Jardim deveria andar distraído por alturas do "gonçalvismo".
Não admira, daquele personagem, tudo é possível, se não for hoje será amanhã.
Recordam-se daquela do "SR SILVA". Pois tudo é possível
O presidente do PSD/M e do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que a sua luta «é contra Sócrates» e «contra o gonçalvismo», durante um jantar-comício no concelho de São Vicente.
Jardim, que tornou a não confirmar a recandidatura do actual presidente da Câmara, Humberto Vasconcelos, escolhas autárquicas que «serão analisadas a devido tempo», perante cerca de 900 militantes, criticou a política executiva do governo socialista da República, que comparou ao «período gonçalvista».
«A minha luta é contra Sócrates, não estou nada preocupado com a oposição de terceira ou quarta categoria», disse.
O dirigente «laranja» madeirense, no seu discurso de cerca de 15 minutos, apenas dirigiu críticas a José Sócrates, que «mentiu quando disse que ia baixar os impostos, diminuir o desemprego, reformar a saúde e a educação».
«O povo português tem que dizer que já não está disposto a aturar mais Sócrates e encetar os processos de luta contra o seu governo», apelou, isto porque, no seu entender, «Portugal voltou ao gonçalvismo».
Jardim, que tornou a não confirmar a recandidatura do actual presidente da Câmara, Humberto Vasconcelos, escolhas autárquicas que «serão analisadas a devido tempo», perante cerca de 900 militantes, criticou a política executiva do governo socialista da República, que comparou ao «período gonçalvista».
«A minha luta é contra Sócrates, não estou nada preocupado com a oposição de terceira ou quarta categoria», disse.
O dirigente «laranja» madeirense, no seu discurso de cerca de 15 minutos, apenas dirigiu críticas a José Sócrates, que «mentiu quando disse que ia baixar os impostos, diminuir o desemprego, reformar a saúde e a educação».
«O povo português tem que dizer que já não está disposto a aturar mais Sócrates e encetar os processos de luta contra o seu governo», apelou, isto porque, no seu entender, «Portugal voltou ao gonçalvismo».
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