Zita Seabra escreve assim:
"O caso Freeport, que acabou de encher as páginas dos jornais e os noticiários das televisões, é verdadeiramente paradigmático. Que venham dois senhores procuradores invocar num despacho que não tiveram tempo de fazer perguntas ao primeiro-ministro e ao ministro Pedro Silva Pereira é o exemplo de tudo aquilo que não pode acontecer na Justiça. Os processos de investigação não podem demorar sete anos, nascer, renascer e desaparecer ao sabor da Comunicação Social e de mãos invisíveis que vão tendo acesso aos processos, e chegar ao fim, deixando no ar insinuações sobre pessoas que nem foram ouvidas." (JN)
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