30 maio, 2009

Professores – para que vos quero

Continuamos, exactamente na mesma, só os senhores professores são espertos, inteligentes, licenciados, não avaliados.

Mas que tipo de democracia defendem estes senhores?

Que o Governo que está mandatado pela Ass da República governo o país a toque das manifestações "corporativas" de algumas "raças eleitas pelos deuses" que existem na nossa sociedade?

Senhores professores, a grande maioria, já não vende nada à maioria do Povo Português.

Não há ajuste de contas a fazer.

O ajuste de contas será feito um dia, pelos vossos actuais alunos, quando maiores e poderem comprovar que a grande maioria de vós, andou pelo ensino, porque nada mais tinha, sabia ou queria fazer.

Se as manifestações governassem este país, hoje estaríamos piores do que se pretendia fazer no Verão quente de 1975, com gente de igual igualha das Fenprof, Mario Nogueira e Companhia.

Os professores devem demonstrar o seu valor, não a reboque de manifestações, com farnel e família para o pic nic, ou dinheiro no bolso para o combustivel do carro particular, dos autocarros de aluguer, para a estadia no hotel e a comida no restaurante, mas sim, ensinando.

Tambem, aprendendo. Deitando de lado essa mania de que na sua profissão sabem de tudo e nada tem a aprender.

Em Outubro, felizmente cada qual, por enquanto, vota. Vota como e onde quer.

O Zé Povinho, não tem atrás de cada um, um Sindicato a dizer o que há-de fazer e onde votar.

O autoritarismo anti-democrático, não estará no Governo, mas sim naqueles que não querem que um governo possa governar a favor de todos e não a favor de esta ou daquela classe profissional

Espera-se uma grande Manifestação para hoje. O número pouco importa. 20 mil, 50 mil, 100 mil... O que importa é o que cada professor e suas famílias vai fazer com este PS em Outubro. Aproxima-se a hora de um ajuste de contas com 4 anos de injustiças, estupidez, ignorância, arrogância, incompetência e autoritarismo anti-democrático. Falta pouco para os professores darem uma grande lição de dignidade a este governo que tanto mal tem feito ao país e aos portugueses.

Tampinhas - recolha no Roda Lenta

Recolha de toneladas de tampinhas pelo Grupo Motard - Roda Lenta Grupo de Amigos
Transformar tampinhas em cadeiras de rodas

Moto Paper - Roda Lenta - Grupo de Amigos

1º Mini Moto Paper e Sardinhada do Roda lenta - Grupo de Amigos

Caça aos patos

Com todo este fogo e nem um pato caiu...

Sondagens

Passam a vida, noite e dia a dizer mal, mas...
Esperemos pelas eleições

PS e PCP sobem nas intenções de voto para as europeias
Uma subida das intenções de voto no PS, que se distancia do PSD, e no PCP, que ultrapassa o BE, são as duas novidades do estudo sobre intenção de voto para as eleições europeias de 7 de Junho feito pela Eurosondagem para a Renascença, Expresso e SIC.

Baviera




Oslo - Inverno


29 maio, 2009

Professores

Mais um "esforço" antes das férias que se aproximam.

Os mais "independentes" ainda queriam formas de luta mais radicais – receber o salário por inteiro ao fim de cada mês sem trabalhar, todos chegariam ao fim da carreira ao fim 5 anos de profissão, nada de concursos , provas de aptidão profisional ou avaliação, férias entre Junho e Dezembro, etc, etc.

E o Zé Povinho a pagar...

Movimentos independentes de professores preferiam lutas "mais radicais"

Jornalistas?

Agora, já é muito tarde.

Desde há muito tempo que a Guedes e Moniz fazem o que querem na "informação".

Não é caso para dizer: mais vale tarde que nunca.

É uma vergonha o que a TVI faz, vergonha semelhante é esta atitude tardia e inconsequente do Conselho "!Doentológico!" do Sindicato dos Jornalistas vir botar faladura apenas porque o Bastonário dos Advogados chamou o boi pelo nome, omitindo toda a "informação" de semanas e meses anteriores

Conselho Deontológico considera "reprovável" desempenho de Manuela Moura Guedes no "Jornal Nacional"

O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas considera reprovável o desempenho da jornalista Manuela Moura Guedes na condução do "Jornal Nacional - 6ª", na sequência da discussdão que a apresentadora teve em directo com o bastonário da Ordem dos Advogados.


Partidos e Eleições europeias

É pá, será que me reconhecem no meio de tanta gente?
Temos que falar baixinho que está aí alguem por perto que nos pode ouvir....

Agora que já tirei a foto, tenho que arranjar tempo para cortar o cabelo


Mais uma época lá fora e estou com uma boa reforma, não acha?


Eu até lhes dava uma ....
Mas, que zanga é essa homem? As sondagens não ajudam?
É assim como eu vos disse e nada mais....

E falam... e falam... e falam.

Alemanha - Baviera


Porto Salvo




Há meses que estes buracos estão assim
Outro local desconhecido dos autarcas da Freguesia e do Concelho.
Local: Avenida entre o Lagoas Park e a rotunda Sergio F Melo, junto ao acesso da AE5

27 maio, 2009

BPN

Antevisão da evolução do Processo BPN

Conhecendo nós como actuam jornalistas, políticos, magistrados e investigadores é possível fazer uma antevisão do que vai suceder nos próximos tempos em torno do Processo BPN, basta ver o que tem sucedido com outros processos que envolvem ou em que se pretende envolver personalidades políticas.

Não me surpreenderia se o Presidente da República viesse de novo a público dizer que nada o levou a mudar de opinião em relação a Dias Loureiro, comportamento que já vimos no passado recente com o antigo ministro da informação de Sadam, corremos um sério risco de ver Cavaco Silva a fazer juras pela inocência de Dias Loureiro enquanto em imagens de fundo vemos o conselheiro de Estado a ser algemado.

Se Cavaco voltar a afirmar a inocência de Dias Loureiro é muito provável que o senhor Palma dê uma conferência de imprensa a denunciar pressões sobre os investigadores, ainda por cima vindas do mais alto magistrado da Nação. A própria Manuela Ferreira Leite aproveitará a oportunidade para mais uma vez denunciar a má qualidade da democracia e o ambiente de medo pois quem vai ter coragem de investigar um suspeito se o mais alto magistrado desrespeita a separação de poderes para decidir quem é inocente e quem é culpado.

O SOL vai divulgar uma colectânea de DVDs com gravações das reuniões entre os mais altos responsáveis do BPN, incluindo imagens chocantes dos administradores a fazer nudismo nas praias da Costa Rica, país onde foram para comprarem uma empresa fantasma por muitos milhões. O divertimento foi tanto que até um administrador não reparou bem no que assinava. Os DVDs chegam ao jornal graças à gentileza de um grande accionista da SLN, que até é patrão de Marques Mendes e um dos donos do SOL, um jornal que apesar do jornalismo de investigação da Felícia não tem a felicidade de deixar de dar prejuízos.

