31 julho, 2012

Notícias... boas






Moita Flores - as contradições

"Aceitei este castigo sem uma única palavra de protesto"

Quem não quer ser lobo, não lhe vista a pele.
Assim diz o povo e assim é.
Pode estar doente, pode estar tudo na vida, o que quer e o que não quer, mas como aceitou ser candidato à Câmara de Oeiras, tem que arcar com essa responsabilidade e passar a saber que em muitas ocasiões, o Zé já não aceita certos truques que os políticos são  useiros e vezeiros a usar.

Passos Coelho na PSP



Será que foi pelo medo de novas manifestações que Passos Coelho foi saber como actuam as polícias ?
Observar, perceber, para assim poder ter a certeza de que os manifestantes ficam longe quando for a algum local, foi o que o PM foi ver.
Lá diz o velho ditado - quem tem cu, tem medo.  Um outro diz tambem- mais vale prevenir que remediar.
Gostei de o ver com uma gravata vermelha.
Sobre o chapeu, não há opinião.

Pais de bonecos

Parque dos Poetas

29 julho, 2012

Moita Flores - o que pode esperar aos Oeirenses


Ao Bloco de Esquerda de Santarém ninguém pode condenar por falta de imaginação. A última façanha surgiu na sexta-feira quando apresentaram à cidade a estátua do “presidente de câmara desconhecido”, acompanhada de um poema dedicado ao presidente auto-suspenso Moita Flores.
Aqui fica um excerto da obra do jovem Bruno Góis, para os leitores apreciarem:

     “À falta de um adeus definitivo
       Ou de uma homenagem sentida e popular
       Só nos cumpre inaugurar
       Com a alegria de um sonho cumprido
       Uma estátua à partida
       Do presidente desconhecido”.

Pensionistas - confiscados e roubados

O final deste ano vai ser terrível para todos os portugueses.
Para todos, não.  Para alguns não será terrível. Esses todos sabemos quem são. Eles próprios o sabem.
O pior desta crise, passa por dois pólos muito diferentes.
Os desempregados que com ou sem subsidio vão ter que sobreviver, mesmo que tenham que procurar "novas oportunidades" porta fora deste rectângulo.
Os outros, são os pensionistas.
Estar desempregado sempre foi uma fatalidade em qualquer momento, mais agora. Mas era uma hipótese que não se poderia nem deveria descartar. Todos vivem e viveram com ela nestes últimos anos enquanto trabalharam ou trabalham.
Mas, os pensionistas, estes nunca viveram com o sentimento de que um dia o Estado lhe iria roubar uma parte do seu contributo mensal para a reforma e que, pensando que esse Estado era pessoa de bem e que lhe iria administrar esses seus valores e os devolver em mensalidades até ao fim da sua passagem por esta vida se sentem hoje roubados e defraudados das suas expectativas.
Os desempregados, poderão ter hipóteses de voltar a ter trabalho, mas os pensionistas?
Este governo não demonstra nenhum sentimento por todos eles.
Não se vislumbra politica de criação d emprego, não se vislumbrando igualmente por isso que algo melhore nos próximos tempos.
Que se lixe o Governo

Ericeira

Crescimento e emprego

Vamos ver se Passos Coelho e o bando dos seus seguidores leem este artigo.

"Así que ya es hora de hacer caso omiso a los supuestos hombres sabios que se han apropiado del debate político y han convertido el déficit en el tema de conversación. Se han equivocado en todo; y en estos momentos, hasta los mercados financieros nos dicen que deberíamos centrarnos en el crecimiento y el empleo.

28 julho, 2012

Moita Flores - Santarem Libertada

Após vários anos de ocupação, a fortificação mourisca de Scalabis acaba de ser libertada com a fuga do Califa Almoita Ali Flores, que a dominou subjugando a urbe à sua prepotência e arrogância fundamentalistas.
Cercado por um exército de credores, e temendo o linchamento em praça pública, o Califa apressou-se a bater em retirada para os lados da costa marítima da Península Ibérica, levando consigo apenas 2 caixotes cheios de promessas vãs, revestidas a ouro fino e pedras preciosas.
Promessas muito ricas que habilmente iludiram os habitantes e o levaram a “Conquistar Santarém”, e que serão agora outra vez usadas para ludibriar outras gentes e outras terras a norte do Tejo.
A norte, porque a Sul, de onde é originário, o infiel foi rejeitado na sua própria terra, gorando-se assim a intenção de marchar sobre o Califado Algarvio.
Era sua estratégia conquistar também Marrocos no norte de África.
A fuga da velha Scalabis foi precedida por uma degustação de porco preto assado no espeto, onde alguns vassalos deram largas ao seu contentamento por Almoita Ali Flores se ir embora, cumprindo-se assim o objetivo político-militar de “Libertar Santarém”.
O estado em que a urbe se encontra, não só no seu espaço urbano como também nos campos de Alvisquer que o circundam, está a ser alvo de estudo para apresentação da candidatura de Santarém a Património Nacional das Mentiras.
E teve razão o Califa ao afirmar que só não vê o que ele fez quem não quer ver.
Era o caso do porco, coitado, que no espeto já assado nada podia ver.
Acabou por ser comido!

Moita Flores - quanta hipocrisia mina aquelas frases, filosóficas e rendilhadas.

