Estes são os políticos que temos que suportar?
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15 outubro, 2018
28 julho, 2017
Pedrogão - o mais torpe e ignóbil passou por aqui
O mais torpe e ignóbil passou por aqui.
E está a garnde maioria do Zé Povinho a alimentar com chorudos vencimentos, mordomias e pensões muita desta gente que faz política desta forma
06 julho, 2016
20 janeiro, 2014
AGOSTINHO BRANQUINHO - mais um na lista.
Mais um na lista do PSD.
Quem o via e ouvia no Parlamento!
Como diz o povo – só foi para lá para se amanhar!
Fez força para abrir hospital privado em Valongo
15 janeiro, 2013
13 janeiro, 2013
Mentira - a campanha eleitoral
Por Joao Marcelino no DN.
"Portugal está a viver a maior revolução social desde o 25 de Abril.
Tudo isto se passa em democracia formal mas, infe lizmente, muito do que está a acontecer ao nível das decisões do Governo não passou pelo escrutínio do voto.
Mais uma vez a campanha eleitoral foi uma mentira e está a ir-se para além do que é aceitável. "
11 janeiro, 2013
PSD e CDS - eles são mesmo assim...
Será caso para dizer: que grande novidade
Também seria de estranhar que todos tivessem ficado calados, serenamente à espera que este Governo fizesse alarvidades deste tipo
Só quando vêem que Portugal está com os pés para a cova é que se lembram de falar assim
Eles (PSD e CDS) dizem que não, mas, a filosofia desde que entraram para o Governo, não deixa de ser esta que agora está presente neste dito relátorio
Vamos acabar com esta "tropa" que mais não faz que esgotar os cofres do estado e enbanjar o dinheiro dos contribuintes.
São mais os Generais que os quarteis, mais os almirantes que os vasos de guerra e mais generais aviadores que aviões.
Tudo a roubar - será de perguntar se o Estado não vai recuperar todas essas verbas que são resultantes da fraude?
22 maio, 2012
08 maio, 2012
Soares tem razão
Quem não chora não mama - Passos Coelho tem dificuldade em aprender
De novo o CZAR das Rússias
Os pobres que paguem a crise
Mário Soares tem razão - o acordo que nada tem a ver com o tal PEC IV que Passos Coelho utilizou para deitar o Governo abaixo e o voltou a utilizar e a modificar para pior não é o mesmo
07 maio, 2012
04 maio, 2012
Programa Eleitoral do PSD 2011
Fernanda Cancio compilou este excertos do programa eleitoral do PSD
Que nomes devemos chamar a esta gente?
"A persistência no erro, apesar dos múltiplos e permanentes avisos, torna
ainda mais censurável a atitude daqueles que [querem] teimar, dia após dia,
semana após semana, ano após ano, numa estratégia que [sabem] que não leva
Portugal ao rumo certo.
A fiscalidade portuguesa vem assumindo um papel negativo na economia.
Ao invés de favorecer uma actividade económica forte e sustentável, o actual
sistema fiscal virou-se predominantemente para maximização da arrecadação de
receita, ignorando os efeitos sobre a economia. Acabando por não servir nem a
economia, nem as finanças públicas.
Por outro lado, existe, para além dos impostos, uma multiplicidade de "taxas"
aos vários níveis da Administração Pública que configuram verdadeiros impostos,
já que pouco se nota a contrapartida concreta do seu pagamento.
A austeridade deverá ter presente os objectivos de minorar os impactos
negativos, a curto prazo, sobre o crescimento, o emprego e sobre a coesão
social.
Os funcionários públicos, os pensionistas e os contribuintes em geral não
perceberiam a necessidade de ser sujeitos a novos sacrifícios, se o Sector
Público Administrativo, o Sector Empresarial do Estado, "Novo Estado Paralelo"
continuassem com as suas estruturas "gordas" e não se fizesse a reavaliação da
PPPCs.
O emagrecimento das estruturas do Estado deverá ser conduzido de forma
inteligente e não cegamente.