A Manuela Moura Guedes vai dedicar várias sextas-feiras aos resultados do se jornalismo de investigação, depois de receber os vídeos que o SOL divulgou vai convidar os artistas das telenovelas para produzir notícias segundo o mesmo modelo televisivo da "ficção" nacional, teremos a oportunidade de ver Dias Loureiro nas praias da Costa Rica mas com "as partes" devidamente desfocadas não vão as portuguesas ficar desiludidas. Ao longo de semanas vai entrevistar as personalidades envolvidas e far-lhes-á apenas uma pergunta com o dedo esticado, os olhos esbugalhados e a boca a ocupar um terço do ecrã: "Eu sei que você é culpado, é culpado não é?". Se algum dos culpados protestar a sua inocência leva logo ali a acusação, o despacho de pronúncia e a sentença já com o trânsito em julgado e se algum persistir em defender-se sujeita-se a ouvir uma intervenção do chefe de família Moniz em prime time a assegurar que o jornalista da conjugue é de primeira água.

O Procurador será chamado a Belém uns dias depois de o senhor Palma ter lá ido dar conta da evolução do processo, coisas que sabe graças às dicas que vai recebendo dos sócios investigadores. Pinto Monteiro vai apreciar o chá de Belém e sempre vai ouvindo umas anedotas novas de Cavaco Silva, estilo piadas de gasolineiro de Boliqueime. Com alguma sorte o presidente lhe mostrará o famoso bolso do casaco onde guarda os dados e as suas opiniões sobre os maiores problemas do país.

Só não consigo antever o que vai fazer José Manuel Fernandes, depois de meses a dedicar o jornal Público às alcofas de José Sócrates deixou de o fazer nos seus editoriais, só Deus sabe quais serão os interesses de Belmiro de Azevedo nos negócios da SLN, tanto quanto se sabe não quer comprar o BPN, nem ao preço da uva mijona, nem a SLN tem interesses na grande distribuição, nos contraplacados ou nas telecomunicações. É evidente que se a CGD cobrisse os prejuízos do BPN e propusesse a sua venda por um euro a Belmiro de Azevedo este dispor-se-ia a fazer o sacrifício em nome do país.«O Jumento»

Porto Salvo


Tudo na mesma.
Já foi denunciada esta situação.
O Presidente da Junta de Freguesia de Porto Salvo, certamente que não passa por esta zona.
Será?

Manchester United - Barcelona







Fotos «20minutos.es»



Chavez - Lula da Silva amigos para siempre

O Petróleo baixou de cotação e não há comícios que o façam subir.
Assim, os amigos sempre são para as ocasiões...
"Chávez pide ayuda a Lula ante la crisis
El presidente brasileño ve con buenos ojos el apoyo económico al líder venezolano a cambio de que éste mejore sus relaciones con Estados Unidos" «El Pais»

Baviera


26 maio, 2009

Magalhães Espanhol

Será que o Governo Portugues não poderá pedir direitos de autor e asim poder arrecadar uns milhões para ajudar a crise.
hãese do Governo
"Dar un ordenador a cada a alumno es "una buena inversión", asegura Bill Gates
Zapatero recibe en la Moncloa al fundador de Microsoft
Mucho se ha hablado en las últimas semanas sobre la iniciativa anunciada por el presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, de dar un ordenador portátil a cada alumno desde 5º de primaria a 4º de ESO; sobre si es un anuncio efectista -el Gobierno responde que es una iniciativa enmarcada en un proyecto mucho más amplio- o si servirá para dar el empujón que tanto necesita el sistema educativo. Para el fundador de Microsoft, Bill Gates, es, "a la larga, una buena inversión", según ha manifestado tras la reunión que ha mantenido esta mañana con Zapatero en el Palacio de la Moncloa." «El Pais»

Zapatero-Berlusconi

O PSD vai dizer que é de muito mau gosto, este almoço.
Com Socrates e Zapatero, foi o que se viu.

"Zapatero almorzará mañana con Berlusconi en Roma
El presidente del Gobierno viaja a la capital italiana
con motivo de la final de la Champions League"«El País»

Munique - Baviera


24 maio, 2009

CDU

A velha "canção do bandido" para a clientela do restaurante CDU.

Estão habituados a esta lenga lenga e sentem-se felizes. Falam ao espelho, para eles próprios.

Excluindo todos os que levaram a injecção atrás da orelha, quem mais pode acreditar nesta "conversa da Treta"?

O arranque da campanha da CDU para o ciclo eleitoral que agora se inicia com as europeias correu da melhor forma para o PCP, que pôs a marchar em Lisboa cerca de 85 mil pessoas. Luísa Basto, a 'voz' que  canta o "Avante Camarada" na versão gravada, teve ontem um vasto coro. Jerónimo de Sousa está convicto de que a CDU vai tirar a maioria absoluta ao PS

Magalhães

O Magalhães faz muita dor de cotovelo


 

Uns viram pasquins – O SOL


 

Comissão Europeia considera Magalhães ilegal

Outros, são mais modestos – O Público

Queixa da Acer

Bruxelas
aguarda explicações para decidir sobre Magalhães e portáteis do e-escolas 

Esta senhora já nem com a cara pintada de preto merece ser vista.

Como se diz na gíria do futebol – levou um bailarico - que vai ficar para a "historia" da Tv em Portugal.

A próxima plástica, é pintar a cara de preto…

24/05/2009 by anti-tretas

Pelo que tenho visto e lido na Internet, foi reconhecido pela a maioria dos internautas e não só, apoiantes ou não da frontalidade de Marinho Pinto, que Manuela Moura Guedes foi reduzida à sua insignificância, e retratada a sua incompetência em directo pelo Bastonário da Ordem dos Advogados.
É certo que muitos já não viam aquela demonstração de péssimo jornalismo, como era o meu caso, mas ao fazer zapping e vi Marinho Pinto ali, disse para mim: – é hoje que alguém vai descer ao teu nível! E eis se não quando….
Para Manuela Moura Guedes aquela sexta -feira 22 de Maio vai ficar gravada para sempre como uma sexta-feira 13, que certamente a vai a obrigar em vez de fazer uma nova plástica, a pintar a cara de preto

Sócrates arraza Ferreia Leite

Não só não tem jeito para a politica, mas tambem para muito mais.

Sócrates «arrasa» Ferreira Leite à frente de Zapatero

Líder socialista diz adversária tem uma «completa falta de jeito para a política»

Casa Pia

Porque não o disse quando era Provedora?

Catalina Pestana diz:

"Se fosse ministra encerrava a Casa Pia."