Exmo. Sr. Francisco Moita Flores
Nesta hora da Sua fuga silenciosa e antecipada, com saída pela porta das traseiras, (ainda não sei se pela noite e com nevoeiro), não posso deixar de lhe dirigir umas singelas e sentidas palavras. Seria razão suficiente a minha condição de cidadão e munícipe - que acompanhou desde o primeiro dia a S/entrada na cidade de Santarém, fazendo um porta-a-porta, em pré campanha, com (aparente) humildade pela mão de algumas personalidades locais, de boa reputação, honradas e honestas, ciosos de uma mudança credível, que lhe serviram (ou de que V.Exa se serviu) de impulsão, e que depois se viram traídos e abandonados - para escrever este modesto manifesto.
Nesta minha condição de simples cidadão e de simples munícipe, V. Exa. não me iludiu por muito tempo. Logo, no decorrer do primeiro mandato, nas páginas dos Jornais locais “Ribatejo” de 09-11-2007 e “O Mirante” de 22-11-2007, eu denunciei claramente «o todo» que V. Exa. valia como presidente da câmara e a mais valia que representava para o Município. E «o todo», era nada.
Rapidamente se percebeu que a S/humildade, cheirava a falso e, com a mesma velocidade, veio à tona, a S/demagogia, arrogância, prepotência (tendências da formação policial, das quais não se consegue ver livre) e incapacidade de gestor.
Para gerir uma Câmara, uma empresa (grande, média ou pequena) não basta saber-se escrever. Mesmo, trazendo para a Câmara de Santarém um punhado de amigos, acólitos, “importados” de Lisboa, ou recrutados “ad hoc” em circuito fechado. Literatura, prosas, ficção, novelas e romances, áreas em que V. Exa. navega “como peixe na água”, e que eu muito aprecio, (nem tudo é mau), não ajudam nada. Antes pelo contrário. Deram uma mistura fedorenta e venenosa. Em muito desajudaram a gestão da Câmara que V. Exa. se propôs e prometeu timonar com competência, zelo e dedicação, preterindo-a, ocupando muito do tempo que lhe deveria ser dedicado, para se deleitar em programas televisivos de interesse social mais que duvidoso, porque estes, sim, dão muita visibilidade. No tempo que permaneceu como presidente da Câmara, a dívida cresceu ao ritmo da S/visibilidade televisiva.
Era bom que todos os munícipes de Santarém (e agora, os de Oeiras) conhecessem bem os nefastos e ruinosos resultados dos seus mandatos, à frente da Câmara.
Uns não sabem, porque não querem saber, outros porque abominam políticos e demagogos, outros, por comodidade e, finalmente, ainda outros que, sabendo, mesmo que o queiram denunciar, não podem dispor dos meios de comunicação social com a mesma facilidade com que V. Exa. os usa. Parodoxalmente remunerado.
As megas festas nas margens do rio Alviela, as palmadinhas nas costas dos Presidentes das juntas de freguesia de cores políticas variadas, as promessas falsas e demagógicas de obras de interesse local (veja-se o caso do polidesportivo de Pernes), tudo isto se transformou em gigantes e infindáveis pesadelos para os fornecedores, órgãos directivos de associações e Presidentes de Juntas de freguesia que embalaram na S/conversa populista e promessas irresponsáveis. Um “mãos largas”, que tudo dava a todos.
A razão porque lhe escrevo, vai para além da minha condição de cidadão e de munícipe. Eu fui duplamente enganado. Fui vítima como fornecedor. De muitas dezenas de milhar de euros. De trabalhos que a minha empresa forneceu ao município, com contratos legalmente estabelecidos, com o S/aval e a tradicional “palmadinha nas costas” da praxe, e que, três anos decorridos, não recebeu um cêntimo sequer. Não obstante os referidos contratos serem escrupulosamente cumpridos pela minha empresa.
Não obstante V.Exª me ter dado, em 02/Fevereiro/2012, “olhos-nos-olhos” a S/palavra, que me pagaria até 30 de Junho de 2012, depois de muitas reuniões e de muitas promessas por cumprir. Testemunha viva desta promessa feita no S/gabinete, é o presidente da Junta de freguesia de Vaqueiros, Sr Firmino Oliveira, (ingénuo e cioso de mostrar obra feita), onde os trabalhos foram prestados.
Eis que, chegado o último dia do prazo estabelecido, (30/Junho/2012), o presidente da Câmara de Santarém, havia desertado. E o substituto não cumpriu a palavra do chefe. E, provavelmente, nem conhece o compromisso do chefe, desertor.
Tanto amor e tanta fidelidade jurada à Sua amada Santarém, deu numa separação com fuga. Já com outro amor à espreita, lá para a linha; à beira-mar. Com tantos amores fugazes, faz-me lembrar o célebre capitão Roby. A seguir a Oeiras outras se seguirão, se Deus lhe der vida e saúde. Isto de amores duradouros e prolongados, fá-lo cair no marasmo. E V. Exa., dinâmico, ambicioso e preocupado pelo bem-estar das populações, não se conforma que lhe limitem o crédito. Independentemente de saber como vai pagar. Que se lixem os fornecedores. Que chore a traída Santarém, os scalabitanos, os eleitores, os fornecedores da Câmara e toda esta “corja” que são uns ingratos. Deve ser esta a S/retórica.
Quem ler as S/crónicas dominicais no «Correio da Manhã» e as relacionar com a realidade dos últimos oito anos da Câmara de Santarém, não vai acreditar que estamos a falar da mesma pessoa. “Faz o que eu digo, não faças o que eu faço”. Só assim poderemos interiorizar quanta hipocrisia mina aquelas frases, filosóficas e rendilhadas.
Sei que V. Exa. lida muito mal com a crítica. Lembro-me da célebre frase, vomitada por um não menos célebre (pelas piores razões) e medíocre ministro e político: «quem se mete com o....., leva».
Assim sendo, fico à espera. Porém, antes disso, cumpra a Sua palavra. Pague-me.
Manuel Gomes Valério-Cabeça Gorda

Moita Flores - Justifica-se ?

