Hoje
É desoladora a paisagem do Rio Tejo a Norte ou a Sul da Ponte Vasco da Gama.
Não há à vista um único barco. A remos, à vela ou a motor.
Não somos já um país de marinheiros.
Talvez um Povo de Cacilheiros.
O espelho de água do Tejo, a Norte desde Vila Franca de Xira, Alcochete, até ao Barreiro e Seixal, passando pelo Mar da Palha até Xabregas e à Expo98, não passa de um deserto.
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