Um volta pelo sitio do Ministério da Educação, pelo Portal da Educação, podem dar a conhecer algumas das razões porque os SENHORES PROFESSORES não querem ser avaliados.
Não basta dizer que esta avaliação não. Os professores não querem ser avaliados.
Anos e anos de pachorra que vai acabar, faz bulir muitos interesses instalados.
Os professores, os que não querem nem que uma palha seja movida do local onde está desde há muitos anos, nem querem nenhuma avaliação.
Preferem andar a reboque de manifestações cujo cariz reivindicativo deixou de ter significado, para passaram a alinhar numa manifestação de querela politica.
A Ministra, digo a senhora Ministra, ontem, explicou muitas coisas que não se sabiam. Nem que nunca lhe foram perguntadas. Passe o nervosismo da “perguntadora” de serviço, que na ânsia de que a governante não respondesse de maneira e modo de seu interesse, a interrompia continuamente, manifestando uma falta de educação que é digna de registo. Comparando com a mansidão de outras entrevistas feitas por “aquela perguntadora”, esta, tornou-se quase como uma pequena atitude de guerrilha contra a sua entrevistada.
Os senhores professores quando são confrontados com as razões dos protestos, muito deles, mesmo se forem professores, demonstram, uma falta de conhecimento profundo dos factos e das razões, outros respondem sobre temas e assuntos que nada tem a ver com as razões das manifestações e os entrevistadores, perante tais respostas, ficam impávidos e serenos, sem capacidade intelectual para os confrontar com as respostas sem nexo sobre os temas em questão.
A grande maioria dos professores não querem trabalhar. Querem receber os seus vencimentos, querem em cada ano que passa, a bonificação de menos aulas pelo mesmo salário.
Os professores estão a esquecer-se dum pequeno pormenor.
De agora em diante, nenhum professor vai deixar de ser confrontado com actos, situações ou posturas que ponham em causa a dignidade de terceiros – a escola, os alunos, os pais dos alunos.
A educação e os alunos, são como uma nuvem passageira, que no seu ia a dia, vai passando, deixando o rasto que se dissipa com um pequeno sopro de vento.
As excepções, um dia, virão ao cimo.
Vão ser esses que vão dignificar a classe, serão esses que ficarão na memória do colectivo e serão a referência futura para muitos dos seus alunos.
Não basta dizer que esta avaliação não. Os professores não querem ser avaliados.
Anos e anos de pachorra que vai acabar, faz bulir muitos interesses instalados.
Os professores, os que não querem nem que uma palha seja movida do local onde está desde há muitos anos, nem querem nenhuma avaliação.
Preferem andar a reboque de manifestações cujo cariz reivindicativo deixou de ter significado, para passaram a alinhar numa manifestação de querela politica.
A Ministra, digo a senhora Ministra, ontem, explicou muitas coisas que não se sabiam. Nem que nunca lhe foram perguntadas. Passe o nervosismo da “perguntadora” de serviço, que na ânsia de que a governante não respondesse de maneira e modo de seu interesse, a interrompia continuamente, manifestando uma falta de educação que é digna de registo. Comparando com a mansidão de outras entrevistas feitas por “aquela perguntadora”, esta, tornou-se quase como uma pequena atitude de guerrilha contra a sua entrevistada.
Os senhores professores quando são confrontados com as razões dos protestos, muito deles, mesmo se forem professores, demonstram, uma falta de conhecimento profundo dos factos e das razões, outros respondem sobre temas e assuntos que nada tem a ver com as razões das manifestações e os entrevistadores, perante tais respostas, ficam impávidos e serenos, sem capacidade intelectual para os confrontar com as respostas sem nexo sobre os temas em questão.
A grande maioria dos professores não querem trabalhar. Querem receber os seus vencimentos, querem em cada ano que passa, a bonificação de menos aulas pelo mesmo salário.
Os professores estão a esquecer-se dum pequeno pormenor.
De agora em diante, nenhum professor vai deixar de ser confrontado com actos, situações ou posturas que ponham em causa a dignidade de terceiros – a escola, os alunos, os pais dos alunos.
A educação e os alunos, são como uma nuvem passageira, que no seu ia a dia, vai passando, deixando o rasto que se dissipa com um pequeno sopro de vento.
As excepções, um dia, virão ao cimo.
Vão ser esses que vão dignificar a classe, serão esses que ficarão na memória do colectivo e serão a referência futura para muitos dos seus alunos.
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