Este tipo de políticos é que dão razão aqueles que são contra a política

"A Palavra dos leitores
28 Jul 2012, 00:11h
Moita Flores justifica saída por razões de saúde e “obrigações literárias”
(...)Razões de saúde e obrigações literárias foram invocadas pelo presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), para justificar a suspensão do mandato por três meses(...). Então e as obrigações que assumiu na sua vida política, Sr. Dr.??!! Então e a necessidade de cumprir as obrigações que assumiu com Santarém??!! Não contamos para nada?! (há muito que se desconfiava...). Fala em problemas de saúde e obrigações literárias na Câmara de Santarém mas mostra-se disponível para uma candidatura à Câmara de Oeiras?! Lá é só saúdinha (da boa!) e nada de obrigações?! Olhe… as suas melhoras e leve lá saudades que é coisa que cá não deixa...Merecíamos melhor... (ou não?!).
João Motta Freire"

Politicos gozados

A coisa vai mesmo mal, quando os políticos andam nas bocas do Povo por anedotas, apupos, vaias e cartoons.

Mourinho

Desvalorizou a victória do Benfica.Quem o mandou embora em tempos idos já não está no Benfica.
Não lhe custava nada ter sido mais honesto nas respostas.

FREEPORT e Sócrates continua!

A sua sanha persecutória é tamanha que se metem onde não são chamados.
Sócrates continua na mira de muita gente e de muitos interesses.


"Uma estranha "certidão

Não li o famoso acórdão do caso Freeport. Mas, a confiar nas notícias dos jornais, algo de estranho ele encerra, que se pode resumir numa preocupação persecutória que extravasa ou mesmo conflitua frontalmente com o estatuto dos juízes/tribunais.
Na verdade, não compete a estes, no ato decisório, criticar a investigação por "insuficiente", nem, muito menos, tomarem a inciativa de "denunciar" ao MP uma infracção, por meio de entrega de uma certidão do processado, com vista ao prosseguimento da investigação contra outro indivíduo, não acusado. Estando o MP, o órgão titular da acção penal, presente no processo, e conhecendo os factos alegadamente comprometedores para terceiro, é a ele, e só a ele, que compete tomar a inciativa de prosseguir/ampliar a investigação. Não faz parte do estatuto dos juízes/tribunais "obrigarem" o MP a investigar. Só teria sentido a denúncia (ou seja, a entrega da dita certidão) se o MP não tivesse conhecimento dos factos (por exemplo, tratando-se de infracção constatada em processo civil em que o MP não intervém).
A decisão do tribunal mais não é do que um ato populista. E o populismo, que é sempre mau, é pior ainda nas decisões jurisdicionais."

O que se pede a um tribunal, ao julgar um eventual crime, é que condene ou absolva. Se condenar, é-lhe legítimo exortar o arguido a ter um comportamento futuro conforme o direito. Se absolver, o que se lhe exige é o silêncio. Num julgamento criminal está sempre presente um magistrado do Ministério Público. Cabe-lhe, produzidos os meios de prova, clamar pela condenação ou pela absolvição do arguido, ainda que muitas vezes evite tomar partido, limitando-se a um dócil pedido de justiça. Se durante a produção da prova o magistrado do Ministério Público constatar a existência de indícios credíveis da prática de crime que não seja objecto da acusação que está a ser apreciada, tem a obrigação de solicitar ao tribunal os elementos necessários para avaliar a situação e, se for caso disso, instaurar um novo inquérito. Se o magistrado do Ministério Público não tomou a iniciativa de requerer esses elementos só pode concluir-se que não considerou credíveis esses indícios. Se o tribunal, à margem da sua função específica, o entendeu de um modo diferente, fazendo uma outra apreciação, e decide transmiti-lo ao Ministério Público, é a esta magistratura que compete, a final, instaurar ou não um inquérito. O Ministério Público não pode demitir-se de assumir as suas competências, decidindo naquilo que deve decidir."

Lisboa - Rio Tejo


Pedro Passos Coelho - um cromo



25 julho, 2012

Novidades?

Relvas vai-te lixar tambem

Moita Flores deixa Santarem por doença ou por...

O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu a suspensão do mandato por 90 dias, devido a "problemas de saúde que exigem cuidado especial e tratamento prolongado, além da necessidade de cumprir obrigações que assumi na minha vida literária".

O pedido de suspensão foi aprovado esta segunda-feira na reunião da Câmara de Santarém, com os votos da maioria PSD e as abstenções dos dois vereadores do PS. O socialista António Carmo disse ter "todo o respeito em relação aos motivos de saúde, porque com a saúde não se brinca".  Desejou "rápidas melhoras" a Moita Flores que "que estes problemas de saúde que o impedem de ser presidente da Câmara de Santarém não impeçam e não afetem o trabalho da pré-campanha eleitoral da sua candidatura à Câmara de Oeiras".

Já os motivos relacionados com as "obrigações da vida literária", os vereadores do PS dizem não os compreender. António Carmo sublinhou que "Moita Flores sempre exerceu a sua atividade literária escreveu vários romances e argumentos de novelas de televisão, e sempre conciliou essa atividade com a de autarca durante estes 7 anos". Por isso, consideram que "este motivo pode ser questionado e, se tem obrigações tem-nas com o eleitorado de Santarém que o elegeu em 2009 para exercer o cargo por 4 anos". "A atividade literária nunca esteve em causa e Moita Flores até disse um dia que iria escrever um livro sobre os autarcas e a política de Santarém. Ora, com esta já são cinco reuniões a que Moita Flores não preside, situação que só por si já é uma novela. Quando escrever o tal livro não se esqueça de dedicar um capítulo a esta situação", recordou o vereador do PS.

"Moita Flores já trocou Santarém por Oeiras, sem ter resolvido os problemas os problemas de Santarém, que até agravou, fazendo aumentar o endividamento, que era de 50 milhões quando recebeu a Câmara há 7 anos, para os atuais 100 milhões de euros de dívidas".

