Marcos Perestrello
Perfil
Marcos Perestrello, candidato do PS à Câmara Municipal de Oeiras, tem 37 anos, é casado e tem dois filhos. É advogado de profissão, escreve uma crónica quinzenal no semanário Expresso e integra o painel fixo do programa Corredor do Poder da RTP. Foi até recentemente vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa.Em 1994, com 22 anos, licenciou-se em direito, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e exerceu depois a advocacia.Em 2001, funda e assume a direcção do CIMASA - Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Seguros Automóveis., onde se encontram reunidos representantes das empresas seguradoras, através da Associação Portuguesa de Seguradores, dos consumidores, através da DECO, e dos automobilistas, através dos ACP. Durante seis anos dirigiu este organismo.O seu percurso político começa em 1993, quando, com 22 anos, e ainda estudante na Faculdade de Direito de Lisboa, se torna militante do Partido Socialista. Dois anos depois, assume funções como adjunto de António Costa no Ministério dos Assuntos Parlamentares do Governo liderado por António Guterres, trabalho que o ocupa até 1999. Nesse ano, assume funções como chefe do gabinete do então secretário de Estado da Administração Interna, Luís Patrão.Em 2004, é eleito membro do Secretariado Nacional do PS, função que ainda hoje mantém.Em 2005, é eleito deputado à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Beja. Do trabalho desenvolvido em Beja, destaca-se o papel desempenhado na concretização de investimentos como o do aeroporto de Beja, do IP8, da reabertura das minas de Aljustrel e na antecipação de 2025 para 2015 dos investimentos necessários para a conclusão da rede de rega do Alqueva.É eleito vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS e Integra a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. No Parlamento, merecem destaque as suas intervenções em defesa da paridade, da Interrupção Voluntária da Gravidez, da criação do cartão do cidadão e na definição de estratégias e orientações para a política criminal.Em 2007, Marcos Perestrello é eleito vereador e assume a vice-presidência da Câmara Municipal de Lisboa, onde tem os pelouros da Mobilidade, Espaço Público e Ambiente, Desporto, Mercados e Obras Municipais e da Protecção Civil. Em Lisboa, dedica-se a repor em funcionamento a Direcção Municipal de Obras, que já sob a sua direcção lançou, iniciou e concluiu inúmeras obras, depois de um período de estagnação resultante da complexa situação em que ficou a CML após os mandatos de Santana Lopes e a saída de Carmona Rodrigues. Dessas obras destacam-se: o plano de recuperação de pavimentos, que abrangerá até ao final do ano de 2009 mais de duas centenas de ruas, (ver fotos); a coordenação dos trabalhos no Terreiro do Paço (ver fotos) e outras intervenções no saneamento da cidade (ver foto), iniciando a resolução de um grave problema ambiental; a recuperação do jardim de São Pedro de Alcântara, diversos miradouros, e jardins (ver fotos); a recuperação da futura Casa-Museu Júlio Pomar e da Casa dos Bicos, para instalação da Fundação José Saramago (ver fotos); o rebaixamento e recuperação de passeios e limpeza do espaço público de obstáculos vários, designadamente de quiosques abandonados e cujos processos se arrastavam há anos (ver fotos); aprovação do projecto de recuperação da encosta do Casal Ventoso, cuja obra está prestes a começar (ver fotos). O projecto mais importante e estruturante, foi o plano de recuperação do parque escolar, que se traduz num conjunto de intervenções em cerca de 80 escolas básicas e jardins de infância do Concelho (o que representa cerca de 90% do parque escolar), a realizar ao longo de quatro anos e na construção de algumas novas escolas. O regime especial aprovado pelo Governo para relançar as obras públicas permitiu que as obras em escolas fossem feitas por ajuste directo, o que permitiu a antecipação dos concursos em 18 escolas – ainda assim, e a bem da transparência e da livre concorrência, os procedimentos foram antecedidos da publicação de um anúncio nos jornais nacionais (ver fotos).No plano do complexo assunto da mobilidade, coordenou a recuperação da operação da EMEL, que depois de anos a abandonar zonas onde deixava os parquímetros a apodrecer na via pública, voltou a alargar a sua zona de regulação do estacionamento e criou o conceito de estacionamento para residentes, limitando a moradores o estacionamento em ruas de cariz residencial em certas zonas da cidade, onde se tornava impossível aos moradores parar os seus carros (ver fotos). Marcos Perestrello coordenou o lançamento dos programas de eficiência energética na cidade de Lisboa, que se traduz na instalação em edifícios municipais, designadamente nas escolas, de painéis solares para aquecimento de águas e produção de energia para uso próprio e venda à rede (ver fotos) e na substituição de lâmpadas nos edifícios municipais por lâmpadas mais