As transformações operadas pelo governo na redistribuição das forças de segurança pelo país, não deu muito que falar.
Em muitas situações, digamos mesmo que, na sua grande maioria, tiveram a sua lógica, na razão da operacionalinade e na gestão mais rentabilizada de custos e benefícios para as populações.
Não se podia compreender, que uma grande parte dos efectivos da PSP e GNR estivessem e ainda estão, dentro das esquadras e quartéis, no ar condicionado, quando devem andar em acções de vigilância na perspectiva de adicionar mais segurança ao comum cidadão.
Claro que estas mudanças ainda buliram com muitos interesses desde há muito instalados. Havia muito efectivo que já tinha como adquirido o calo no rabo de tanto estar sentado nas secretárias das esquadras e quatéis. As idades de reforma, serviam na maioria dos casos para o exercicio de uma outra actividade, quando esses elementos ainda podem desenvolver o exercício da sua profissão em situação de menos desenvoltura fisisca e de stress.
Não creio que neste momento, possamos por em causa a falta ou falha de actuação, nas grande maioria das situações, das forças de segurança.
Acontece que a criminalidade estará a aumentar e, para além disso terá refinada a maneira e modo da sua actuação, tornando cada vez mais dificil a actuação das forças policiais.
Uma alusão especial à meneira como são julgados e condenados os criminosos por motivos de acções violentas e atentórias da vida do próximo, que deve merecer uma reflexão mais profunda dos legisladores.
A vida humana não tem preço. Aquele que atenta contra ela, deve ser punido exemplarmente de forma e modo que quaqluer actitude de reincidência os possa levar a pensar que, poderiam passar o resto da sua existência por detrás das grades de uma prisão, sem complacência. Trabalhos forçados, para pagar à sociedade o custo da estadia no "hotel prisional", seria um outro meio de castigar todos os que não merecem viver e conviver com a actual sociedade.
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