"Não podemos aceitar que atirem areia para os olhos, não somos pategos, exigimos respeito e consideração; Moita Flores até podia alegar saturação da vida autárquica, mas não, é a ambição de presidir a um concelho com mais visibilidade que o move", afirma o vereador António Carmo, considerando que "os munícipes irão certamente mostrar o seu descontentamento por esta gestão desastrosa do PSD na Câmara e não terão problema nenhum em mudar como já o fizeram antes quando não gostaram da gestão autárquica".

O presidente em exercício Ricardo Gonçalves respondeu que "os números da dívida já foram explicados e não são aqueles que o vereador está a referir, a dívida em 2005 era superior a 50 milhões e a atual é de 97 milhões, incluindo o valor de 17 milhões da compra da EPC". Ricardo Gonçalves sublinha que "a obra de Moita Flores fala por ele", sublinhando a "assertividade e a visibilidade que deu a Santarém".

Ricardo Gonçalves sublinha que "Moita Flores deu muito de si a Santarém nestes 7 anos, com reflexos na sua saúde, e se escreveu livros isso demonstra a sua grande capacidade de trabalho".

Para Ricardo Gonçalves, "na história da Câmara de Santarém há um antes de Moita Flores e um depois de Moita Flores, pela obra notável que deixa no concelho, com os eixos prioritários de desenvolvimento concretizados".

Esta é a primeira suspensão do mandato pedida por Francisco Moita Flores. Antes esteve de baixa médica em maio, depois desde junho gozou o seu período de férias, e deu agora entrada a este primeiro pedido de suspensão de mandato por três meses que se poderá prolongar por um período máximo de um ano, passando o cargo de presidente a ser desempenhado pelo vereador Ricardo Gonçalves que já vem assegurando as funções nas ausências de Moita Flores que já está a preparar a candidatura à Câmara de Oeiras.

Entretanto, Moita Flores apresentou-se no dia 6, aos militantes do PSD de Oeiras, partido pelo qual se deverá candidatar nas autárquicas de 2013. Após a decisão da Concelhia do PSD de Oeiras, falta agora apenas a confirmação da Distrital do PSD de Lisboa e da Direção Nacional do Partido, para que se confirme definitivamente a sua candidatura. ( oribatejo )

Moita Flores deita areia para os olhos

 
"O vereador do PS na Câmara de Santarém António Carmo teve uma das suas intervenções mais críticas deste mandato na segunda-feira, quando acusou o presidente Moita Flores de estar a "mandar areia para os olhos" dos escalabitanos com as razões invocadas no seu pedido de suspensão do mandato. "Não somos pategos", referiu Carmo sugerindo que o (ainda) presidente da câmara quis ter mais tempo livre para se dedicar à pré-campanha eleitoral em Oeiras. O tempo, esse grande mestre, o dirá. E o Cavaleiro cá estará para ver."

Moita Flores doente?

Não foi certamente com o anúncio da recandidatura de Isaltino Morais
 
"Moita Flores reagiu no seu blogue Projétil às declarações feitas na segunda-feira, na reunião de Câmara de Santarém, pelo vereador socialista António Carmo acerca do seu pedido de suspensão de mandato, mostrando que se a sua saúde física pode andar abalada, já a veia literária continua afinada quando toca a desancar quem lhe chateia o juízo. O que é um bom sintoma para quem tem tantas obrigações pendentes ao nível da escrita, como o próprio fez questão de sublinhar no pedido de suspensão do mandato. Agora resta esperar pelas obras, para ver se valem a pena..." ( O Mirante)
 

Anedotas para todos

Há anedotas para todos.
Bem vistas as coisas, este Governo não deixa de ser uma enorme anedota.
Já não bastava a anedota dos pastéis de nata,  da Cristas mandar aligeirar o fardamento do pessoal do seu ministério, do Relvas com as Secretas, com o Passos com o "que se lixe".
Vamos continuar a ter um bom reportório de anedotas, por enquanto, para a época de férias, mas tarde para o tempo da castanha assado e S. Martinho, culminando o ano, nas noites da consoada e da passagem de ano.
As anedotas são para rir, mas o povo, esse, na sua grande maioria sofre com que lhes estão fazendo estes políticos vulgares e sem estofo para nos dirigirem.
A propósito de lixar, no final das contas, que se lixa é o mexilhão e esse todos nós sabemos quem é.
Um desejo, que se lixem todos os do Governo

Cavaco Silva como gosto dele

Este senhor economista professor é uma daquelas pessoas a quem possamos chamar de "gente gira".
A linha política que lhe tem seguido para nortear a sua actuação como Presidente é digna dos manuais de uma dessa Universidades que passam certificados de licenciatura a troco de tampas de caixas de Farinha Amparo ou de caricas de Sumol Laranja.
Deixou passar o Orçamento de Estado que causou enormes prejuízos, melhor, o roubo aos trabalhadores da função pública e pensionistas, sem mandar um daqueles postit  ao Parlamento, que o tornaram famoso.

Agora, porque os deputados não tiraram uma licenciatura em topografia e erraram nas fronteiras das áreas das câmaras de Lisboa e Odivelas, manda-lhes  um enorme recado.

Tem razão, para quem nunca tem dúvidas e nunca se engana, temos que o desculpar, pois um erro destes, foi uma enorme e profunda facada no seu ego.

Gosto mesmo deste Presidente!!!

Miguel Relvas vais ser lixado

Com a cortesia de " O Jumento"

24 julho, 2012

Marinheiros

Isaltino tira tapete a Moita Flores

Se não alterarem a Lei
Se Isaltino não for preso
Se Moita Flores não voltar a adoecer
Se o Zé votar como tem votado em Oeiras
Se tal acontecer
Isaltino vai em Oeiras envelhecer

Negócios da "China" ?