Catalina Pestana, "Correio da Manha", 22-05-2009

23 maio, 2009

Baviera


Lopes da Mota - Eurojust

Quem passou a notícia para o Sol?
Foi o Sol que inventou a notícia?
Será que os jornalistas e os jornais passaram a deter o poder de julgar um qualquer cidadão entes de a Justiça o fazer?
Lopes da Mota nega ter invocado nomes de primeiro-ministro e ministro da Justiça
O presidente do Eurojust, Lopes da Mota, negou hoje ter invocado o nome do primeiro-ministro e do ministro da Justiça no âmbito do caso às alegadas pressões no processo do Freeport."Não invoquei coisa nenhuma, nem reconheci coisa nenhuma", garantiu Lopes da Mota numa nota enviada à comunicação social, reagindo uma semana depois a notícias segundo as quais teria reconhecido, no inquérito às alegadas pressões, ter invocado os nomes de José Sócrates e Alberto Costa.
O semanário Sol de sábado passado escreveu que "Lopes da Mota admite ter invocado nomes de Sócrates e Alberto Costa...mas diz que o fez indevidamente". "O presidente do Eurojust admite ter usado os nomes do primeiro-ministro e do ministro da Justiça nas conversas com os magistrados do Freeport, mas afirma que não o fez com conhecimento dos próprios nem transmitiu quaisquer 'recados'", referiu ainda o Sol em manchete. Na nota divulgada hoje, Lopes da Mota afirma: "Na sequência da imprensa do passado fim-de-semana tem sido reiteradamente afirmado por vários comentadores e em vários registos que eu reconheci ter invocado indevidamente os nomes do primeiro-ministro e do ministro da Justiça. É falso. Não invoquei coisa nenhuma nem reconheci coisa nenhuma".

Advogados

Para que se saiba:
"Bastonário volta a alertar para ilícitos cometidos por escritórios de advocacia
Todos os dias há um advogado condenado por má conduta profissional

Só em 2008 a Ordem dos Advogados puniu 359 profissionais.
Dados dos sete conselhos distritais da ordem apontam para um aumento do número de sanções nos últimos anos"

Marinho Pinto versus Manuela Moura Guedes

Manuela Moura Guedes que tem a "mania" que é jornalista, precisa de umas lições de vez em quando
Marinho Pinto: "Você faz um péssimo jornalismo"
Entrevista no 'Jornal Nacional' transformou-se numa troca de acusações entre a jornalista e o bastonário dos advogados.
O bastonário da Ordem dos Advogados acusou ontem a jornalista Manuela Moura Guedes de "envergonhar" a classe jornalística e de violar diariamente o seu código deontológico. Numa entrevista em directo no Jornal Nacional, que acabou por se transformar numa dura troca de acusações, Marinho Pinto afirmou ainda que a apresentadora faz "julgamentos sumários" nas suas entrevistas."Você é que podia fazer mais pela sua classe", disse António Marinho Pinto, depois de a jornalista ter afirmado que o bastonário faz pouco pelos advogados, quando denuncia na praça pública irregularidades cometidas pelos profissionais da ordem a que preside.
Manuela Moura Guedes referia-se às declarações recentes do bastonário no Dia do Advogado sobre a existência de advogados que ajudam os seus clientes a cometer crimes. "O senhor é um bufo", disse a jornalista, causando grande irritação ao seu convidado. Marinho Pinto começou então a acusá-la de "fazer um julgamento disfarçado de entrevista".
Durante mais de vinte minutos, os dois envolveram-se numa chuva de críticas, com a jornalista a defender-se das afirmações de Marinho Pinto.
Visivelmente incomodado com a situação, o bastonário acusou a apresentadora do jornal da TVI de "fazer um espectáculo degradante" e de "passar uma má imagem dos profissionais" da estação televisiva. Foi na sequência desta troca de acusações que Marinho Pinto disse que Manuela Moura Guedes "devia ter vergonha de fazer o que faz como jornalista".
Dirigindo-se ainda aos responsáveis da TVI,o porta-voz dos advogados disse: "Quem a põe aqui devia ter vergonha. Esta estação merecia uma jornalista com mais respeito pelas regras deontológicas". No final, a jornalista respondeu: "É o seu julgamento, e a sua opinião é uma coisa que não me incomoda, como deve calcular".
O DN tentou contactar os dois envolvidos neste incidente, mas tal não foi possível. «Diário de Notícias»

Luis Filipe Vieira - o fisco anda à caça

Benfica: Agentes da esquadra da PSP de Carnide chamados ao Estádio da luz
Filipe Vieira insulta inspector do FiscoO presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira (LFV), insultou um funcionário da Direcção de Finanças de Lisboa que o queria notificar como testemunha num processo fiscal. O episódio ocorreu anteontem, no Estádio da Luz, e levou à intervenção da PSP de Carnide.

Setubal - Bela Vista . . . de outro angulo

Por Fernanda Cancio
«O assunto arrefeceu. Já não há “directos” da frente da esquadra a horas certas nem especialistas sortidos a fazer comparações com a “revolta grega” ou com os subúrbios em chamas da França em 2005.
Ainda bem: significa que o bairro voltou à normalidade. É dessa normalidade que é preciso falar. Muito do que se ouviu e leu sobre a Bela Vista (até sobre o nome do bairro, chamando-lhe “enganador”) demonstra uma coisa simples: muita gente não sabe do que fala. Soa presunçoso dizer isto, mas de facto não se pode concluir outra coisa quando se ouve e lê que o bairro “não tem condições” ou “foi deixado à sua sorte, degradado e maltratado”. Entendamo-nos: o bairro foi construído nos anos 70, logo a seguir ao 25 de Abril (tinha sido em parte planeado antes, o Estado Novo também fazia bairros sociais, caso haja gente esquecida). Atendendo a isso, está em razoável bom estado – muito melhor estado que grande parte da cidade de Lisboa, por exemplo. Os apartamentos são espaçosos e apreciados pelos locatários, e, o que é muito importante, o bairro faz parte de Setúbal, não se distingue da restante malha urbana nem está num descampado qualquer afastado de tudo. Tem escolas de todos os ciclos do ensino obrigatório, algumas recém construídas e outras em reconstrução, um supermercado, um mercado novo e um parque verde (o parque da Bela Vista) criado há poucos anos. Tem campos de jogos, pátios comunitários (que servem vários prédios) e, pelo menos no bairro azul, uma magnífica vista de estuário (a tal que lhe deu o nome). Tem transportes públicos, esquadra e recolha de lixo. Tem ainda várias instituições lá sediadas, entre as quais a Associação Cristã da Mocidade, com piscina e várias actividades para crianças e jovens. Tudo isto no bairro, no seu espaço físico. É isto um “gueto”, um lugar “abandonado à sua sorte”, como tanta gente o disse e descreveu? Não parece. Não é.» [Diário de Notícias]

PJ - e agora, não haverá por aí muito mais disto?

Tapam-se uns aos outros...
Gonçalo Amaral condenado por falsidades de depoimento
Inspectores absolvidos de tortura
Os três inspectores da PJ acusados de tortura por Leonor Cipriano foram esta tarde absolvidos pelo Tribunal de Faro, que deu como provadas as agressões à mãe de Joana durante o inquérito ao desaparecimento da menina, em 2004, mas não identificou os agressores.
O antigo coordenador Gonçalo Amaral foi condenado por falsidade de depoimento e Nunes Cardoso por falsificação de documento.

22 maio, 2009

CCT – sem distribuição em Vila Fria

Os CTT desde a passada segunda-feira que não distribuem correspondência em Vila Fria.

O que se passará?

Falta de correspondência para distribuir ou falta de pessoal para a distribuição?

É uma vergonha, para além do contratempo que causa tla situação.

21 maio, 2009

Democracia – cada um toma a quer

Claro que há muita razão para muita da indignação pela classe politica.

