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28 julho, 2017

Pedrogão - o mais torpe e ignóbil passou por aqui





































O mais torpe e ignóbil passou por aqui.
E está a garnde maioria do Zé Povinho a alimentar com chorudos vencimentos, mordomias e pensões muita desta gente que faz política desta forma

23 julho, 2017

Maria Luís Albuquerque - Prémio Limão da Economia

Maria Luís Albuquerque continua a não querer entender que a sua passagem pela pasta das Finanças, na subserviência ao seu homólogo alemão, resultou para os portugueses em geral, uma desgraça.
O país ficou mais pobre, tão pobre como nunca estivera nos últimos anos.
A antiga ministra da Finanças, por muito mais que se evidencie o bom caminho seguido pelo actual Ministro das Finanças Mário Centeno, continua com a sua ladainha, procurando justificar o que não tem justificação. Os caminhos seguidos por si foram um flop.
Mário Centeno arrisca-se a ser proposto para o Prémio Nobel da Economia.
Maria Luís Albuquerque, já hoje não  recebe mais que um prémio Limão

20 julho, 2017

Hugo Soares

São políticos de aviário.
O pior na política são os advogados no Parlamento
Nos Tribunais transformam, se possível, um delinquente em pessoa séria e honrada.
Na política fazem, pior, muito pior, porque não há responsabilidade a dar a ninguém, quanto muito, ao fim de quatro anos.
O novo líder do PSD é prova disso

31 julho, 2016

Pedro Passos Coelho em campanha eleitoral


É vergonhosa a cobertura mediática que a SIC "dá" a Pedro Passos Coelho.
Só a solução de mudar de canal obsta a que tenhamos que ouvir as sistemáticas bacoradas e mentiras  que este "traste de Massamá" a toda o momento vocifera

17 fevereiro, 2016

Pacheco Pereira . a geringonça e a aventesma


Pacheco Pereira não considera a palavra “geringonça” “tão pejorativa como eles pensam”. Mas propõe “outra simétrica para o governo PSD-CDS, muito menos ambígua e que não há imaginação criadora que lhe encontre qualquer sentido positivo: a avantesma.”
Ora, aí está um desafio para comentadores e jornalistas que pretendam ser isentos: se querem usar o termo “geringonça” para se referirem aos acordos de esquerda arranjem também um para os partidos de direita.
Ou talvez fosse mais adequado guardarem as graçolas para os humoristas. In “Vai e Vem”

13 fevereiro, 2016

Valha-nos Deus

Não mantenho reserva especial sobre os propósitos e a actuação deste governo, até agora e para o futuro.
Há uma entre muitas razões para que tal aconteça – pior que o anterior governo, é impossível de existir.

No entanto, pelo que tem vindo a público, há por aí, muitos milhares de portugueses que não só não pensam assim, o que até tem a sua razão de ser, mas que continuam a pensar que o anterior Governo foi bom e se estivesse a governar seria melhor que este.
Não é difícil adivinhar que há masoquistas em todo o lado. Mas, a quem lhes roubaram parte das pensões e dos seus salários, mandaram familiares para o desemprego e para o estrangeiro com a necessidade de emigrar, já é difícil entender.
Pensionista, doente que utiliza o SNS, trabalhador a quem lhe foi retirado parte do salário e aumentado o tempo de trabalho ou foi lançado para o desemprego, continuar a acreditar que os responsáveis por essa política continuam a merecer confiança, não queria acreditar que tal fosse possível.
E é verdade, conheço alguma gente próxima de mim que assim pensa.
É caso para dizer – valha-nos deus!

20 novembro, 2014

Passos Coelho - O Esquecido

Há que ter paciência para ler até ao fim, mas sempre se fica a saber um pouco mais deste dito Primeiro0 Ministro

"A empatia foi imediata. No primeiro almoço entre Fernando Madeira, fundador e patrão da Tecnoforma, e o então deputado do PSD Pedro Passos Coelho, no início de 1996 (peixe grelhado degustado num restaurante à beira-Tejo), um inesperado e agradável assunto de conversa surgiu, antes de irem ao que interessava. Ambos descobriram que tinham lido O Fenómeno Humano, do filósofo francês e padre jesuíta Theilhard de Chardin (1881/1955), que exultava o "estofo" do Homem.