De estes, duma forma ou de outra, encheram os bolsos à conta de terem estado na política e nos Governos.
Mercê de amizades de compadrios e de outros truques e malabarismos, ficaram com as contas bancárias a transbordar - aqui e nos paraísos fiscais.
Sobre estes malabaristas, não se vê que sejam retiradas certidões para se apurar o que quer que seja.
Há ddiferenças, pois há.
Vamos lá saber porquê.
Nem precisam de se refugiar em Paris para estudar - pudera, já tem a "escola" toda.  Dada por bons professores

São pentelhos, portugueses, são pentelhos

O economista do "pentelho" passou ontem por umas das televisões.
Era vê-lo, sorridente, esbracejando, respondendo e até questionando.
Á sua frente está um país que ele ajudou enquanto principal conselheiro de Passos Coelho.
Como se estivesse na sua catedra no ISEG a tempo 0%, assim como uma cerveja sem alcool, foi falando, falando, falando.
Umas a favor, outras contra, outras assim assim.
Voltou, vem aprimorado com os milhões que gere naquela empresa que era pertença do estado português e hoje é pertença do estado Chinês.
D. Dinis perguntou à Rainha Santa e ela respondeu - são rosas, Senhor, são rosas.

São pentelhos, portugueses, são pentelhos

Marinheiro

Cabo Espichel

A coisa vai de mal a pior

O que ontem não era bom, hoje é óptimo.
 
Fecham escolas e não há por aí alguém que faça uma manifestação, mesmo daquelas mais pequenas?
 
A Madame Cristas anda de férias desde há muito - nem com o mar de chamas que invadiu Portugal, se dignou aparecer ou botar faladura.
 
O Ministro das Polícias e da Segurança, só depois de tudo ardido, pede um inquérito ao responsável - que deveria ser demitido logo de imediato
 
O Gaspar por este andar, não vai mesmo, com aquelas suas falas mansas, descobrir argumentos que justifiquem o facto de o pais estar hoje ainda mais endividado do que entes da receita da Troika
 
O Primeiro, está magro porque anda a fazer dieta e não quer ficar barrigudo.  Que se lixem as eleições e os portugueses, ele é o Salvador da pátria assim como um "bispo" duma daqueles seitas que acima de tudo acreditam só neles próprios.  Ele está a emagrecer e Portugal também.
 
Portas, quando está em Portugal, anda de festa em festa.  Aliás, para ele, esta estadia no Governo não passa de umas imensas férias por conta dos impostos do Zé Povinho.
 
O Crato, passou a ser "prior" duma freguesia em que pelos vistos ninguém se entende - Nogueira e os seus "acólitos"  e "compadres" ainda vão ter muitas saudades da Lurdinhas. Era ver o numero de professores, digo sindicalistas, porque de professores já nada teem, à porta do Crato na esperança de uma esmola -. serem recebidos.
 
O Relvas, anda escondido. Foi a Luanda dar uma passeata enquanto não lhe arranjam uns patins para gozar a sua reforma com licenciado da treta à custa de compadrios e amigos da política e do seus partido.
 
A mim, toda esta gente, roubou-me parte das contribuições que descontei para ter direito a 14 meses de reforma.
 
Eles, os do Governo, os deputados, os assessores, os do BDP e muitos mais, estão de olhos e ouvidos voltados para outros lados, procurando não ver o que se passa com uma grande parte do ZÉ.
 
Que se lixem estes políticos da treta.

23 julho, 2012

Marcelo versus João Coito

Assim mesmo, quando passo os olhos pela TV e tenho a paciência de ouvir o que o professor sempre diz em favor da situação, quando a sua cor está no Governo e as suas predicas doutrinárias, como que quisesse transmitir aos políticos o que devessem fazer, recordo o jornalista João Coito.
De tanto querer aparecer nos ecrans da TV para criar embalagem para a caminhada oficial a Belém,  por enquanto, já começa a enjoar.
Daqui a uns tempos,talvez comece a enojar.

Cabo Espichel

20 julho, 2012

Oeiras - Parque dos Poetas

Marcelo - quer moldar o Bispo?


Pelos vistos o Prof Marcelo quer que todos sejam à sua imagem.
Encontra sempre um argumento, por mais brejeiro que seja para dar opinião, salvaguardando sempre o partido e o Governo que defende.
O Bispo deve estar agora a pensar: era o que mais a mim me faltava, não poder dizer o que penso e no estilo que o faço!!!

"A Igreja sempre teve uma missão de denúncia e por isso é um direito que lhe assiste. Com outro estilo e outro cuidado, a mensagem que tinha sido eficaz, mas assim perdeu a razão", afirmou o também comentador televisivo"

Freeport - acabou?



Vamos esperar pelos comentários e notícias de todos os que perseguiram sistematimente Sócratas

Aqueles que sempre dizem, apregoam que acreditam na Justiça, hoje virão dizer exactamente o contrário?