eficientes. Paralelamente, conduziu a integração de Lisboa no plano de instalação de pontos de abastecimento de electricidade para veículos eléctricos, que é já utilizado pela Polícia Municipal, e que, no âmbito do Protocolo assinado pelo Governo com a Renault-Nissan, colocará a cidade e o país como pioneiros na criação de condições para a generalização da utilização de carros eléctricos, cujas vantagens ambientais e energéticas são hoje quase indiscutíveis (ver fotos). É também o vice-presidente que promove o alargamento da rede de corredores bus (ver fotos), há muitos anos pedida pela Carris e pelos operadores de Táxi e lançou o concurso público internacional para instalação em Lisboa, sem custos para o município, da rede de bicicletas de uso partilhado, à semelhança de outras grandes cidades como Paris, Barcelona, Lyon ou Toronto (ver fotos). Ainda no domínio da mobilidade, vinculou o município de Lisboa à Carta Europeia dos Direitos dos Peões, que define a prioridade ao peão na via pública, que se traduziu já na implementação progressiva da alteração da temporização dos semáforos, com incremento do tempo de verde para o peãoNo âmbito do Desporto, relançou os Jogos de Lisboa e lançou o programa de natação para as crianças do básico, que se traduz na abertura das piscinas municipais a cursos de natação gratuitos para todos os alunos das escolas municipais (ver fotos). Em termos de infra-estruturas, concluiu as obras da pista municipal de atletismo, e da piscina da Boavista e deixou prestes a ser concluída a recuperação do campo de futebol do mesmo bairro. Encontrou solução para os equipamentos desportivos encerrados por não estarem concluídos ou por motivos de degradação: lançou o concurso público internacional para as piscinas municipais do Areeiro, Campo Grande e Olivais e celebrou protocolos com clubes da cidade para a gestão das piscinas do Alvito, de Campo de Ourique e da Boavista. Numa parceria com o Instituto do Desporto de Portugal, assegurou a instalação de cinco mini-campos desportivos em Lisboa, dos quais um já está montado (ver fotos); em conjunto com o IDP, encontrou ainda solução para o abandonado Pavilhão Carlos Lopes, que receberá o Museu Nacional do Desporto.No final de Abril último, Marcos Perestrello, deixou as suas funções na autarquia da capital para se candidatar à presidência da Câmara Municipal de Oeiras, propondo um novo dinamismo, uma nova estratégia e uma nova exigência para o concelho
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Marcos Perestrello, candidato do PS à Câmara Municipal de Oeiras, tem 37 anos, é casado e tem dois filhos. É advogado de profissão, escreve uma crónica quinzenal no semanário Expresso e integra o painel fixo do programa Corredor do Poder da RTP. Foi até recentemente vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa.Em 1994, com 22 anos, licenciou-se em direito, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e exerceu depois a advocacia.Em 2001, funda e assume a direcção do CIMASA - Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Seguros Automóveis., onde se encontram reunidos representantes das empresas seguradoras, através da Associação Portuguesa de Seguradores, dos consumidores, através da DECO, e dos automobilistas, através dos ACP. Durante seis anos dirigiu este organismo.O seu percurso político começa em 1993, quando, com 22 anos, e ainda estudante na Faculdade de Direito de Lisboa, se torna militante do Partido Socialista. Dois anos depois, assume funções como adjunto de António Costa no Ministério dos Assuntos Parlamentares do Governo liderado por António Guterres, trabalho que o ocupa até 1999. Nesse ano, assume funções como chefe do gabinete do então secretário de Estado da Administração Interna, Luís Patrão.Em 2004, é eleito membro do Secretariado Nacional do PS, função que ainda hoje mantém.Em 2005, é eleito deputado à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Beja. Do trabalho desenvolvido em Beja, destaca-se o papel desempenhado na concretização de investimentos como o do aeroporto de Beja, do IP8, da reabertura das minas de Aljustrel e na antecipação de 2025 para 2015 dos investimentos necessários para a conclusão da rede de rega do Alqueva.É eleito vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS e Integra a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. No Parlamento, merecem destaque as suas intervenções em defesa da paridade, da Interrupção Voluntária da Gravidez, da criação do cartão do cidadão e na definição de estratégias e orientações para a política criminal.Em 2007, Marcos Perestrello é eleito vereador e assume a vice-presidência da Câmara Municipal de Lisboa, onde tem os pelouros da Mobilidade, Espaço Público e Ambiente, Desporto, Mercados e Obras Municipais e da Protecção Civil. Em Lisboa, dedica-se a repor em funcionamento a Direcção Municipal de Obras, que já sob a sua direcção lançou, iniciou e concluiu inúmeras obras, depois de um período de estagnação resultante