Theilhard de Chardin era um otimista incorrigível, a ponto de acreditar que o Vaticano aceitaria a equiparação que defendia entre a Razão material e o dogma da Fé - tese que lhe valeu uma longa proscrição. Mas fiquemo-nos só pelo otimismo, para agarrar a história de Fernando Madeira, alentejano de Evoramonte, com curso interrompido de engenheiro no Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Em fins dos anos 1970, é formador profissional na Lisnave, que agonizava. Não hesitou um minuto, pois, quando, em 1980, recebeu um convite para se tornar supervisor de formação da Cabinda Gulf Oil, detida pela petrolífera americana Chevron, em Angola. Dois anos depois, numa pequena sala alugada num prédio da Av. da República, no centro de Lisboa, já trabalha sozinho na sua firma, a Ergoform, que fatura à Cabinda Gulf Oil manuais, slides e outro material didático para os formandos da companhia. Em 1984, arranca com a Tecnoforma e, em 1986, instala uma offshore na ilha de Jersey (Inglaterra), a Form Overseas, Ltd., que se transforma na placa giratória dos fluxos financeiros faturados à Cabinda Gulf Oil, 5 a 6 milhões de dólares por ano, na década de 1990, "nivelando por baixo", corrige fonte conhecedora.

Foi este homem, com 52 anos em 1996, que o jovem deputado Passos Coelho, 20 anos mais novo, muito impressionou, quando Fernando Madeira quis criar uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), de que a Tecnoforma seria o mecenas. Ao aceitar ser presidente do Centro Português Para a Cooperação (CPPC), afinal o objetivo do almoço em que Theilhard de Chardin foi falado, Passos Coelho começou de imediato a elencar as pessoas certas para o conselho de fundadores. Formulou os convites, todos bem sucedidos, e explicou-os a Fernando Madeira: alguém próximo do então PR, Jorge Sampaio (seria Júlio Castro Caldas, à época bastonário da Ordem dos Advogados), do Governo de António Guterres (o deputado do PS Fernando de Sousa), da oposição (Marques Mendes, líder parlamentar do PSD), da Comunicação Social (Eva Cabral, na altura jornalista do Diário de Notícias e hoje assessora política do primeiro-ministro) e até um dirigente maçónico (coronel Oliveira Marques). Vasco Rato, atual presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, que tem sido mencionado como outro dos fundadores, não consta do documento constitutivo, mas participava em refeições de trabalho, sobretudo jantares, convidado por Passos Coelho.

De resto, vê-se agora que Passos Coelho se socorreu, igualmente, de gente da sua confiança para a lista do CPPC, como o gestor Luís Flores de Carvalho (hoje presidente da Parque Escolar) ou o médico Jorge Penedo (atualmente assessor técnico do ministro Paulo Macedo e membro da direção clínica do Centro Hospitalar de Lisboa Central). Juntaram-se-lhes os juristas João Luís Gonçalves e Filipe Fraústo da Silva, secretário-geral e presidente do Conselho de Jurisdição da JSD, respetivamente, quando Passos Coelho dirigiu esta estrutura do PSD (1990/1995).

Foi, aliás, numa sala da sociedade de advogados em que Fraústo da Silva trabalhava, na Av. da Liberdade, em Lisboa, que a ?11 de outubro de 1996 ocorreu a constituição notarial do CPPC. Ângelo Correia era suposto ser também um dos fundadores, mas, relatam testemunhas, esteve ali poucos minutos: contou uma anedota sobre Guterres (um pastor que, em vez de conduzir o rebanho, se colocava no meio das ovelhas) e saiu, sem apor a sua assinatura no documento.

Sabe-se, de fontes fidedignas, que João Luís Gonçalves, escolhido para diretor do CPPC, para coadjuvar Fernando Madeira, viu ser-lhe atribuído um Audi de serviço, ?adquirido pela Tecnoforma em regime de leasing. Também ao deputado do PS Fernando de Sousa, eleito presidente da Assembleia Geral da ONGD, foi entregue um automóvel para seu uso, no caso um BMW, comprado nas mesmas condições. Já o presidente, Passos Coelho, afirmou e reafirmou ao Parlamento, recentemente, que trabalhou pro bono, a propósito da controvérsia acerca do seu pedido de subsídio de reintegração (cerca de €60 mil), concedido em 2000 pelo então presidente da AR, Almeida Santos, após o atual primeiro-ministro ter declarado que, entre 1991 e 1999, desempenhou em regime de exclusividade as funções de deputado.

