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18 novembro, 2014

Operação Labirinto na pesca do "polvo"

É assim como se fosse um comtrato clandestino.
O "polvo" anda mesmo por aí

"Filho da secretária geral da Justiça recebe mais de 1500/mês do IRN desde 2008"

#A empresa do filho da secretária--geral da Justiça, Flowmotion, recebe mensalmente desde 2008 mais de 1500 euros do Instituto dos Registos e Notariado (IRN) por consultoria. A empresa de Bruno Anes é um dos alvos da Polícia Judiciária no âmbito da Operação Labirinto, que investiga uma alegada teia de atribuição de vistos gold mediante pagamentos a responsáveis com poder de decisão.
Dois dos 11 detidos na última quinta-feira foram Maria Antónia Anes, secretária-geral da Justiça, e António Figueiredo, presidente do Instituto de Registos e Notariado, seu amigo, que assinou o contrato de prestação de serviços em 2008 da empresa de Bruno Anes.
Segundo o i apurou, a empresa Flowmotion chamou a atenção dos investigadores da PJ por ter como sócio o filho de uma das suspeitas no caso de atribuição de vistos, e de fazer consultoria para o IRN, cujo presidente também fora detido. Apesar de ainda não ser certo que esta empresa está directamente envolvida na atribuição de vistos gold a cidadãos não europeus, os investigadores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal e os inspectores da PJ consideram--na importante para perceber as ligações de toda esta alegada rede que conta com a participação de altos funcionários da administração pública." (IOnline  )

16 novembro, 2014

Vistos Gold - a garnde corrupção


Depois da casa roubada, o Governo tenta limpar o enorme lamaçal que foi encontrado na investigação em curso.
Sim, porque haverá por aí, alguém, por mais distraído que seja que acredita que há fumo sem fogo?
Marques Mendes é sócio duma empresa quase clandestina.  Nem lhe perguntaram para que serve a final a empresa e quais foram as motivações que o levaram a ser sócio.

Poiares Maduro surge a dizer que vai haver alterações nos vistos Gold. Onde anda o paui da criança - Paulo Portas para não dar a cara?

Os homens dos altos cargos do Estado, esses, vamos saber em pormenor do seu envolvimento no esquema.

Do bancário que fazia os depósitos, saber quem lhe entregava o dinheiro e donde vinha e os nomes dos titulares das respectivas contas (fotos do Observador)

Marques Mendes - eu é que não sou parvo!!!

Marques Mendes faz parte duma sociedade e não sabe nada dela, para o que serve, não sabe de nada?
Alguém acredita nas suas palavras, ele que sabe tudo?
Para que serviria então a empresa?

"O comentador começou por dizer que “quem não deve não teme, não tenho nada a ver com este assunto”. Marques Mendes disse que a sociedade foi criada em 2009 e que “não tem nada a ver com vistos gold”.
No entanto, o comentador destaca que nunca foi “gerente”. “Nunca exerci qualquer actividade na sociedade, nem auferi um único euro”, realçou.( Público)

29 outubro, 2014

20 junho, 2011

Medina Carreira

Li, por aí, naquelas frases que passam sem parar por baixo nos ecrans das televisões,  que Medina Carreira acredita neste Governo.

Não será caso para pensar, se o homem desta vez de esqueceu do travo amargo que sempre tinha na boca quando falava de todos os outros governos?

19 fevereiro, 2010

O circo nos media


""O circo voltou a sair à rua. É certo que não tem o brilho de outros tempos. Os malabaristas estão com reumático e os palhaços perderam toda a graça, mas mesmo assim conseguem fazer muita algazarra. Para já ocuparam os media, o parlamento e a nossa paciência. Anda por aí muita gente de megafone a gritar infâmias, cada qual procurando lançar o maior vitupério. Repetem-se números e piruetas. A sensação de déjà vu impera.

Contudo têm razão nalgumas coisas. Há de facto pouca liberdade de expressão no nosso país. Só tem a palavra quem diz mal de Sócrates. Só tem direito de antena quem ofende o primeiro-ministro. Há de facto medo na sociedade portuguesa. Os que apoiam o Governo correm riscos e enfrentam muitos perigos. Hoje destrói-se uma vida por pouco.

Veja-se o desfilar de convidados que, de hora a hora, passam pelas televisões. O contraditório é inexistente. São poucos os que emitem uma opinião contrária. Aqueles que tentam introduzir alguma racionalidade no debate são imediatamente injuriados e muitos, por cobardia, colocam-se logo à defesa. Ao invés, dizer mal de Sócrates e do Governo é garantir um lugar sentado no telejornal. E, quanto pior se disser, mais são as hipóteses de regressar.

A liberdade de expressão está hoje condicionada à estratégia de desgaste do primeiro-ministro. Quem não participa é ostracizado. Por isso são muitos os aderentes. À direita obviamente, e também na extrema-esquerda como se sabe. Até no PS, onde não faltam oportunistas à espreita.

Incapaz de derrubar Sócrates por via democrática, a oposição tem usado todos os meios, lícitos e ilícitos, para o tentar fragilizar e amesquinhar. Nunca se viu uma campanha tão suja ser tão bem orquestrada. Nunca se viu tanta gente séria ficar calada e tanto desavergonhado tentar a sua sorte. Basta pensar como alguns dos grandes censores são agora indignados defensores da liberdade de expressão. É no mínimo caricato ver o PC e o Bloco defenderem a liberdade de expressão, quando sempre tudo fizeram e fazem para calar a mínima dissidência. Ou ver o PSD indignar-se, quando ainda há pouco os seus ministros alinhavam os telejornais.

