24 janeiro, 2018

UE - Com 50 anos e 9.000 EUROS por mês

Com 50 anos e 9.000 EUROS por mês

 Escândalo na UE -  LER E DIVULGAR !!!

Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses e ... Portugueses !!!

 exigir HONESTIDADE e AUSTERIDADE!

Já reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na administração da UE! E porquê?

Leia  o que segue, pense bem e converse com os amigos. Envie isto para os europeus que conheça! Simplesmente, escandaloso.

Foi aprovada a

aposentadoria aos 50 anos com 9.000 €uros por mês

para os funcionários da EU! Este ano, 340 agentes partem para a reforma antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês.

Sim, leu correctamente!

Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental...), os funcionários dos países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha...) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentarem.

Porquê e quem paga isto? Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria, e aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro.

A diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"

Devemos reagir por todos os meios começando por divulgar  esta mensagem para todos os europeus. É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da União Europeia...

Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos... Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.

Para eles, é o jackpot. No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar... Não só as suas pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.

 

Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos (em 2012), 42 anos  (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?

 Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar delas: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.

 Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte... Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se totalmente disso. Parece que se está a delirar!

 O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão.

Através de email

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18 janeiro, 2018

Estoril 1 - FC Porto 0

 

O FCPorto a perder ao intervalo, nada melhor que um “alarme” que a bancada estava a derrocar.

Onde estão as fotos ou notícia de que houve abatimento da estrutura de pilares e vigas que suportam a bancada?

São as fissuras nas casas de banho que poem em perigo de derrocada da bancada?

A Direcção do Estoril deixou-se embalar?

 

 

15 janeiro, 2018

Tondela - a culpa morre solteira

De que foi a responsabilidade de aprovar a construção do edifício com aquelas falhas de segurança?

Se a construção e a gestão do edifício tivesse a responsabilidade dum departamento do Estado, que brados andariam aí pela comunicação social.

Pedia-se a responsabilidade do Primeiro-ministro até ao porteiro da Assembleia da Republica.

E o nosso Presidente, tão hábil nas suas declarações, nada disse desta vez, para alem dos habituais afectos, abraço e palavras comovidas

 

“A tragédia ocorrida em Tondela, num centro recreativo onde se realizava um torneio de sueca, resultou na morte de oito pessoas e fez 38 mortos. Muito tem sido dito em relação às possíveis causas, tanto no que toca ao incêndio, como aos acessos para abandonar o local. Mas o que aconteceu, de facto, em Vila Nova da Rainha na noite de sábado?

Com o intuito de ajudar a perceber mais claramente o que se passou, a Associação Portuguesa de Segurança (APSEI) - "a maior associação portuguesa de especialistas de segurança contra incêndio - explica que, apesar de a investigação ainda estar em curso, há “três factos [que] parecem estar fortemente ligados à ignição e ao desenvolvimento do incêndio”.

Trata-se da “instalação incorreta da salamandra com tubagens que atravessavam o teto falso, a existência de materiais altamente inflamáveis e produtores de gases tóxicos no teto e saídas de emergência bloqueadas”.

“A legislação prevê que a grande maioria dos edifícios, inclusive edifícios como este onde está sediada a associação recreativa, seja sujeita a inspeções regulares, a realizar pela ANPC ou por entidade por ela credenciada, para verificação da manutenção das condições de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE) aprovadas e da execução das medidas de autoproteção. No entanto, estas inspeções apenas são efetuadas a pedido do responsável de segurança das instalações ou mediante denúncia, ou seja, não são efetuadas de uma forma continuada e regular pelas autoridades. No caso dos edifícios de baixa categoria de risco, a responsabilidade de fiscalização é dos municípios, na sua área territorial”, explica a associação na nota informativa enviada às redações.

Nesta senda, a secretária geral da APSEI ressalva que é fundamental “impedir a repetição deste terrível incidente e perceber o que é que correu mal”, para que se evitem ocorrências semelhantes.

“Até ao momento, duas lições parecem poder ser aprendidas: a importância da prevenção e a importância da definição e implementação de medidas preventivas de SCI por parte dos responsáveis por edifícios e estabelecimentos, especialmente dos que recebem público e a seleção de materiais e produtos de construção, levando também em conta a sua contribuição para o incêndio, sempre que se decida construir ou renovar instalações.”, explica Maria João Conde.

Desta forma, a associação em causa que há medidas simples a serem tidas em conta, “como verificar regularmente se as saídas de evacuação estão desimpedidas e devidamente sinalizadas e se as portas de emergência estão funcionais”, o que poderia ter tido “um impacto importante na mitigação das consequências deste incêndio”.

In “Noticias ao minuto  “