'Ouro negro' a fugir entre os dedos

Fernando Madeira e a sua equipa trabalharam no duro, para rapidamente cumprirem uma exigência do Governo de Eduardo dos Santos - a "angolanização" dos quadros básicos e intermédios das multinacionais petrolíferas que exploravam o ouro negro no país. E a Cabinda Gulf Oil não podia ter ficado mais satisfeita. "Em 1986, todos os operadores de produção já eram angolanos", conta um daqueles elementos.

Como prémio, a participada da Chevron libertou a Tecnoforma da "exclusividade" a que estava amarrada, sem deixar de colaborar com a Cabinda Gulf Oil. Ou seja, a empresa de Fernando Madeira podia trabalhar, em Angola, com outras petrolíferas. ?O empresário costuma dizer que, por essa altura, a Cabinda Gulf Oil lhe "impôs" a criação de uma offshore, vantajosa para todos. E, ainda em 1986, nasceu a já referida Form Overseas, Ltd., em Jersey, e com conta no Barclays. A offshore transforma-se na placa giratória dos fluxos financeiros da Tecnoforma - que passa a prestar serviços à Form Overseas e é paga por isso. Milhões de dólares são anualmente faturados à Cabinda Gulf Oil/Chevron pela Form Overseas, que faz chegar o dinheiro à Tecnoforma.

Os benefícios eram evidentes. Com o ?outsourcing, a Cabinda Gulf Oil retirava da sua folha de salários duas dezenas de funcionários estrangeiros ("angolanização" oblige); esses formadores recebiam, em Portugal, os seus ordenados em dólares (e limpos), provenientes da offshore, quando, na altura, as empresas do País estavam proibidas de pagar aos trabalhadores em divisas estrangeiras; e a Tecnoforma tinha uma carga fiscal mínima.

Até 1994, a empresa carburou ao máximo. No Instituto Nacional de Petróleos (INP) de Angola, conseguiu chutar uma subsidiária da multinacional italiana ENI e tomar-lhe o lugar na formação profissional. Prestava serviços, além da Chevron, à ELF e BP. Para consolidar o "bom nome", fazia quase de borla cursos administrativos, de inglês e informática, no gabinete da Presidência da República, e nos Ministérios da Agricultura e da Defesa.

Mas um dos grandes orgulhos de Fernando Madeira, diz-se, foi a realização de uma conferência de dois dias (14 e 15 de julho de 1993), em Luanda, sobre Formação e Gestão em Angola, no 10.º aniversário do INP. Estiveram presentes os embaixadores português, americano e francês, e a então ministra angolana do Petróleo, Albina Assis.

Na sede da Tecnoforma no Pragal, Almada, geriam-se, mediante o pagamento de uma comissão, bolsas de estudo a angolanos enviados pela Sonangol (a empresa estatal de petróleo em Angola) ou por multinacionais como a ELF, para ingressarem no ensino superior em Lisboa e Coimbra. A empresa tratava-lhes da instalação, de assuntos vários e da gestão das verbas.

Era a "angolanização" em curso, que muito dinheiro deu a ganhar à Tecnoforma, mas que passa a ser uma ameaça. Em 1995, aqueles e outros estudantes começaram a regressar e, de canudo na mão, ocupavam ?lugares-chave nas petrolíferas - incluindo a formação profissional. Fernando Madeira apercebeu-se de que o vento estava a virar e a empresa precisava de mudar de agulha. Havia duas experiências anteriores promissoras. Em 1992, logo após o fim da guerra civil em Moçambique, a Tecnoforma concretizou naquele país, com financiamento do Instituto da Cooperação Portuguesa, um programa de reintegração na vida civil de ex-militares do Exército e de ex-guerrilheiros da Renamo. Em Angola, em 1994, com verbas do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e da Organização Internacional do Trabalho, fez um levantamento nacional das condições de formação para o emprego.
Mas aquele começava a ser o tempo das ONGD, com estatuto de utilidade pública, isenção de IRC e acesso ao mecenato. ?E Fernando Madeira foi aconselhado a criar uma estrutura dessas, que se candidatasse a fundos comunitários e do Banco Mundial. É aqui que nasce o CPPC e, pouco depois, Passos Coelho atravessou-se-lhe no caminho.

