A diferença de seis folhas, causa grande perturbação no trabalho escolar dos professores.
Só faltava mais esta.
Porque não fazer uma avaliação oral? Resumia-se a zero folhas...
“A mensagem que trouxemos foi no sentido de, garantindo que a avaliação seja séria, rigorosa e exigente, seja também simplificada, que não se transforme naquilo que venha a ser o mais importante da actividade do professor”, disse aos jornalistas o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, no final de uma reunião com o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura.
“Se o trabalho do professor já está registado na escola, o relatório escreve-se em duas folhas, para quê oito?”, questionou. (Publico)
Sem comentários:
Enviar um comentário