"Começou com sete arguidos, suspeitas de corrupção, branqueamento de capitais, financiamento ilegal de partidos políticos e tráfico de influências. Continuou, seis anos depois, com dois acusados e um único crime: tentativa de extorsão. Sete anos depois de o caso ter começado a ser investigado, anos depois de terem sido levantadas suspeitas de corrupção sobre o então primeiro-ministro, José Sócrates, de magistrados terem sido pressionados e outros condenados em processos disciplinares, o processo Freeport tem hoje praticamente 100% de probabilidades de terminar sem crimes provados e sem um único condenado.
Nas alegações finais, o Ministério Público ditou praticamente o desfecho do caso, ao dizer que “não ficou provado” em julgamento que os arguidos tenham praticado o crime. Embora a lei não o preveja, diz a jurisprudência que um juiz não deve propor uma pena maior do que a pedida pelo Ministério Público. A confirmar-se a (quase) inevitabilidade, Charles Smith e Manuel Pedro, os dois sócios da empresa de consultoria Smith & Pedro acusados de terem tentado extorquir 2,4 milhões de euros à Freeport para que o outlet fosse aprovado, sairão hoje absolvidos do Tribunal do Barreiro. E o caso termina sem um único crime provado. A única alternativa para não morra na sala de tribunal, e a zeros, é que o colectivo de juízes peça para alguns depoimentos serem enviados para o MP para nova investigação. Mas nestes terão de ter ficado implícitos indícios de crimes, explicam juristas ao i.
No julgamento, depois de ouvidas 46 testemunhas, não foi feita prova de que os dois arguidos teriam tentado extorquir dinheiro. Ficou implícito um pedido de dinheiro, sim, mas feito pelo escritório de advogados de José Gandarez.
Vamos esperar pelos comentários e notícias de todos os que perseguiram sistematimente Sócratas
Aqueles que sempre dizem, apregoam que acreditam na Justiça, hoje virão dizer exactamente o contrário?
O caso começou com suspeitas sobre alegadas irregularidades na alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo para o licenciamento do espaço comercial. E tornou-se público em Fevereiro de 2005, quando “O Independente” divulgou um documento da Polícia Judiciária. Em vésperas de eleições legislativas, Sócrates, ministro do Ambiente à data da aprovação do Freeport, e então na corrida a primeiro-ministro, tornou-se um dos principais suspeitos de corrupção por ter sido um dos subscritores do decreto-lei que permitiu a aprovação do projecto.

A Polícia Judiciária e a Procuradoria-Geral da República apressaram-se a negar o seu envolvimento no processo. Sócrates nunca foi ouvido na fase de inquérito nem em julgamento. Mas nunca se livrou de ver o seu nome mencionado nas audiências. E de ser mesmo apontado, em julgamento, como o famoso “Pinocchio” que aparece referenciado nos emails trocados entre Charles Smith e a administração do Freeport como sendo aquele a quem faltava pagar uma verba para que o projecto avançasse.
Fontes judiciais contactadas pelo i e que pedem o anonimato entendem que “uma acusação frágil” e a maneira como o Ministério Público conduziu o julgamento, tentando fazer “o julgamento do ausente” (José Sócrates), e “provar à força” os crimes que ficaram arquivados no inquérito, levou ao provável desfecho: sem provas e sem culpados.
Sobre o envolvimento de José Sócrates no processo de aprovação do outlet, Charles Smith e Manuel Pedro apenas confessaram em julgamento ter havido uma reunião, em Janeiro de 2001, com José Sócrates e o presidente da Câmara de Alcochete, José Dias Inocêncio, para debater alterações necessárias à viabilização do projecto depois de dois chumbos." (http://www.ionline.pt/portugal/freeport-quando-montanha-pariu-rato )

19 julho, 2012

Crise, mas que crise?

Políticos e economistas ou ambos, venha o diabo e escolha.
Mas então a crise não era toda culpa de Sócrates?
Que dizer então a esta gente que ganha milhões e passa a vida a passear de um lado para o outro, botando palavra a cada esquina?
Porra, porra, fora com eles...
 
"O esforço violento de correcção económica feito por Portugal corre o risco de não resultar caso a liderança europeia não consiga resolver de forma mais determinada a crise na zona euro, alerta o Fundo Monetário Internacional em várias passagens dos relatórios publicados esta semana sobre a Europa e o ajustamento português.

O FMI – que continua muito crítico em relação à forma como a Europa está a lidar com a crise – ilustra em documentos diferentes até que ponto o regresso de Portugal ao financiamento normal nos mercados de dívida, a recuperação a curto e médio prazo da economia e a execução do próprio programa da troika estão dependentes de decisões tomadas ao nível europeu.

"As condições económicas frágeis [na Europa] implicam que mesmo com uma forte implementação do programa, choques externos adversos podem inverter os ganhos conseguidos até à data", alertam os técnicos do FMI no relatório da quarta avaliação a Portugal. "Uma acção abrangente na política a um nível europeu contribuiria significativamente para as chances de sucesso do programa", acrescentam.

O arrastamento da incerteza sobre o desfecho da crise do euro é uma força que tem impacto decisivo no prémio de risco exigido pelos mercados à dívida portuguesa. Num dos documentos publicados esta semana, o fundo aponta que cerca de metade do spread (diferença) entre os juros da dívida portuguesa e alemã (a referência de solidez) não é explicável com os indicadores orçamentais e económicos de Portugal – os 550 pontos- -base (pouco menos de metade do spread médio no primeiro semestre) devem-se ao clima de incerteza política sobre a crise que ameaça o euro. A análise do FMI sugere que Portugal continuará fora dos mercados de dívida enquanto a comunidade financeira não divisar uma saída para a crise europeia.

"Outro ponto de forte influência da política europeia está no impacto em Portugal – e outros países periféricos sob ajustamento – da vaga austeritária que domina a Europa, sobretudo Espanha. O efeito da austeridade europeia geral na economia aberta portuguesa será uma perda acumulada próxima de 5% no PIB entre este ano e 2017, a maior entre os países do euro.

O FMI tece ainda considerações sobre a magnitude do ajustamento estrutural pedido a Portugal, apontando que o país deve evitar um ajustamento estrutural "excessivo" num contexto sem crescimento económico. O novo Tratado Orçamental Europeu impõe a redução do défice estrutural (que exclui o efeito do ciclo económico) próximo de zero até 2016.

No relatório da quarta avaliação o FMI indica que nas conversas que mantém com as autoridades portuguesas – governo e Banco de Portugal – o risco europeu é reconhecido e que a alternativa passa por concentrar esforços na parte do cumprimento do programa ao alcance do governo. O executivo de Passos Coelho tem optado pela estratégia de não confrontar publicamente os líderes europeus – a Alemanha – sobre o rumo seguido na crise do euro.