O 'salvador' Passos Coelho

Fernando Madeira diz a um dos seus diretores, Sérgio Porfírio, que é preciso constituir uma ONGD. Por mero acaso, Sérgio Porfírio conhece João Luís Gonçalves, que fora secretário-geral da JSD, quando Passos Coelho dirigia a Jota do PSD. Diz-lhe que está envolvido na montagem de uma ONGD e que necessita de um "político credível" para presidente. João Luís Gonçalves sugere Passos Coelho. Sérgio Porfírio leva o nome ao patrão da Tecnoforma, que o aprova. O que se passou logo a seguir está atrás relatado.

Oficialmente, "o CPPC procurava dar resposta a necessidades detetadas pela Tecnoforma em Angola, Cabo Verde e Moçambique, para as quais a fórmula mais adequada seria uma ONGD". No Pragal, na sede da empresa, o n.º 13 era o da Tecnoforma e o?n.º 9 o do CPPC, mas, no interior das instalações, uma porta ligava os corredores de uma e do outro.

Em março de 1997, Passos Coelho voltou a impressionar Fernando Madeira quando lhe telefonou a dizer: "Prepare-se que vamos a Bruxelas. O João de Deus Pinheiro vai receber-nos." Voaram em executiva, no dia 10, e o então comissário europeu deu-lhes uma indicação importante - havia verbas do Fundo Social Europeu disponíveis para cursos de Função Pública em Cabo Verde e nos outros PALOP.

De seguida, Fernando Madeira e João Luís Gonçalves puseram-se a caminho de Gaia, de carro, ao encontro do professor Luís Mota de Castro, um contacto intermediado pelo deputado do PS Fernando de Sousa. Mota de Castro havia sido docente na Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, e podia fornecer um input relevante para o projeto de Cabo Verde, dado o conhecimento que tinha da realidade africana. E assim aconteceu, através de um documento que entregou ao CPPC.

A 1 de novembro de 1997, Passos Coelho e Fernando Madeira voltaram a voar em executiva, agora com destino à Cidade da Praia, capital cabo-verdiana. Esta diligência, porém, revelar-se-ia um desastre. As autoridades pareceram não estar avisadas da visita, que pretendia apresentar o projeto de um Instituto Superior de Formação em Gestão e Administração Pública. O ministro cabo-verdiano da Educação encontrava-se em Lisboa. Algo descortês, Passos Coelho deixou Fernando Madeira sozinho, durante dias, e foi arejar para outras paragens da ilha de Santiago. Só foi possível marcar uma reunião com o diretor-geral da Educação para a manhã do dia 4 - o que parece ter resultado de um telefonema de Passos Coelho para o ausente ministro cabo-verdiano. Mas Passos não acompanhou Madeira naquele encontro com o dirigente cabo-verdiano.?O diretor-geral chumbaria o projeto do CPPC - queria uma universidade e não um instituto de formação intermédia.

Um projeto para Angola, de promoção de "emprego para o desenvolvimento", seria também chumbado. Porém, Passos Coelho voltou a estar à altura do que Fernando Madeira dele esperava quando foi preciso obter de Isaltino de Morais, presidente da Câmara de Oeiras, uma "carta de interesse" por um curso de costura (que começou em março de 1998), no então bairro de barracas da Pedreira dos Húngaros, sobretudo habitado por cabo-verdianos, e subsidiado pelo Fundo Social Europeu (FSE). Aquela "carta de interesse" de Isaltino, aliás, até chegou ao CPPC antes mesmo de o autarca receber em audiência formal a ONGD, representada por Passos e Madeira. Já a verba canalizada pelo FSE é, na verdade, desconhecida. ?O Instituto do Emprego e Formação Profissional, após insistentes pedidos de consulta da VISÃO, acabou por responder que não encontrava o processo respetivo.

Passos ainda daria jeito ao "patrão" da Tecnoforma na escrita do último relatório de atividades do CPPC, relativo a 1998 e com uma projeção de orçamento para 1999. Fernando Madeira pediu socorro ao deputado e presidente da ONGD, porque não sabia mesmo como arrancar com o texto. Só o projeto da Pedreira dos Húngaros fora concretizado, era muito pouco. Num ápice, Passos Coelho escreveu os dois primeiros parágrafos do relatório. "O ano de 1998 não foi particularmente feliz à concretização das atividades inicialmente projetadas", começava, para depois destacar que, "independentemente de tais factos, não podemos deixar de realçar os ensinamentos recolhidos da experiência adquirida". Conta quem sabe: "Não se atrapalhou nada - num instante deu a volta àquilo."

