«Repudiamos, desde já, todas as notícias e intervenções públicas que coloquem em causa o estrito cumprimento da lei e das funções que nos estão confiadas, exclusivamente subordinadas aos princípios da legalidade e objectividade, nomeadamente, as que dão conta de uma pretensa divisão entre os magistrados responsáveis pela investigação e sua superior hierárquica», refere a nota enviada à agência Lusa.
No documento, os magistrados sublinham ainda que, a propósito do caso Freeport, «foi lançada uma campanha de destruição da honorabilidade, do carácter e do profissionalismo dos magistrados responsáveis».
Na nota hoje enviada à Lusa, Cândida Almeida, Vítor Magalhães e Paes Faria sublinham que «trabalham e sempre trabalharam em equipa, permanentemente em cooperação, com lealdade e unidade de intervenção, em busca da verdade material, com o objectivo de deduzir o seu despacho final em concordância com a prova objectiva e legalmente obtida». » (O SOL)
Pior a emenda que o soneto.
Enquanto correu o marfim contra Socrates, deixaram que os jornais publicassem o que bem entendiam, não se preocupanto com com a honra de quem era difamado diariamente., agora como meninas virgens, subscrevem um comunicado repudiando notícias dos jornais.
Cuspiram para o ar e desta vez, tambem lhes calhou a eles.
Mas o importante não é só essa a questão, é o despudor com que vem a público tentar limpar-se de tanto mal que fizeram.
Não há comunicado que os limpe.
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