As reformas do Estado e do sector público que tem sido levadas em frente e que ainda estão programadas para serem levadas a efeito por este governo, vão deixar marcas profundas no futuro do nosso país.
Ficarão, certamente como a “marca registada” do governo Sócrates.
A que poderá deixar marca mais profunda, será a da Reforma do Ensino. Ficará como um marco histórico.
Depois das diversas promessas, depois de vários governos terem considerado que era necessário levar a cabo a modernização do Estado, fazer uma actualização ao sistema em que o país funcionava, os desígnios deste governo, estão a passar por levar até ao fim, a maioria das suas prometidas reformas, fazendo uma verdadeira modificação na promoção de um novo estado social para Portugal.
Para além da modernização do Estado e do País, o governo tem mantido, na maior parte das suas atitudes uma grande coerência.
As manifestações publicas, na grande maioria dos casos, vindo da esquerda ou da direita, apenas tem servido para demonstrar que os interesses particulares das organizações que as promovem e sustentam, estão a sobrepor-se aos interesses da grande maioria dos portugueses.
Os partidos e as organizações ditas de esquerda, bradam ao céus, pela incoerência das atitudes do governo, quando elas próprias, não querem entender que o grande símbolo de esquerda deste Governo não é mais nem menos que a grande reforma do Estado social que está a ser produzida.
Portugal não pode continuar eternamente a olhar para o lado e a deixar que se esbanjem milhões e milhões de euros, pela ineficiência dos serviços do Estado, pela falta de competitividade e de produtividade dos mesmos.
A luta que este governo tem mantido contra a manutenção do conservadorismo dos seus funcionários e instituições, merecem um registo especial.
O exemplo da educação, a continuidade das reformas, não podem parar ou ser cerceadas na sua principal estrutura, pois o Governo não pode ceder perante os protestos sindicais mais exemplificativos do mais apurado egocentrismo e conservadorismo pessoal e sindical.
Ficarão, certamente como a “marca registada” do governo Sócrates.
A que poderá deixar marca mais profunda, será a da Reforma do Ensino. Ficará como um marco histórico.
Depois das diversas promessas, depois de vários governos terem considerado que era necessário levar a cabo a modernização do Estado, fazer uma actualização ao sistema em que o país funcionava, os desígnios deste governo, estão a passar por levar até ao fim, a maioria das suas prometidas reformas, fazendo uma verdadeira modificação na promoção de um novo estado social para Portugal.
Para além da modernização do Estado e do País, o governo tem mantido, na maior parte das suas atitudes uma grande coerência.
As manifestações publicas, na grande maioria dos casos, vindo da esquerda ou da direita, apenas tem servido para demonstrar que os interesses particulares das organizações que as promovem e sustentam, estão a sobrepor-se aos interesses da grande maioria dos portugueses.
Os partidos e as organizações ditas de esquerda, bradam ao céus, pela incoerência das atitudes do governo, quando elas próprias, não querem entender que o grande símbolo de esquerda deste Governo não é mais nem menos que a grande reforma do Estado social que está a ser produzida.
Portugal não pode continuar eternamente a olhar para o lado e a deixar que se esbanjem milhões e milhões de euros, pela ineficiência dos serviços do Estado, pela falta de competitividade e de produtividade dos mesmos.
A luta que este governo tem mantido contra a manutenção do conservadorismo dos seus funcionários e instituições, merecem um registo especial.
O exemplo da educação, a continuidade das reformas, não podem parar ou ser cerceadas na sua principal estrutura, pois o Governo não pode ceder perante os protestos sindicais mais exemplificativos do mais apurado egocentrismo e conservadorismo pessoal e sindical.
Sem comentários:
Enviar um comentário