17 junho, 2010

Inquérito

Não se justificam mais considerações sobre o tema da Comissão de Inquérito e as suas pretensas conclusões, que sendo inconclusivas, deixam de ser conclusões.
 O PSD e especialmente Pedro Passos Coelho, já se começou a deixar enreder nas teias dos antigos barões do PSD que tanto denunciou e procurou combater.
Hoje, se fosase honesto com ele próprio, aprovando um relatório inconclusivo, que faz o mote final baseado em suposições, aliás bem ao moso das declarações de Manuela Ferreira Leite quando prestou declarações na dita comissão, dizendo que tinha a certeza que o Primeiro Ministro sabia o que se estva a passar, mas  quando lhe perguntaram se o poderia provar, quedou-se  alheia à resposta.
O PM já sofreu inumeras calúnias, muitas delas forjadas e prolongadas no tempo e no modo.  Irá continuar a sofrer as mesmas calúnias e insinuações por todo o tempo que continuar na política.  Não haverá, por mais pequena e insignificante,  tomada de posição ou actitude que não seja vasculhada até ao miolo no sentido de encontrarem algo que o possam por, continuamente em causa.
Tem resistido galhardamente a todos esses ataques.  É revoltante  olhar para traz e verifacar os ataques que lhe tem sido feitos.
Pedro Passos Coelho, vai passar a ser um vulgar cobardolas se accionar os mecanismos de derrube do Governo.
O seu partido tem continuadamente votado ao lado da direita e da esquerda apenas com o intuito de denegrir o PM, o PS e o Governo.
Passos Coelho, pressionado, votou o Relatório. Agora terá sobre os seus ombros a responsabilidade de derrubar o Governo.
Deverá fazê-lo

"O que vai ficar provado é que quem acusou não foi capaz de provar e quem acusa sem provar está a recorrer à calúnia e ao insulto. Nós estávamos convencidos que a nova direcção do PSD tinha estabelecido uma ruptura com anteriores direcções em relação a essa forma de atuar. Não foram capazes de o fazer", afirmou. (JN)

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