Todos os dias passam pelas telenovelas dos telediários, dos foruns e dos mais variados frente a frente, optimos exemplos, melhor, maus exemplos daquilo que os politicos não deveriam fazer.

Exemplos daquilo que muitos politicos não deveriam deixar que se fizesse. Exemplos de péssimos exemplos maus.

A meneira como se confrontam dentro do espaço próprio para a explanação das ideias, o Parlamento, em certos momentos, parece tudo, menos uma casa onde o respeito mutuo, o civismo e sã convivência democrática deveriam ser o ponto de honra de todos e a todo o momento.

Se ainda isso não bastasse, politicos conhecidos da praça, continuam a vomitar a mentira, a falta de ética pessoal e politica com os seus pares, a vociferar juizos pérfidos e más intenções por dá cá aquela palha, aproveitndo os meios de comunicação para se fazerem notar ainda mais.

Assim não.

Maus exemplos, não ensinam ninguem.

19 maio, 2009

Professores - Aulas de Sexo

Pode parecer anedota, mas não é.
A FENPROF, por analogia com o caso Lopes da Mota, "ainda" não pediu a exoneração ou um castigo exemplar, mesmo antes de se "armar" um processo disciplinar.
Estranha-se que toda a oposição mantenha um sepulcral silêncio.
Será que não chamar a professora a uma das várias comissões parlamentares com escritório aberto 24 horas por dia?
Esperemos para ver até onde chega desta vez e sobre este caso a hipócrisia da nossa classe política.
A propósito, será que é legalmente admissível como prova, uma gravação efectuada sem autorização?

A Federação Nacional dos Professores defendeu hoje a averiguação dos factos ocorridos numa escola em Espinho que levaram à suspensão da professora por alegada abordagem imprópria, na sala de aula, de questões sexuais e da intimidade dos alunos.

Futebol

Assim vai o Futebol.
Foram este agora.
No FCP, toda a gente sabe o que se vem passando desde há muitos e muitos anos.
Na Madeira, até lhes deu para "assaltarem" a loja do Ronaldo.
No Benfica a claque tambem anda "embrulhada".
Assim vai o nosso país.
A impunidade para actos deste tipo e de outros continua de braço dado com o lascismo de quem deveria, prender, investigar, levar a julgamento e punir.

Dias Ferreira foi esta tarde agredido por dois indivíduos, junto ao seu escritório, em Lisboa, alegadamente devido à sua pretensão de concorrer à presidência do Sporting.

Professores

Vamos lá entender esta "gente jovem" em confronto de "gostos" com os "velhos"!

Alunos consideram professora suspensa de escola de Espinho como "a mais espectacular"  

Dezenas de alunos da Escola EB 2/3 Sá Couto de Espinho descrevem a docente, que foi suspensa devido à acusação de manter conversas impróprias nas aulas, como "a professora mais espectacular na escola".

ISN - Paço de Arcos

« Barco em terra, barco na água»
A pouco mais se resume a actividade de "salvamento" e "socorro" em Paço de Arcos
Talvez seja um desperdício de verbas gastas em estruturas e equipamentos deste tipo nesta zona de Portugal.

"O Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) é o organismo humanitário responsável pela direcção técnica dos serviços de salvamento de vidas humanas nas áreas marítimas e fluviais de Portugal. Foi fundado 1892, sob o alto patrocínio da Rainha D. Amélia, como uma entidade privada de beneficência com o nome de Real Instituto de Socorros a Náufragos. Actualmente o ISN depende da Marinha Portuguesa, através da Direcção-Geral de Autoridade Marítima, mantendo no essencial os objectivos e missão para os quais foi fundado"

Kama Sutra católico

A boa prática justifica a opinião sobre determinados temas.

Para situações desta natureza não estamos convictos de que a teoria posta em livro, seja uma boa e verdadeira prova de que estas práticas terão interesse.

Então será verdade que o padre as terá experimentado?

Que bela novidade?

Padre lança "Kama Sutra católico"
Um padre polaco escreveu um guia prático e teológico aconselhando como casais casados podem melhorar a sua vida sexual.
O objectivo é, para o padre, o de acabar com atitudes excessivamente conservadoras de muitos dos fieis

Educação

Mais uma notícia anganadora.

A quem interessa apresentar as notícias desta forma?

Ao ler-se a notícia, verifica-se a diferença entre o cabeça-lhe e o conteudo total da notícia.

Provas de aferição dos 4.º e 6.º anos

Associação de Professores de Português considera provas "facilitistas"

18 maio, 2009

Sondagem- Universidade Católica


Sondagens
Partido que irá ganhar as eleições europeias?
    PS: 52,8%

    PSD: 22,5%

    Sem opinião: 24,4%


Partido mais votado

VOTANTES (31,9% do total dos inquiridos)
PS: 38,5%
PSD: 32,3%
BE: 9,2%
PCP: 8,7%
CDS/PP: 5,6%
Indecisos: 5,0%

Freeport - Eurojust


Uma ajuda para a compreensão da situação. Um ponto de vista.

Em 1989, como funcionária do MNE, fui objecto de um processo disciplinar. Que se seguiu a um inquérito (que eu própria tive de requerer), por ter sabido que um biltre (Luis Esteves, conselheiro de imprensa na Missão Permanente de Portugal em Genebra e simultaneamente corrrespondente da LUSA na Suiça !!), tinha -com cobertura de um outro biltre - vindo bufar ao Ministro João de Deus Pinheiro falsidades a meu respeito. Um ano depois, o processo disciplinar - em que evidentemente, tive de ser ouvida - concluia pelo arquivamento por inconsistência da acusação.Como é óbvio, entretanto, forte da razão que me assistia, não suspendi - nem fui suspensa - do exercício de funções diplomáticas (e passei de Genebra a exercê-las em Tóquio).Referi esta experiência pessoal aos jornalistas que me contactaram nestes dias sobre o "caso Lopes da Mota", para fundamentar que, se eu estivesse no lugar dele e estivesse certa da correcção do meu comportamento, não tomaria a iniciativa de suspender funções.Acrescentei não ver contradição entre o que o Vital defendera (a auto-suspensão "se porventura estivesse no lugar dele") e a posição do Governo, que - devendo respeitar os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, incluindo o cidadão Lopes da Mota - não deveria agir enquanto o processo disciplinar não concluisse por eventual condenação e enquanto a entidade que tutela o Procurador Lopes da Mota - o PGR - se não pronunciasse sobre a conclusão do processo disciplinar.Acrescentei que conheço Lopes da Mota desde os bancos da Faculdade e tenho dele a melhor impressão pessoal e profissional.Acrescentei que pude verificar, no Parlamento Europeu, como ele era apreciado como competente membro (primeiro) do EUROJUST e, depois, como seu Presidente - eleito pelos seus pares e não por qualquer arranjo diplomático, o que evidentemente reflecte o reconhecimento internacional da sua qualidade e prestígio profissionais.
Claro que nada disto interessou a quem só quer "sangue" sobre "o caso Lopes da Mota".Aqui fica escrito, por isso, agrade ou não.«Ana Gomes»

