Será que mesmo que ofereça os lucros, legítimos, que auferiu, se vai redimir da sua comparticipação, mesmo como cliente, no BPN?
«Como se já não bastasse um primeiro-ministro acossado, procuradores da República sob suspeita, um provedor da Justiça incapaz de ser eleito e um ex-conselheiro de Estado amnésico, só nos faltava agora um Presidente da República a fazer negócios altamente vantajosos com a empresa responsável por um dos maiores buracos financeiros na história de Portugal. Não admira que o Parlamento se entusiasme tanto com a santificação de um português do século XIV. É que hoje olhamos à nossa volta, procuramos uma referência moral onde encontrar algum conforto, e a sala está assustadoramente vazia.
Cavaco Silva meteu-se numa triste embrulhada. O triângulo composto por Dias Loureiro, o comunicado de Novembro negando qualquer ligação ao BPN e a manchete do último Expresso, que garantia que o Presidente da República ganhou 150 mil euros no espaço de dois anos através da venda de acções da Sociedade Lusa de Negócios (detentora do BPN), é péssimo para a sua imagem. Ponto por ponto:» [Diário de Notícias]
Cavaco Silva meteu-se numa triste embrulhada. O triângulo composto por Dias Loureiro, o comunicado de Novembro negando qualquer ligação ao BPN e a manchete do último Expresso, que garantia que o Presidente da República ganhou 150 mil euros no espaço de dois anos através da venda de acções da Sociedade Lusa de Negócios (detentora do BPN), é péssimo para a sua imagem. Ponto por ponto:» [Diário de Notícias]
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