FMI quer mais BCE. É o caso de uma instituição da troika que pede a outra (o Banco Central Europeu) que faça mais pela região – e pelos países sob ajustamento violento. No relatório muito crítico publicado ontem sobre a zona euro o FMI salienta que a região "chegou a uma fase crítica" e pede "acção determinada" nas soluções.

O Fundo pede ao BCE que injecte dinheiro na zona euro através da compra massiva de obrigações dos países membro, uma acção que estabilizaria as condições de financiamento e serviria de estímulo à economia do euro. BCE e Alemanha têm rejeitado esta opção, em parte devido ao que entendem ser o risco de inflação. O FMI avisa em sentido oposto – sem este passo corre-se o risco de um ciclo de deflação, ou seja, uma queda generalizada dos preços, com impacto destrutivo no investimento, na produção, com transmissão aos salários e à procura e a toda a economia." (IIII)

Bispos, padres, comentadores e políticos

Quando alguem da "igreja" fala a favor todos se calam, ninguém comenta.
Não há por aí, cão e gato, que não saiba o que se passa por todo esse país, nos púlpitos das mais modestas igrejas ás mais faustosas. Em cumprimento de uma muito antiga tradição, ninguém duvida de quem a Igreja apoia.
Um Bispo, diz umas tantas verdades, que não só por serem verdades actuais e algumas farão história em futuro próximo, aqui dela-rei, não há no Governo, desde o porteiro do ministério ao mais importante dignitário dos partidos que o apoiam que não critique as palavras daquele bispo que publicamente denuncia a miséria a que este governo nos tem feito chegar e a muita outra que em cada dia chega às nossas vidas.
São hipócritas agora, sempre o foram.
Quando a favor, calam-se.
 Quando contra, barafustam.

Vila Fria - capinadas as valetas

Quem deu o nome de avenida à antiga Rua Actor António Pinheiro, bem merece hoje uma merecida gargalhada.
De Avenida nada tem. Não tem largura nem carácter para o ser.
Talvez por isso tenha passado desde sempre esquecida pela Câmara de Oeiras e em especial pela Junta de Freguesia.
Finalmente, merecê de um programa levado a cabo nas redondezas de Vila Fria, que passou pela limpeza das bermas entre Vila Fria e Leceia, foi aproveitada a embalagem e finalmente foi feita a limpeza das valetas, que em parte da dita Avenida, são consideradas os passeios daquela artéria.
Já não era sem tempo.
Os peões continuam sem poder circula pelas valetas, mas em caso de necessidade para fugirem a um possível atropelamento sempre as podem utilizar como escapatória e assim estar a salvo de irem parar ao hospital.

Faltam, porque, Isaltino não cumpre muitas promessas, a colocação de bandas sonoras e zebras nas partes mais estreitas da dita Avenida.
A senhora vereadora do pelouro, estava muito preocupada com o barulho que as viaturas faziam ao passar sobre as bandas sonoras, não terá ficado tão preocupada quanto a um possível atropelamento.  Claro que a senhora não é vista por aqui, nem passando no seu confortável automóvel,, não sendo portanto este tema de interesse para os seus muitos afazeres autárquicos. Verdade?

16 julho, 2012

Moita Flores - a mim não me enganas tu!!!

Com sem vergonha destes, como podemos acreditar nos políticos?

O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu hoje a suspensão do mandato por três meses, alegando motivos de saúde e obrigações da sua vida literária.
O pedido de suspensão contou com a abstenção dos dois vereadores eleitos pelo PS, que alegaram "respeitar" os motivos de saúde mas não compreender a invocação das obrigações da vida literária, uma vez que Moita Flores (independente eleito pelo PSD) sempre conciliou essa atividade com a de autarca ao longo dos últimos anos.
"O doutor Moita Flores já trocou Santarém por Oeiras. Não vamos deixar que nos deitem areia para os olhos, não somos pategos", afirmou o vereador socialista António Carmo, acusando o autarca de não só não ter resolvido os problemas de Santarém mas de os ter agravado, "duplicando a dívida de 50 milhões para 100 milhões de euros".
Ricardo Gonçalves, que assume a presidência da autarquia durante a ausência de Moita Flores, saiu em defesa do autarca, frisando que "a obra fala por ele" e elogiando a "assertividade e visibilidade" que levou a Santarém.
Referindo-se ao valor da dívida do município de Santarém, Ricardo Gonçalves reafirmou que a dívida encontrada quando o PSD assumiu a gestão do município, em 2005, era bastante superior a 50 milhões de euros e lembrou os 17 milhões de euros de aquisição da antiga Escola Prática de Cavalaria, que agravaram os números de 2011.
"O doutor Moita Flores deu muito de si a Santarém", disse, referindo os reflexos dessa entrega na saúde do autarca.
"Se escreveu livros, isso mostra a sua capacidade de trabalho", acrescentou, sublinhando que existe "um concelho antes e depois de Moita Flores", que deixa "uma obra notável".
António Carmo disse ainda esperar que Moita Flores inclua um capítulo, no livro que prometeu escrever sobre as autarquias, os políticos e a sua experiência em Santarém, sobre a "novela" das suas ausências, e referiu que o autarca não presidiu às últimas cinco reuniões do executivo municipal.
Francisco Moita Flores esteve de baixa médica em maio e gozou o seu período de férias a partir de meados de junho, entrando agora com um primeiro pedido de suspensão de mandato por três meses que se poderá prolongar por um período máximo de um ano.
No passado dia 06, Moita Flores apresentou-se aos militantes sociais-democratas de Oeiras, concelho onde se deverá candidatar nas autárquicas de 2013, afirmando então à agência Lusa que cessaria as suas funções na Câmara de Santarém no final da semana passada.
Francisco Moita Flores alertou para as decisões que faltam, da distrital do PSD de Lisboa e da direção nacional do partido, para que se confirme definitivamente a sua candidatura.
"A minha candidatura depende ainda de outras decisões. Até lá, estou disponível. Ou fico aqui ou vou gozar a minha reforma", concluiu.