Fontes ligadas ao processo estimam que a Tecnoforma injetou no CPPC cerca de €225 mil, no conjunto de três anos - 1997, 1998 e 1999. É um montante muito acima das verbas inscritas nos mapas contabilísticos da ONGD, arquivados no Instituto Camões e subscritos por um técnico oficial de contas, José Duro, que faleceu em 2004. Em teoria, o chamado Balancete Analítico é suposto ser mais pormenorizado e assertivo, mas parece que, até ver, ninguém sabe onde tal documento se encontra.

Nas conversas mais distendidas, à imagem daquela sobre Theilhard de Chardin, houve quem se apercebesse, à época, que Passos Coelho falhara a leitura de O Príncipe, de Maquiavel. Uma lacuna grave, dir-se-ia, em alguém que aspirava a altos voos políticos"


Ler mais: http://visao.sapo.pt/a-vida-esquecida-de-passos-coelho=f799147#ixzz3JcziWAqO

17 novembro, 2014

António Capucho - governo fora

Diz e com muita razão, nas na verdade, este governo tem sido desde o início uma autentica tramoia para os portugueses

“Não sei que tramoia foi utilizada, apenas imagino. Imagino que espécie de aldrabice tenha sido feita, mas há que alterar a legislação para prevenir que situações dessa natureza possam ocorrer”, começou por dizer o antigo conselheiro de Estado, António Capucho à Rádio Renascença, quando questionado sobre as suspeitas de corrupção nos vistos gold.
“O senhor Presidente da República não pode dizer que as eleições serão apenas no prazo previsto legalmente, porque, de facto, quando há situações desta natureza e quando outros ministros, por razões muito diversas, não podem deixar de estar muitos desgastados e a merecer substituição, não sei se o Presidente da República não faria bem em demitir o Governo”, afirma o antigo ministro.

Luís de Montenegro, uma maravilha

Será que ele pensou que o jornalista tinha pensado que a nomeação seria feita pelo Presidente da Junta de Freguesia ou pelo pároco de Freixo de Espada à Cinta?

"O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, lamentou hoje a demissão do ministro da Administração Interna (MAI), Miguel Macedo, e salientou que a sua substituição e de uma eventual remodelação é da responsabilidade do primeiro-ministro." (Ionline )

Miguel Macedo partiu

Assim tivessem feito outros ministros

Ontem, depois de anunciar a sua saída do MAI às 19h30, Miguel Macedo saiu do salão nobre do Ministério da Administração Interna (MAI) tão depressa quanto entrou e sem responder a perguntas. Num discurso que durou menos de três minutos, o ex-ministro rejeitou qualquer "culpa" ou "responsabilidade pessoal" no escândalo dos vistos gold, mas assumiu que o caso tem consequências políticas. E que se sentiu diminuído nas suas funções. "O ministro da Administração Interna tem de ter sempre uma forte autoridade para o exercício pleno das suas responsabilidades. Essa autoridade ficou diminuída, pelo que tomei a decisão de apresentar ao primeiro-ministro a minha demissão, que foi hoje aceite", justificou.
Miguel Macedo começou por afirmar que é preciso "respeito pela separação de poderes" e que o que tiver de ser investigado "deve ser investigado", rejeitando qualquer envolvimento nas suspeitas de corrupção na atribuição dos vistos dourados: "Tenho pautado a minha conduta pelo respeito pela lei. Não sou responsável por nada". Antes de abandonar a sala, seguido pelo secretário de Estado, agradeceu o "apoio" de Passos Coelho e confirmou que a decisão de abandonar o governo foi tomada na quinta-feira. (Ionline)

16 novembro, 2014

;LOURES - PCP de braço dado com o PSD

Depende do local e das circunstancias

"Bernardino Soares A política de PSD e CDS "não é inevitável”
Para o presidente da Câmara Municipal de Loures, Bernardino Soares, o Governo está a tomar medidas que, ao contrário do que se diz, não são inevitáveis, motivo pelo qual não consegue recuperar a sua credibilidade." (noticiasaominuto.  )

13 novembro, 2014

Vistos Gold - só faltava mais este...