A Justiça

Para ler com atenção

«O magistrado Lopes da Mota não deve sair do Eurojust. Não deve suspender o seu cargo. Nem pedir a demissão. Nem ser demitido. Se a representação de um Estado deve traduzir a verdade, ele é o homem certo no lugar certo. Não se compreenderia, por exemplo, que o representante do Estado português, em qualquer organização internacional, não soubesse falar a língua materna. Nem que o delegado de Portugal à NATO fosse um pacifista militante e um notório objector de consciência. Lopes da Mota é discutido e comentado em todos os jornais. É acusado de ter sido autor ou instrumento de pressões pessoais e políticas exercidas sobre outros magistrados. Por causa dessa acusação e após averiguações, é alvo de um processo disciplinar mandado fazer pelo procurador-geral da República. A maioria dos políticos e dos comentadores diz que se deve demitir e não reúne condições para exercer o cargo. O primeiro-ministro, que o nomeou, diz que não tem nada a ver com o caso. Este currículo, limitado a uns factos recentes de conhecimento geral, faz dele o representante ideal num organismo europeu de coordenação entre os sistemas judiciários. Ele é o genuíno e fiel símbolo da justiça portuguesa.

Ajustiça portuguesa é cara, lenta e burocrática. Está geralmente mais interessada no processo do que no apuramento da verdade dos factos e na prova. Os magistrados não são avaliados por entidade independente. Os sindicatos de magistrados são máquinas de poder político e corporativo a que o Estado democrático não soube opor-se. Os conselhos superiores servem os interesses das corporações e impedem que a voz dos cidadãos tenha alguma força e que a legitimidade democrática tenha eficácia na sua organização.

A justiça portuguesa é um condomínio fechado, hermético e impermeável ao interesse público e às ansiedades dos cidadãos. A circulação entre conselhos superiores, sindicatos e tribunais superiores, passando, por vezes, por cargos políticos, consagra o poder de uma casta impune e inamovível.

Muitos agentes da justiça, juízes, procuradores, polícias e advogados participam, sem contenção nem reserva, nos debates públicos, têm presença garantida nas televisões, nas rádios e nas capas dos jornais. Alguns orgulham-se dos seus sindicatos, entidades híbridas e absurdas dedicadas a organizar duas classes profissionais, a dar-lhes peso e força política e a preservar privilégios. Dirigem-se à opinião pública com ilimitada arrogância, evocando a sua independência, que consideram autogestão e soberania.

As técnicas de investigação são toscas e, por vezes, atentatórias dos direitos dos cidadãos. Questões de família são adiadas anos, por vezes até à morte de um dos interessados. Conflitos comerciais não têm resolução, a não ser pelo desaparecimento das respectivas pessoas ou empresas. Por causa do processo e do atraso, as compensações obtidas pelas vítimas ficam aquém dos prejuízos causados. Crimes de corrupção, apesar de provados, são desculpados.

Os procuradores têm poder a mais e não têm qualquer reserva na sua intervenção política, nem no modo como querem condicionar juízes, advogados e políticos. As fugas de informação e as famigeradas quebras de segredo e sigilo de justiça, geralmente dirigidas e deliberadas, são o mais impressionante retrato do estado a que a justiça portuguesa chegou.

A reputação da justiça portuguesa no estrangeiro é medíocre e risível. A opinião pública portuguesa considera os magistrados e a justiça como um dos sectores da vida pública que menos merecem respeito e confiança. A justiça portuguesa cria, não resolve problemas.

Aculpa é um fenómeno errático e fugidio. A sua trajectória é circular. Juiz, procurador, oficial de justiça, advogado, solicitador, polícia, ministro e deputado: cada um tem a certeza do seu comportamento exemplar e não hesita em culpar o vizinho ou todos eles.

Para o juiz, a culpa do estado em que se encontra a justiça portuguesa é, sem dúvida, dos agentes do Ministério Público, dos advogados e dos políticos incompetentes.

Já o procurador se queixa do Governo, da falta de meios que este lhe concede, dos deputados que fazem más leis, dos juízes que se julgam infalíveis, dos advogados que não cessam de criar problemas e das polícias que estão às ordens do Governo.

Os advogados não têm dúvidas e apontam o dedo aos deputados, aos magistrados e aos procuradores, sem esquecer as polícias.

O ministro, por sua vez, invoca a independência dos juízes para justificar o seu absentismo, ao mesmo tempo que se queixa das polícias, dos advogados e da verdadeira máquina de poder que é a Procuradoria-Geral. Os polícias consideram os juízes brandos, os deputados inúteis, o Governo oportunista e os advogados obstáculos à justiça.

Em comum, os corpos judiciais e outros "operadores" condenam os cidadãos impacientes, os comentadores e os jornalistas. Também em comum, o seu desinteresse pela causa pública e pela reforma deste estado de coisas.

Há centenas de magistrados, procuradores, polícias e advogados que cumprem os seus deveres, que se esforçam por ser bons profissionais, que trabalham mais horas do que deles se esperaria, que resolvem casos a tempo, que dirimem conflitos, que nunca são fonte e origem de problemas e que resistem à volúpia do protagonismo televisivo e jornalístico. Mas essa não é a percepção que os cidadãos têm da justiça. Essa não é a marca da justiça portuguesa. Algumas características do sistema e o comportamento de uns punhados de "operadores" fazem da justiça o pior da sociedade, quando deveria ser o melhor.

A justiça portuguesa sofre, no seu conjunto, da má reputação que alguns dos seus dirigentes ou responsáveis têm na opinião pública. É atingida pela incompetência dos deputados e pelo medo dos governantes. Colhe as consequências das políticas públicas. Tem a má fama causada pela rede de cumplicidades tecida há muito entre políticos e magistrados e fielmente traduzida na génese e na actividade dos sindicatos de magistrados. A justiça deveria ser a última instância de confiança. Deveria ser o exemplo. Em vez disso, é um caso. Um problema. O mais grave problema português.» [Público assinantes]

Lisboa...é assim




17 maio, 2009

Freeport – Lopes da Mota e outros mais

Pelo andar desta carruagem, a Procuradoria Geral da República bem pode deixar de existir.

Temas entregues aos procuradores para investigação ou processos disciplinares, passam a ser analizados nas comissões da Assembleia da República em simultaneo com o seu desenvovimento normal na PGR.

Os procuradores, pelo que tem vindo a público, pouco ou nada fazem, quando o fazem, fazem mal e como o segredo de justiça, foi chão que já deu uvas, a chamada à Ass da Republica, sempre poupava aso jornalistas alguem tempo e dinheiro, pois nas comissões, ao que se sabe ainda não chegou o segredo de justiça.

Nos últimos tempos, passaram pelas comissões da AR várias personagens envolvidas em diversos escandalos.

Daí, até agora, o que resultou, nada. Ninguem foi obrigado a sair pela porta pequena do Conselho de Estado, teve pena agravada se está preso ou foi julgado mais rapidamente se o seu processo está em fase de instrução.

Que lógica é esta de, para satisfação ao "ego partidário", se transforme uma comissão da AR em braço inquiridor da PGR?

Alguna partidos, muitos politicos, se querem aparecer diáriamente nos ecrãns das TV e nos jornais, devem fazer por isso, mas, com raqzões muito mais sérias.

