acção de premeditar, decisão consciente que precede a execução do acto
Lei da Finanças Regionias
Maior endividamento na Madeira
"Justiça e equidade entre portugueses"
Alberto João
18 setembro, 2011
E agora?
JARDIM - tem 70 restaurantes?
17 setembro, 2011
Experiência
Madeira - independência já !!!!
Jardim qie tantas vezes acenou com a bandeira da independência, hoje merece mesmo que seja cumprido esse seu desígnio - independência já.
Os madeirenses que paguem a "crise" a sua crise, motivada pela gestão do PSD Madeira, bem representado por Jardim.
Por nós, independência, já!
Penso logo insisto – O palhaço insular
Todos os anos, nos cortejos do entrudo funchalense, lá está ele, o palhaço folião. De charuto cubano de palmo e meio, vermelhusco, diatadorzinho parolo a tempo inteiro, careca, populista, ébrio de excitação, demagogo, fala-barato, ridículo, rezingão. Lá está ele. A rir-se. De quê?
No aeroporto de Santa Catarina há letreiros a informar quem chega: “Aqui, na Madeira, não há oposição”. E é verdade. Não há mesmo. A sério, nunca houve. Apenas alguns resistentes rabugentos que ao fim de trinta anos ainda não conseguiram convencer ninguém. E muito menos remover o dito cujo do palhácio.
Para memória futura, e para que conste, o homem é senhor doutor e formou-se em Coimbra. Dizem as más línguas que o tempo que lá andou dava para tirar dois cursos. Mas só tirou um. E mesmo assim, à rasca.
Naqueles tempos, em Coimbra, havia uma geração de gente que pensava e fazia pensar os outros: Manuel Alegre, António Barreto, Rui Vilar, Eurico Figueiredo, Carlos Candal, Lousã Henriques, Proença de Carvalho, José Carlos de Vasconcelos, Fernando Assis Pacheco, o Zeca, o Adriano, tantos.
Mas, nas memórias académicas, só consta que o insular boémio se notabilizou por ter um especial tropismo para o sumo de uva fermentado.
Por estranhos acasos do destino – e por culpa do 25 de Abril – várias vezes entrámos em colisões frontais.
A primeira foi no tempo em que existiam os chamados “Conselhos de Informação” para a RTP, RDP e ANOP, aos quais competia garantir a democracia mediática. Um dia fomos à Madeira. E, para nos humilhar, o insular anfitrião recebeu-nos no seu palhácio vestido de pijama e robe! De imediato, reagi: descalcei os sapatos e atirei as meias para cima da carpete do salão. Ficámos assim empatados 1 a 1.
Outra desafinação aconteceu quando eu era director de programas da RTP e tinha sob a minha responsabilidade os centros regionais da Madeira e dos Açores. O homem – habituado a mandar e a ser obedecido – exigia-me duas coisas: 1ª- Ser ele, e não eu, a mandar na televisão madeirense; 2ª – Que eu lhe oferecesse um carro de exteriores, que custava um balúrdio, para que as suas diárias deslocações e inaugurações pudessem ser transmitidas em directo na TV. Penso que, até hoje, ainda está em lista de espera.
Outra colisão – e para terminar – passou-se nos anos 90 quando eu era deputado. Um belo dia recebi na Assembleia da República uma carta e um vídeo vindos da ilha das flores e oferecidos pelo seu patrono.
A cassete vídeo era fogo de artifício de propaganda: pontes, estradas, viadutos, obras, jardins dez vezes inaugurados, bandeiras empunhadas por figurantes contratados. Ceausescu não faria melhor. Educadamente escrevi-lhe a agradecer a oferta: “Fico muito agradecido a Vossa Excelência, mas preferia menos viadutos e mais democracia”. A resposta não se fez esperar: não foi uma daquelas cartas que explodem… mas andou lá perto.
Não fossem os 550 milhões de euros de buraco nas finanças madeirenses e, provavelmente, não me teria ocorrido escrever isto.
Numa ilha de 250 mil habitantes a carnavalesca criatura conseguiu arejar 550 milhões. Se a mesma demência gastadora fosse aplicada ao continente, em proporção, daria a módica quantia de 22 mil milhões, 40 vezes mais!
O leitor sabe o que são 22 mil milhões? Eu cá não sei.
Mas há uma coisa que eu sei: é que não há carnaval sem 4ªfeira de cinzas.
José Niza
16 setembro, 2011
Passos Coelho - a falta de memória
Passos Coelho - ontem, hoje e amanhã, como será?
MADEIRA - a bronca
As leis por vezes não são transparentes, mas opacas não se crê que sejam.
"Alberto João Jardim garante: “Ninguém está aqui a esconder nada""
E o que vai fazer Passos Coelho? Diz que já está a estudar uma Lei, mas para o futuro.
E quem e como se pagam estes devaneios do Sr Jardim?
Uma boa parte será paga pelos "cubanos do contenente", não é.
Agora tambem é caso para se questionar, como muito boa gente já o fez sobre outras situações - não há responsabiulização civil ou criminal?
A responsabilização política terá que ser o próprio PSD e Passos Coelho a fazer. Será que "os" tente no sítio para o fazer?
Vamos esparar para ver.