Já tinham andado por aí boatos e notícias e afinal sempre será verdade.
Este país já não estava nada bem, mas está a "importar" algo que o torna pior

14 outubro, 2010

"Passos Coelho deve, por estes dias, deleitar-se com o facto de se fazer passar por Nossa Senhora de Fátima. Está a esticar a corda até ao limite. Os 3 pastorinhos – Eanes, Soares e Sampaio – já lhe pediram o milagre. De resto, os peregrinos acotovelam-se, uns atrás dos outros, a pedir mesinhas orçamentais: Durão Barroso, Francisco Pinto Balsemão, Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ferreira Leite, Vasco Pulido Valente, Pacheco Pereira, Miguel Sousa Tavares, Pedro Santana Lopes, Medina Carreira, Marques Mendes e por aí fora. Hoje, foi a vez dos banqueiros. Até Pina Moura lá foi bater à porta. Não sei o que se vai passar depois da aprovação do OE, mas tudo isto tem ar de lhe estarem a preparar o velório. Político, obviamente."

10 agosto, 2009

Eleições em Oeiras



Será que a trapalhada das autárquicas do PSD já acabaram ? Uma longa discussão entre as secções de Algés e de Oeiras, e teve de ser a distrital a assumir o ónus da escolha e propor o nome de Isabel Meirelles como candidata à Câmara. Retiraram os cartazes de Pedro Simões, que estavam colocados nos sítios estratégicos.
Depois de andarem a publicitar, durante cerca de dois meses, Pedro Simões, eis que voltam em coligação, sem ondas, para não dar muito nas vistas.
O CDS já tinha anunciado a sua candidata e eis que aparece agora em coligação de braço dado com a nobreza falida do PPM.

26 julho, 2009

MFL - foge da ida à Madeira

MANUELA FERREIRA LEITENova Gripe - Providencial

O cinismo do seus sorriso, não engana ninguem...

«Ela, a velha senhora, fala verdade! apenas a verdade.E, eis senão quando, uma conveniente gripe, surge á medida de evitar, de justificar, em saída pela porta pequena, a das traseiras,a porta dos actores secundários, a farsa grotesca, que irá ter lugar na Republica das Bananas.Está com gripe diz a velha senhora, inicio das muitas rabulas a que iremos assistir nos próximos meses.Ela só diz a verdade ao país! O guru Pacheco Pereira, diz que a velha senhora tropeça nas palavras, não tem jeito para falar,não devemos levar á letra tudo quanto diz.Claro P Pereira, e esta gripe surge na hora certa! todos sabemos, que o companheiro Alberto João vai uma vez mais encharcar umas -ponchas- e dizer as alarvidades do costume.Tudo a bem da democracia claro está.Aliás aquela Republica das Bananas é bem o exemplo da democracia, sobre a qual a Velha senhora não diz uma palavra,que a -turminha- PSD deseja ver de novo a governar o país.foram caçados nos bancos, querem agora as finanças do país !»

17 setembro, 2008

Manuel Ferreira Leite, será preferivel estar calada

No Continente não há democracia – dizia assim Manuela Ferreira Leite, nos Açores, para cerca de 300 apoiantes do PSD

Será que se esqueceu do que se passa na Madeira ?


Não é uma autentica vergonha ouvir alguem que deseja ser Primeiro Ministro dizer semelhante barbaridade.


Que dirão os meninos da Universidade de Verão desta maneira de fazer política ?


Será que este tipo de linguagem e de utilização da demagogia politica ao mais alto grau, fazia parte dos temas estudados ou está publicado nalguma sebenta daquela "Universidade" ?


Falava pouco ou nada, mas não tardou a falar muito e a dizer cada barbaridade. E a Madeira aqui tão perto....


Mais comentários para quê ?


"Não há democracia no Continente por culpa do Governo. A acusação foi feita por Manuela Ferreira Leite ontem à noite, nos Açores, e veio a propósito das alterações à lei eleitoral que o PS quer fazer, excluindo os emigrantes de votar nas legislativas.
Num desabafo num tom indignado, Ferreira Leite comparou o governo socialista dos Açores com o do Continente. Ferreira Leite garantiu perante uma plateia de cerca de 300 militantes que a politica do PSD é totalmente diferente da do PS.
Contra a alteração da lei eleitoral que limita o direito de voto aos emigrantes por correspondência, Ferreira Leite considera a proposta do PS verdadeiramente escandalosa.