Ao que se sabe, até o próprio arguido na fase de inquèrito judicial, pode recusar-se a responder, porque razão o haverá de fazer na AR?

Caso Freeport
Requerimento do CDS para audição de Lopes da Mota entregue no Parlamento segunda-feira de manhã

Jornalistas Miseráveis

Só assim.
Quando lhes bate à porta, já sabem chamar "os bois pelos nomes"

O director do semanário qualificou de "miserável" o jornalismo de Manuela Moura Guedes. Um embargo está em causa.
O director do semanário Expresso, Henrique Monteiro, acusou ontem o Jornal Nacional de Manuela Moura Guedes na TVI de fazer jornalismo "miserável", porque mostrou a capa da edição de hoje do semanário. Monteiro escreveu no Twitter (uma rede social online) que só enviou a capa do jornal para a TVI com o embargo de só ser exibida às 24.00, no programa sobre os jornais do dia seguinte. "O que a TVI fez qualifica o seu jornalismo", escreveu Henrique Monteiro, acrescentando no post seguinte: "Confesso que achei mto [muito] estranho. De facto é miserável..." O Expresso dá destaque na primeira página à entrevista com o primo de Sócrates envolvido no caso Freeport (invocou o nome e a intervenção do então ministro do Ambiente para ganhar um concurso), que está na China.

Bela Vista

«Quando foi construído, o Bairro da Bela Vista em Setúbal, não seria um paraíso, mas tinha condições de qualidade de vida muito razoáveis, muito acima do que os que para lá foram viver estavam habituados e muito próximo daquilo que de melhor um país que não é rico pode fazer por comunidades desfavorecidas. Nem a crise actual nem o desemprego ou a exclusão social podem justificar que, na Bela Vista, como em outros 'bairros sociais' construídos de raiz e com condições mais do que aceitáveis, ao fim de pouco tempo tudo esteja escavacado pelos seus habitantes. Não é porque alguém está desempregado ou se sente marginalizado socialmente que tem o direito de rebentar com o elevador do prédio, pintar e sujar as paredes, vandalizar os espaços verdes ou ficar meses sem mudar uma lâmpada fundida.

O debate desta semana na Assembleia da República sobre os acontecimentos violentos da Bela Vista foi uma oportunidade perdida para que, com a contribuição de todos os quadrantes políticos, se iniciasse uma discussão séria sobre estas questões, antes que o incêndio, por enquanto sob controlo, nos bata à porta, como sucedeu em França ou na Grécia. Infelizmente, estamos em ano plurieleitoral e parece que toda a política se resume a duas abordagens: por um lado, o Governo a fazer a propaganda do que fez; por outro, a oposição a atribuir ao Governo a culpa de todos os males, desde a crise do subprime nos Estados Unidos até à responsabilidade pelos jovens que disparam tiros sobre a esquadra da PSP na Bela Vista.

Pela esquerda, Loucã repetiu os lugares-comuns mais primários da enciclopédia política, exigindo ao Governo "um programa de emergência, a aprovar amanhã, que dê segurança, pão e emprego e acabe com os guetos no país inteiro". Um pouco mais de ousadia e teria pedido um programa social que desse a cada habitante dos guetos um bólide 'quitado' para eles se entreterem a fazer corridas nocturnas clandestinas na Ponte Vasco da Gama ou na Via de Cintura Interna. Visto assim, o problema é simples: o desemprego gera fatalmente violência, a pobreza gera crime. Logo, a solução é simples: emprego para todos (onde?), bem-estar para todos. Quanto custa, quem paga, como se paga, isso são pormenores.

Pela direita, pediu-se o habitual: mais polícia, menos imigrantes, mais repressão. Mas Paulo Portas acrescentou, e com razão, que mais polícia só António Costa é que a teve em Lisboa para a caça à multa.

Pelo Governo, Sócrates fez o que lhe competia — defender a polícia — e aquilo que faz em qualquer situação: responder com números, números que ninguém controla, ninguém sabe se são verdadeiros ou não e se alguma vez saíram das leis e do papel para se transformarem em actos concretos com reflexo na vida concreta das pessoas.

Acontece que todos têm uma parte da razão e ninguém a tem por inteiro. Porque a compulsão para o debate político infrutífero, para o confronto visando exclusivamente as sondagens e a popularite, impede um esforço concertado de todos para se chegar a um consenso sobre uma visão de conjunto para um problema que é mais do previsível que terá de ser atacado, de cima a baixo, antes que se transforme numa bomba de fragmentação a explodir estilhaçando tudo à volta.

Se quisermos começar por ir à mina de água, o problema nasce logo no desordenamento territorial que se tem vindo a agravando. Seria necessário compreender, de uma vez por todas, que quando se seguem anos a fio de políticas que conduzem à morte do mundo rural e ao despovoamento do interior, se está a criar um problema que vai ser sentido a jusante. Quando, como fez este Governo recentemente, se acaba de liquidar a Reserva Agrícola, quando a agricultura é substituída por plantações de eucalipto que não criam um posto de trabalho, ou por campos de golfe, quem não queira ou não possa reconverter-se em caddie ou vigilante de fogos florestais só tem como destino vir habitar um desses guetos nas grandes cidades, onde lhes prometem emprego, com comodidades novas e centros comerciais para passear ao fim-de-semana. E o mesmo acontece quando não há políticas fiscais agressivas, políticas de descentralização administrativa séria, que fixem populações nos centros urbanos do Interior. E, quando essas populações que desaguaram nas grandes cidades por falta de alternativa, se deparam com uma crise que lhes rouba os prometidos empregos, não lhes restam sequer as relações de vizinhança e de entreajuda a que estavam habituadas. Porque, como bem sabemos, não é por haver uma multidão à nossa volta que estamos menos sós.

Depois, é evidente que a questão da imigração e das quotas para imigrantes é uma questão séria e que precisa de ser debatida, sem preconceitos, quer do ponto de vista social, como criminal. Porque se, por um lado, os imigrantes acrescentam uma multiculturalidade que é salutar, se rejuvenescem a população e até são essenciais para o financiamento da Segurança Social, também parece inescapável pensar que o país não pode acolher, sob pena de graves custos e distúrbios sociais, aqueles que não tem condições para receber decentemente. E se, do ponto de vista criminal, é mais do que abusivo pretender que o aumento da imigração corresponde fatalmente ao aumento da criminalidade, também não há como negar o que todos os relatórios dizem: que a criminalidade violenta, organizada, grupal, está a ser largamente importada e protagonizada por imigrantes, sobretudo do Leste.

O passo seguinte é reflectir até que ponto a construção de bairros sociais — sobretudo se habitados por comunidades étnicas particulares, misturadas ou não entre si — é uma boa solução ou antes um barril de pólvora pronto a explodir. Quantos bairros sociais destes temos com bons resultados? Porque é que em Braga, onde eles acabaram, a criminalidade diminuiu? As populações autóctones rejeitam a integração nos seus bairros de negros, ciganos ou oriundos do Leste? Mas terão elas o direito de decidir ou isso é política inalienável do Estado (foi a questão de Oleiros)?

