Ribeiro e Castro pôe o dedo na ferida provocada por Cavaco na Direita. Os centristas não estarão com muita vontade de votar Cavaco.
"[Como presidente do CDS] Defendi o apoio a Cavaco Silva nas últimas presidenciais e lembro-me bem das dificuldades que tivemos. Alguns não votaram e não fizeram segredo disso, outros declararam mesmo que tinham votado em Manuel Alegre", diz Ribeiro e Castro, lembrando que foram apenas 33 mil votos que evitaram que há quatro anos Cavaco Silva fosse obrigado a ir à segunda volta. "A eleição à primeira volta foi curta." (IIIII)
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