06 agosto, 2010

Freeport

Poderiam ter pedido para Sócrates ser ouvido, na véspera do prazo. Ou até terem pedido a prorrogação do prazo por mais 4,5 ou 6 anos e então teriam tempo bastante para continuarem com a vaca fria.
Ou será que não sabiam que era preciso o Conselho de Estado dar o Ok?
Só no final do prazo é que se lembraram da sua audição?
Como alguem dizia ou escrevia um destes dias: numa empresa privada, já tinham sido todos despedidos com "justa causa".
O curioso é que o despacho, como outros elementos deste e doutros processos, já anda por aí de mão em mão.
Este jornal tambem podria ser mais sério no modo como apresenta a notícia.

"Vítor Magalhães e Paes de Faria, os procuradores responsáveis pela investigação do caso Freeport desde Outubro de 2008, pediram formalmente, no dia 12 de Julho, para ouvir o primeiro-ministro e o ministro da Presidência por escrito." (economico)

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