Decisiva é também a questão de saber quais os limites de actuação que devem ser concedidos à polícia e quais os meios necessários para que a polícia não fique à defesa, entrincheirada na esquadra, enquanto os bandidos ocupam a rua, fazendo dela o seu farwest privado. Mas também é necessário que se assente que um carro em fuga, mesmo que com presumíveis delinquentes lá dentro, não justifica que se atire a matar. E, sobretudo, que a falta de treino ou de perícia da polícia não pode continuar a servir de desculpa para os tiros que são disparados para os pés e acabam por atingir a cabeça dos suspeitos.

E, finalmente, julgo que as próprias comunidades destes bairros têm de ser responsabilizadas, naquilo que são os seus deveres. O país não tem obrigação de pagar prédios que são vandalizados ou jardins que só servem para largar os dejectos dos cães ou passar droga. Os pais têm de ser responsabilizados pelo que fazem os filhos, os condóminos pelo estado do prédio, as associações locais pelo uso dos espaços de fruição comum. E um delinquente de 14 anos tem de ser travado e castigado, antes que se transforme num bandido de 20 anos. A liberdade de não viver cativo de uma minoria de arruaceiros também é tarefa de cada um.» [Expresso assinantes] «Miguel Sousa Tavares»

Nesperas

Quem passa por um qualquer supermercado e procura nesperas, chega a esta conclusão – só espanholas. Portuguesas, nem vê-las.

A economia portuguesa está comparada às nesperas espanholas e portuguesas.

As nossas, aquelas do que "é nacional é bom", raramente são comercializadas, são mais doces,mas minorcas e cheias de "ferrugem". As arvores estão votadas ao abandono, por quintas e quintais, sem serem tratadas. A fruta, a nespera, cresce e amadurece apenas sob a ordem da natureza. Não existe para com ela, uma mãozinha de ajuda. Não há poda, tratamento contra os fungos ou pestes. A apanha acontece por casualidade ou por necessidade. Acontece.

As nesperas espanholas, são enormes, bem parecidas, menos saborosas e doces que as portuguesas, mas as suas arvores e os frutos foram tratados e os frutos resultaram. Postas no mercado, à falta de melhores são comercializadas e compradas. No final dão lucro a quem as produz.

Agora que se faça a comparação com a nossa agricultura, com a nossa indústria, com a nossa economia.

A culpa da nossa nespera não se comercializar, de quem é?

Rangel e a solução para a crise

Com uma imagem um pouco mais cuidada, pois deverá ter mudado de alfaiate e de barbeiro, apresenta a novidade suprema –combater a crise com os fundos comunitários.~´

Ao que se sabe, todos os países europeus, muito menos "espertos" que Portugal, ainda não tinham decoberto esta nova "mina de Euros" e, mesmo que tenham que pagar direitos de autor, todos vão passar a utilizar esta "nova descoberta para a crise"

Por azer, esqueceu-se o PSD de colocar nos cartazes a data em que com este sistema a crise vai acabar.

O problema ainda pode ser resolvido com uma tarja colocada sobre o cartaz.

Esperemos que tal venha a acontecer.

Sociais-democratas começam amanhã a afixar cartazes

Europeias: PSD promete combater a crise com fundos europeus 

Rangel

Será que este politico já pediu o mesmo ao Sr Presidente da República no qyue lhe diz respeito ao Conselheiro de Estado do PSD?

Monteiro que tem conhecimento dos factos, face ao inquérito, já respondeu a estes "senhores alcoviteiros da política", mas eles continuam, continuam.

Porquê?

Porque pouco ou nada tem para apresentar ao pais e então utiulizam este tipo de discurso, acima de tudo para encher o olho aos seus apoiantes.

Com um tipo de discurso que melhor ficava no cimo de um púlpito, continua a descurar as coisas importantes do país.

O cabeça-de-lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, disse hoje que o Governo "está a prejudicar a imagem de Portugal" ao manter Lopes da Costa na presidência do Eurojust.

Cristo Rei



Alguêm iria pensar que o Santuário de Cristo Rei em Almada era devedor de 1.000.000,00 € ?


Longe deveriam andar os pensamentos dos muitos crentes da fé católica qaundo lhes terá chegado ao conhecimento, não só a divida, mas cima de tudo o seu valor.


Fruto duma vaidade de Cerejeira quando confrontado com o Cristo do Rio de Janeiro, logo lhe terá passado pela mente a ideia de edificar em Portugal, algo semelhante mas até em maior dimensão.


Como não havia no solo pátrio num morro tipo Corcovado, terá achado por bem, escolher o Pragal, um arrabalde de Almada naquele tempo, sobranceiro a Lisboa, para a edificação do Cristo, Rei dos cristãos.


Sucederam-se os peditórios, oferendas, etc. Eis que, segundo rezavam as crónicas de então, ditas em surdina, o pároco gestor do capital até então arrecadado, deu às de Vila Diogo para o Brasil com o enorme pecúlio no bolso e, por lá terá ficado.


Com este contratempo, o inicio da construção do monumento foi sendo adiado até que se construiu.


Da inauguração, recordo a pompa e circunstância de então, pelos jornais e revistas à época, onde era patente e bem visível a presença do Velho Estado Novo, Laico e eclesiástico.


Passado pouco tempo, já o monumento tinha sido crismado como Papa 25, pois eram os vinte e cinco tostões da época que pagavam a subida de elevador ao seu cimo.


Hoje, o espanto de alguns, veio juntar-se ao inacreditável valor da dívida do Monumento.


Pois a vaidade de esconder o que não se pode pagar, veio a acrescentar mais umas obras, estas resultantes de tentar lavar a cara ao exterior do monumento para que, como aquele que com calças novas, esconde as ceroulas rotas e gastas, por que esta não se vêem.


A Igreja, com tantos milhões gastos na Cova da Iria, numa nova, majestosa e caríssima construção, cuja utilidade tem sido posta em causa, bem poderia ter um pouco mais de consideração para com os credores desta verba em dívida, promovendo a sua liquidação e dando um beato exemplo de uma simple maneira de ajudar a combater a crise e o desemprego neste país.


Um milhão de euros, é muito dinheiro.


Vamos ficar na expectativa de que aqueles que continuadamente tem pressionado o Governo para liquidar aos seus credores o façam de igual modo agora com a Igreja, pois de outrs forma seremos obrigados a pensar que querem DEUS para si e o DIABO para os outros.

16 maio, 2009

Manuel Alege

Regresso
E contudo perdendo-te encontraste.
E nem deuses nem monstros nem tiranos
te puderam deter.
A mim os oceanos.
E foste.
E aproximaste.
Antes de ti o mar era mistério.
Tu mostraste que o mar era só mar.
Maior do que qualquer império
foi a aventura de partir e de chegar.
Mas já no mar quem fomos é estrangeiro
e já em Portugal estrangeiros somos.
Se em cada um de nós há ainda um marinheiro
vamos achar em Portugal quem nunca fomos.
De Calicute até Lisboa sobre o sale o Tempo.
Porque é tempo de voltar
e de voltando achar em Portugal
esse país que se perdeu de mar em mar.
Manuel Alegre

Lisboa . . . é assim


Camara Municipal de Lisboa

Por onde ainda andam as dívidas de Santana Lopes e Companhia . . .