da complexa situação em que ficou a CML após os mandatos de Santana Lopes e a saída de Carmona Rodrigues. Dessas obras destacam-se: o plano de recuperação de pavimentos, que abrangerá até ao final do ano de 2009 mais de duas centenas de ruas, (ver fotos); a coordenação dos trabalhos no Terreiro do Paço (ver fotos) e outras intervenções no saneamento da cidade (ver foto), iniciando a resolução de um grave problema ambiental; a recuperação do jardim de São Pedro de Alcântara, diversos miradouros, e jardins (ver fotos); a recuperação da futura Casa-Museu Júlio Pomar e da Casa dos Bicos, para instalação da Fundação José Saramago (ver fotos); o rebaixamento e recuperação de passeios e limpeza do espaço público de obstáculos vários, designadamente de quiosques abandonados e cujos processos se arrastavam há anos (ver fotos); aprovação do projecto de recuperação da encosta do Casal Ventoso, cuja obra está prestes a começar (ver fotos). O projecto mais importante e estruturante, foi o plano de recuperação do parque escolar, que se traduz num conjunto de intervenções em cerca de 80 escolas básicas e jardins de infância do Concelho (o que representa cerca de 90% do parque escolar), a realizar ao longo de quatro anos e na construção de algumas novas escolas. O regime especial aprovado pelo Governo para relançar as obras públicas permitiu que as obras em escolas fossem feitas por ajuste directo, o que permitiu a antecipação dos concursos em 18 escolas – ainda assim, e a bem da transparência e da livre concorrência, os procedimentos foram antecedidos da publicação de um anúncio nos jornais nacionais (ver fotos).No plano do complexo assunto da mobilidade, coordenou a recuperação da operação da EMEL, que depois de anos a abandonar zonas onde deixava os parquímetros a apodrecer na via pública, voltou a alargar a sua zona de regulação do estacionamento e criou o conceito de estacionamento para residentes, limitando a moradores o estacionamento em ruas de cariz residencial em certas zonas da cidade, onde se tornava impossível aos moradores parar os seus carros (ver fotos). Marcos Perestrello coordenou o lançamento dos programas de eficiência energética na cidade de Lisboa, que se traduz na instalação em edifícios municipais, designadamente nas escolas, de painéis solares para aquecimento de águas e produção de energia para uso próprio e venda à rede (ver fotos) e na substituição de lâmpadas nos edifícios municipais por lâmpadas mais eficientes. Paralelamente, conduziu a integração de Lisboa no plano de instalação de pontos de abastecimento de electricidade para veículos eléctricos, que é já utilizado pela Polícia Municipal, e que, no âmbito do Protocolo assinado pelo Governo com a Renault-Nissan, colocará a cidade e o país como pioneiros na criação de condições para a generalização da utilização de carros eléctricos, cujas vantagens ambientais e energéticas são hoje quase indiscutíveis (ver fotos). É também o vice-presidente que promove o alargamento da rede de corredores bus (ver fotos), há muitos anos pedida pela Carris e pelos operadores de Táxi e lançou o concurso público internacional para instalação em Lisboa, sem custos para o município, da rede de bicicletas de uso partilhado, à semelhança de outras grandes cidades como Paris, Barcelona, Lyon ou Toronto (ver fotos). Ainda no domínio da mobilidade, vinculou o município de Lisboa à Carta Europeia dos Direitos dos Peões, que define a prioridade ao peão na via pública, que se traduziu já na implementação progressiva da alteração da temporização dos semáforos, com incremento do tempo de verde para o peãoNo âmbito do Desporto, relançou os Jogos de Lisboa e lançou o programa de natação para as crianças do básico, que se traduz na abertura das piscinas municipais a cursos de natação gratuitos para todos os alunos das escolas municipais (ver fotos). Em termos de infra-estruturas, concluiu as obras da pista municipal de atletismo, e da piscina da Boavista e deixou prestes a ser concluída a recuperação do campo de futebol do mesmo bairro. Encontrou solução para os equipamentos desportivos encerrados por não estarem concluídos ou por motivos de degradação: lançou o concurso público internacional para as piscinas municipais do Areeiro, Campo Grande e Olivais e celebrou protocolos com clubes da cidade para a gestão das piscinas do Alvito, de Campo de Ourique e da Boavista. Numa parceria com o Instituto do Desporto de Portugal, assegurou a instalação de cinco mini-campos desportivos em Lisboa, dos quais um já está montado (ver fotos); em conjunto com o IDP, encontrou ainda solução para o abandonado Pavilhão Carlos Lopes, que receberá o Museu Nacional do Desporto.No final de Abril último, Marcos Perestrello, deixou as suas funções na autarquia da capital para se candidatar à presidência da Câmara Municipal de Oeiras, propondo um novo dinamismo, uma nova estratégia e uma nova exigência para o concelho
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