12 julho, 2012

Mario Nogueira - um palhaço

Este apaniguado do PCP que quando do anterior Governo não falhava uma ida da Ministra da Educação, agora, depois deste tempo de hibernação, voltou..., mas está diferente.








«Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, acusou ontem o Governo de preparar o maior despedimento colectivo da história, atirando para o desemprego quase todos os contratados. "Desempregados vão ficar praticamente todos os contratados, entre 15 mil a 20 mil professores", disse, em conferência de imprensa no Porto, estimando ainda que "entre sete a oito mil professores dos quadros ficarão com horário zero".

Segundo os dados do Ministério da Educação e Ciência, em 2010/11 havia 36 mil docentes a contrato. N ano lectivo transacto, o número terá diminuído mas dificilmente chegará aos 20 mil a que alude Nogueira.

Confrontado pelo CM com esta disparidade de números, o líder sindical afirmou estar apenas a referir-se aos cerca de 20 mil professores que foram reconduzidos e contratados no ano lectivo passado, a maioria com horários completos. Nas contas do responsável sindical não entram assim os contratados via bolsa de recrutamento e oferta de escola. Segundo o dirigente, medidas como a criação de 150 mega-agrupamentos, o aumento para 30 do número máximo de alunos por turma e a revisão da estrutura curricular vão "retirar 25 mil horários de trabalho das escolas". Mário Nogueira apelou por isso à participação na manifestação de professores de amanhã, em Lisboa, para "mostrar indignação contra o que está a acontecer". O protesto está agendado para as 14h30, do Rossioaté à Assembleia da República.»[CM]                                                                                                        
 «Mário Nogueira, secretário-geral da Federação nacional dos Professores (Fenprof), referiu esta terça-feira no Porto que prevê um agravamento dos resultados escolares dos alunos, na sequência de todas as medidas tomadas nos últimos anos.» [CM]





Juizes que olham para onde?

Estes e outros da casta dos "juizes" que auferem chorudos ordenados, mordomias e subsidios de lhes tirar o chapéu, mesmo depois de reformados, esqueceram-se de aplicar retroactividade no acordão.
Se será insconstitucional em 2013, porque não é em 2012?
Quer isto dizer, que estes juizes ajudaram o governo a confiscar-me dois meses de pensão, com base numa "legalidade" muito discutível.

Miguel Relvas e Cª de aldrabões

Uns iguais aos outros - tudo vigarice!!!

Miguel Relvas, porque não vais embora?

Uns tem vergonha, outros não!!!
 
"Fernando Santos Neves, que atribuiu 160 créditos em 180 a Miguel Relvas no Curso de Ciência Política e Relações Internacionais, demitiu-se do cargo de Reitor da Universidade Lusófona do Porto. " ( jornaldenegocios )

Miguel Relvas

Moitas Flores "vende-se" a Oeiras

Esta "gente" é assim, é mesmo assim.  Falta-lhe algo de importante na vida. O que será?

Este tipo de política e de políticos deveriam merecer um imenso repúdio das populações locais.

Agora que tanto se fala de congregação de feguesias e da extinção de tantas, aceitar "um forasteiro" que aqui vem gozar o principio da sua reforma, é desprezível.

São os novos "mercenários" da política.

""A noite 5 de Julho de 2012 deverá ficar sublinhada no diário de bordo da carreira política de Francisco Moita Flores. Ao mesmo tempo que em Oeiras o PSD local aprovava a candidatura do autarca a esse município, nos arredores de Santarém Moita Flores era alvo de um jantar-surpresa de despedida apesar de ainda não ter deixado a presidência da Câmara de Santarém.
Pouco tempo depois do repasto na Póvoa de Santarém, organizado por um denominado "grupo de amigos de Francisco Moita Flores" e onde estiveram mais de 300 pessoas, o ainda presidente da Câmara de Santarém rumou a Oeiras onde assumiu novamente disponibilidade para ser candidato a esse município nas próximas eleições autárquicas e anunciou que vai despedir-se das suas funções em Santarém no final desta semana. O que não caiu bem nalguns sectores, por Moita já se estar a perfilar como candidato noutro concelho quando ainda não cessou as funções autárquicas no município escalabitano.
"Estou disponível para ser candidato à Câmara de Oeiras e para a semana será a minha última semana em Santarém", confirmou nessa quinta-feira o autarca à agência Lusa pouco depois de em Santarém ter dito que não deixava a câmara para a trocar por Oeiras mas sim por razões de saúde e porque já tinha recebido os papéis para a reforma.
No jantar da Póvoa de Santarém, organizado por pessoas próximas de Moita Flores na gestão da autarquia, marcaram presença figuras como Pedro Canavarro, Hermínio Martinho, António Campos, Natércia Maia e o deputado do PSD Nuno Serra, bem como a vereação do PSD e muitos presidentes de junta.
Comovido com a recepção em Oeiras
Nessa mesma noite, Moita Flores esteve na sede do PSD de Oeiras para se apresentar aos militantes locais do partido e ficou "emocionado" com a quantidade de pessoas presentes, cerca de 200, que o aplaudiram efusivamente, como pode ser testemunhado na página do PSD de Oeiras no Facebook.
"Estou profundamente comovido com a recepção deste partido. Vai ser um desafio muito grande, que é aquilo que tem sido a minha vida. Este concelho tem a marca de Isaltino Morais, mas também tem a marca do PSD e está a precisar de um salto qualitativo", frisou.
Francisco Moita Flores alertou ainda para as decisões que faltam, da distrital do PSD de Lisboa e da direcção nacional do partido, para que se confirme definitivamente a sua candidatura. "A minha candidatura depende ainda de outras decisões. Até lá, estou disponível. Ou fico aqui ou vou gozar a minha reforma", concluiu. ( O Mirante)