Curiosos são os argumentos dos "comentários " a esta notícia.

Câmara de Lisboa aprova Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2008

Costa pagou 112,1 milhões a credores

A consolidação de uma dívida de 112,1 milhões de euros com os maiores credores é uma das conclusões do Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2008, ontem aprovado pela Câmara de Lisboa.

No final do encontro, o vereador das Finanças, Cardoso da Silva, destacou ainda a redução da despesa em 286 milhões de euros, bem como o corte no efectivo municipal em 3,17%. Apesar das boas-novas, a Oposição reservou críticas ao documento. Helena Roseta, dos Cidadãos por Lisboa, acusou o município de não estar a cumprir com o plano de saneamento financeiro. Já Ruben de Carvalho, da CDU, apelidou o relatório de "patético".

A reunião camarária ficou ainda marcada pela polémica em redor da inclusão de 500 mil euros numa proposta de alteração orçamental por parte de Manuela Júdice para a realização de duas exposições de arte africana. A vereadora dos Cidadãos por Lisboa esteve ausente da reunião e a dotação foi retirada. «Correio da Manhã»

14 Maio 2009 - 16h13 bacterium

Reparem "com os maiores credores", para k interessa os pequenos?São os pequenos k estão a passar dificuldades Sr Costa.

14 Maio 2009 - 14h28 BC5

e Lisboa a cair aos bocados. não faz mal o histórico, faz-se hotéis.

14 Maio 2009 - 13h58 sandra duarte

O estado devia ser colocado em tribunal pelas dividas as empresas pagem o que devem, voces são os maiores caloteiros.

14 Maio 2009 - 11h39 Zé

Pagou? Coitado. Ficou sem dinheiro para ir ao hipermercado e à praça da ribeira...

Criminosos postos em liberdade

A PSP tem muita razão ao reagir desta forma.

Dão o corpo ao manifesto, contrariamente aos Juizes que não saem do "ar condicionado" e no fim são "premiados" desta forma.

Não seria uma boa razão para ser dado um exemplo "aos meninos bem comportados, coitadinhos" ?

Só faltou o BE vir logo a seguir que tinha achado bem o "menino não ter ficado por uns tempos atrás das grades".

«"Caiu muito mal", disse ao DN um alto quadro da PSP, a propósito da libertação pelo tribunal de Setúbal do jovem de 19 anos, suspeito de ser um dos principais instigadores da violência na Bela Vista.

O morador que foi detido, quarta-feira, após ter dado uma entrevista à SIC, ficou sujeito a apresentações semanais na esquadra na PSP, mas fontes policiais ouvidas pelo DN pretendiam ver aplicada uma medida de coacção mais severa, alegando "que esta podia ser uma oportunidade de diminuir o sentido de impunidade".»« in Diário de Notícias»

Ministério Público

Nos últimos tempos temos verificado que algo não vai bem no condado do Ministério Público.

As queixinhas de que as Leis não prestam, que quando são alteradas ainda ficam piores, etc., etc., já a começar a dar os seus frutos no dia a dia.

Demonstra que cada dia que passa o vulgar cidadão começas a não acreditar ainda mais naquele "ramo da Justiça", começa a perceber que uma grande parte dos seus elementos, faz pouco trabalho e quando o faz, não o faz bem. Todos os dias são levados a ttribunal arqguidos que, ou são postos em liberdade ou as suas penas, nada tem a ver com as que foram propostas.

Os meses e anos de demora na proposta de acusação são para além dum exagero, um atentado ao normal funcionamento da justiça.

O que tem acontecido no caso Freeport, no caso Felgueiras, no Apito Dourado e o que já sabe que irá acontecer no caso Casa Pia, talvez tenham servido para com estas denuncias sem fundamento, querer tapar a verdade crua da incompetência com a neblusa argumentação agora posta nas páginas dos jornais e televisões.

As intrigas, as quezílias, entre os seus membros demonstram que algo de complicado não está bem por aquelas paragens. A nova Pide do Sindicato quando diz que vai estar de "olho" no funcionamento da Procuradoria nem sequer mereceu uma reprovação do Procurador.

Pelos vistos o Sindicato não está nada preocupado com as contínuas e orientadas no tempo e no espaço, fugas ao segredo de justiça. Um inquérito às fugas, ainda anda pelas calendas gregas sem resultados.

Agora, culpar as Leis e as reformas que foram introduzias por todas essas situações, como o tem feito Pinto Monteiro e agora Maria José Morgado, pelos cosntantes insucessos, para alem de não corresponder à verdade demonstram acima de tudo que não tem capacidade para por o Ministério a funcionar e a defender os interesses mais imediatos da legalidade democrática que deveria defender


 


 

15 maio, 2009

Gatunagem posta em Liberdade

Sem comentários.

Notem-se os diversos comentários e assim se toma um pouco o pulso de como uma grande parte dos portugueses acham como vai a Justiça.

A Polícia Judiciária (PJ) de Leiria pôs mão a quatro homens que estavam a ser investigados pela prática de crimes violentos praticados na zona de Mação em Fevereiro de 2008.

Comentários à notícia:

15 Maio 2009 - 18h26 | Victor C

Ó dr. Juiz! Ponha-os no Sheraton!


 

15 Maio 2009 - 18h23 | dacosta

para que ? para sairem em liberdade vao pra porra 'bom era k a noticia fosse a pj pos mais 4 dentro


 

15 Maio 2009 - 18h19 | Carlos Gomes

A juiza decretou tbem orações antes de se deitarem, leitinho, bolachinhas, e 3 boas acções. Viva o sindicato dos juizes!

Educação - Fardas nas escolas

Estas "unidades" representativas têm a garnde facilidade de mobilização e reunião dos seus componentes.

Em dois ou três dias, surgem com uma nova ideia para acabar com a "pouca vergonha e o desaforo de muitas fardas" dos alinos das escolas públicas.

Vai dai, passaram do 8 ao 80.

Esperemos para ver como isto fica.

A Confederação Nacional das Associações de Pais
(Confap) defende que as escolas públicas adoptem um uniforme para os alunos, com o objectivo de esbater as desigualdades sociais. António Amaral, vice-presidente da confederação e presidente da Federação Regional de Setúbal, afirma ao CM que "a adopção de um uniforme é um assunto muitas vezes discutido nas escolas, numa altura em que se ultimam os pormenores dos regulamentos internos".

Manuel Alegre - Poeta Alegre

Com a "reforma assegurada desde há anos, apenas perde as "mordomias" de vice-presidente da Ass da República.

Que outro camunho queria?

Está aguardar forças para novo confronto com Cavaco Silva nas próximas presidenciais.

Os seus eleitores valem muito pouco para a grande maioria do "Zé Povinho" – tardou a perceber.

Manuel Alegre, ex-candidato presidencial, anunciou esta sexta-feira aos seus apoiantes do MIC (Movimento de Intervenção Cívica) que não integrará as listas de candidatos a deputados do Partido Socialista nas próximas eleições legislativas, apesar de continuar militante do partido.

Cigarro