12 agosto, 2010

O Mistério da compra do penico


O mistério da compra do penico continua a ser conversa em todos os mais chiques restaurantes de Lisboa, frequentados habitualmente por políticos das mais variadas cores, empresário, banqueiros, escritores e alguns jornalistas. No Porto, não há café onde se coma uma francesinha que o tema da conversa não seja invariavelmente o mesmo. Nas casa de chá da Ilha da Madeira ou nas grandes festas noturnas dos bares e discotecas do Algarve, o tema da conversa é o mesmo.
Na falta de melhor tema, porque estamos no pino de Verão e as férias, apesar de tudo, são um espaço de tempo a ser gasto em descontração e diversão, a conversa da compra do penico, passou a lugar cativo e entrou sem rodeios nas mais requintadas tertúlias politiqueiras ou cor de rosa deste país.
Nas praisa, já se ouve o vizinho da toalha do lado a comentar a compra do penico.
Até nos transportes públicos, no Metro, nos comboios e cacilheiros se fala abertamente na compra do penico.
Contava-nos pesosa amigo que vindo do estrangeiro, onde esteve a trabalhar uns meses, soube da compra do penico, a bordo do avião que o transportava, numa conversa entre passageiros.
Até na tasca do Zé Maria, numa terriola perto de Freixo de Espada á Cinta, já se comenta a compra do penico.
Alguem já admitiu que americanos e russos já mandaram alguns homens da sua "inteligência" a Portugal, para averiguarem o que se passa com o mistério da compra do penico. Devem andar por aí, devidamente camuflados, para não serem detectados pelo nossos SIS.
Apenas se estranha que os mais importantes e habituais comentadores politicos, politólogos, economistas, banqueiros, fiscalistas, jornalistas, opinadores em geral e outros comentadores, não tenham até ao momento colocado o tema nas suas conversas ou textos.
Mas, o mistério da compra do penico, continua.

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