E que dizer de um tipo de jornalismo que tem proliferado? A promiscuidade entre oposição partidária e alguns jornalistas é hoje mais do que evidente. A politização da informação é uma realidade. Muitas notícias resumem-se a meros ataques políticos e pessoais. A insinuação, a meia-verdade e a mentira descarada abundam. A promiscuidade entre alguns jornalistas e elementos das polícias e da justiça é também mais do que evidente. Quando a matéria que está em segredo de justiça aparece sistematicamente nos jornais é porque existem correias de transmissão. Os papéis não voam das gavetas. São entregues em mão e muito criteriosamente. Há também uma forte promiscuidade entre estas campanhas políticas e os interesses privados. Afinal quem é que inviabiliza negócios, exige demissões de administradores escolhidos pelos acionistas, tenta denegrir gestores?

Mas tudo isto tem uma consequência que excede o ódio a Sócrates. Com Portugal mergulhado numa grave crise económica seria de esperar que as principais forças políticas e sociais ajudassem a criar estímulo, energia e pensar positivo. Mas não. Esta gente não olha a meios e não se preocupa, de facto, com a situação do País. Veja-se como o burlesco Paulo Rangel, numa altura em que transmitir sinais de estabilidade é decisivo, se presta a denegrir a nossa imagem, afirmando em Bruxelas que não vivemos num Estado de Direito. Declarações destas são muito prejudiciais para Portugal, mas são também bastante malvistas na Europa. Trata-se de uma linguagem habitual na extrema-direita, imprópria para o grupo do Partido Popular Europeu a que o PSD pertence.

É contudo provável que um tal impropério tenha servido para Rangel chamar atenção em vésperas de anunciar a sua candidatura ao PSD. É de esperar que este homem promova a sua agenda pessoal à custa do País. Não exibe grandes escrúpulos. Nem educação.
Enfim, a democracia portuguesa atravessa um mau momento. Os partidos da oposição e muita gente avulsa aplicam o nefasto princípio do inimigo do meu inimigo é meu amigo. De momento vale tudo.""
(Jornal de Negocios)

06 setembro, 2009

Joana Amaral Dias - Francisco Louçã


Entre os dois venha o diabo e escolha.

Oiça, "menina betinha", aquilo que agora veio dizer, já o podia ter feito na altura.

Toda a gente a procurou e manteve-se escondida.

Agora, depois de todo o alarido que o seu "patrão" provocou é que o vem encriminar?

Lá diz o povo e com razão - farinha do mesmo saco


Líder do BE sublinha que só falou depois da TVI ter dado a notícia
Louçã desvaloriza críticas de Joana Amaral Dias


O líder do BE desvalorizou hoje as críticas de Joana Amaral Dias, que manifestou desagrado por Louçã ter explorado politicamente um convite feito à militante "bloquista" para que integrasse as listas de deputados do PS.Numa entrevista ao "Diário de Notícias", publicada hoje, Joana Amaral Dias diz ter sido "lamentável a utilização que Louçã deu ao convite" que foi dirigido pelo PS à ex-deputada para integrar as listas de candidatos deste partido ao Parlamento.A perspectiva do líder do BE é outra: "A Joana Amaral Dias escolheu, na sua inteira liberdade, telefonar à TVI e dar a notícia. E houve milhões de pessoas que souberam porque ela quis, e tinha o direito de o fazer. Portanto, não é uma questão de alarido, é de respeito pela sua própria posição".

31 março, 2009

Freeport - ameaças

Senhor Procurador, e agora?
Ameaças do Procurador?
Qualquer sindicalista levanta suspeitas e fica impune?
Mas afinal que país é este?
E o Senhor Presidente da República, que vai dizer?

Para ler com atenção

Pinto Monteiro ameaça com processos disciplinares
Procurador nega pressões no caso Freeport e avisa que manobras para criar "suspeições" vão fracassar
O procurador-geral da República (PGR) negou hoje a existência de "pressões e intimidação" sobre os magistrados do "caso Freeport", garantindo que "fracassarão" quaisquer manobras para criar suspeição e desacreditar a investigação.
O procurador-geral da República (PGR) negou hoje a existência de "pressões e intimidação" sobre os magistrados do "caso Freeport", garantindo que "fracassarão" quaisquer manobras para criar suspeição e desacreditar a investigação.Em comunicado, Pinto Monteiro afirma que os magistrados titulares do processo "expressa e pessoalmente reconheceram", que "não existe qualquer pressão ou intimidação que os atinja ou impeça de exercerem a sua missão com completa e total serenidade, autonomia e segurança". O procurador-geral diz que "os Magistrados titulares do processo estão a proceder à investigação com completa autonomia, sem quaisquer interferências, sem pressões, sem prazos fixados, sem directivas ou determinações, directa ou indirectamente transmitidas, obedecendo somente aos princípios legais em vigor".Mas anuncia também que "está já a ser averiguada "a existência de qualquer conduta ou intervenção de magistrado do Ministério Público, junto dos titulares da investigação, com violação da deontologia profissional", com o objectivo de que se preoceder "à sua avaliação em sede disciplinar". E acrescenta que "idêntico procedimento será adoptado relativamente a comportamentos de magistrados do Ministério Público que intencionalmente e sem fundamento, visem criar suspeições sobre a isenção da investigação".O PGR adverte que "fracassarão todas e quaisquer manobras destinadas a criar suspeições e a desacreditar a investigação, bem como as tentativas de enfraquecer a posição do Ministério Público como titular do exercício da acção penal ou a enfraquecer a hierarquia" do Ministério Público.E termina dizendo que tanto ele próprio como a directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal "têm completa e total confiança em toda a equipa de investigadores, designadamente nos elementos da Polícia Judiciária, que colaboram, como foi transmitido ao seu Director Nacional".