Em relação ao aumento das receitas fiscais, o esforço será feito sem aumento
de impostos, baseando-se na melhoria da eficácia da administração fiscal, do
combate à economia informal e à fraude e evasão fiscal, o que permitirá um
alargamento da base tributável.
A austeridade não deverá afectar o rendimento real disponível dos grupos mais
desfavorecidos da nossa sociedade (nomeadamente pensionistas).
Já [foram identificadas] áreas de oportunidade que, no período da
legislatura, apontam para um "mix" de consolidação orçamental essencialmente
baseado na redução da despesa (no intervalo global entre 4 a 5 pontos
percentuais do PIB) e de um aumento da receita fiscal, sem alteração da carga
fiscal, por via do alargamento da base tributária e do combate à evasão
fiscal.
Desenganem-se aqueles que queiram ver [nisto] um instrumento de populismo,
uma cedência à demagogia ou uma listagem de promessas fáceis.
O que deixamos à apreciação e ao escrutínio dos Portugueses resiste a
qualquer teste de avaliação ou credibilidade. Tudo o [que] se propõe foi
estudado, testado e ponderado. Consequentemente, as propostas são para levar a
cabo e as medidas são para cumprir.
Também nisso queremos ser diferentes daqueles que nos governam e que não têm
qualquer sentido de respeito pela promessa feita ou pela palavra dada. Assumimos
um compromisso de honra para com Portugal. E não faltaremos, em circunstância
alguma, a esse compromisso."
(Fernanda Cancio - DN) compilou estes excertos do Programa eleitoral do PSD
(Excertos do Programa Eleitoral do PSD para as legislativas, apresentado há
361 dias, a 8 de maio de 2011).
03 maio, 2012
Ministros com pesadelos
Agora se compreende porque o Governo mete tanta água - não acerta uma.
Todos dormem mal, levantam-se mal dispostos e os ansiolíticos dão-lhes cabo das meninges.
Com tudo isto, que tem que recorrer à psiquiatria é o Povo Português, pois que para esta gente o pesadelo não será um mal passageiro?
Quando passarem a dormir bem, sem pesadelos, já cada um destes doentes tem o seu tacho bem seguro.
02 maio, 2012
Paasos Coelho, mas que enjoo
Ouvir e ver Passos Coelho torna-se fastidioso.
Recordar o que disse quando da campanha para as eleições com o que agora diz e faz, enoja e causa náuseas.
Os tiques de tirar e por os óculos já não escondem as dificuldades que sente por não conseguir passar a sua mensagem de político impoluto e cumpridor da palavra dada. Se for católico, em cada dia que se for confessar à igreja, deve deixar o seu confessor corado tal é o numero do incumprimento das suas promessas.
Para quem o não pode suportar, será melhor não o ouvir ou ver - ler os jornais não causa tanto mal estar.
25 abril, 2012
PCP e BES são responsáveis e muito
Da mesma forma que jamais me esquecerei do Verão Quente de 1975, tambem tenho bem gravado na memória esta cumplicidade com a Direita para derrubar um governo do PS, sabemdo bem que seria a direita que tomaria o poder.
Que nome lhes chamar?
A proximidade, a cumplicidade e o conluio do PCP e do BE com a maioria neoliberal que nos governa é pornográfica. Estão sempre de mãos dadas quanto ao que é essencial. Juntos derrubaram o anterior governo; juntos aprovaram a revogação da legislação que regulava a avaliação dos professores; juntos aprovaram uma lei, declarada inconstitucional, que invertia o ónus da prova e a presunção de inocênci...a; juntos votaram contra o projecto de Resolução do PS para a criação de um adenda complementar ao tratado orçamental que aposte no crescimento e no emprego. Hoje, leio nos jornais: maioria de Direita, PCP, BE e PEV prometem não deixar cair o diploma rejeitado pelo Tribunal Constitucional. Estão bem uns para os outros. O PCP e o BE têm um inimigo principal – o PS – e uns aliados tácticos contra o inimigo principal – o CDS e o PSD. Não vamos longe."
Passos Coelho cumprirá? Duvide-se!!!
Passos Coelho, tem prometido e não tem cumprido. Tem mentido. O que vai acontecer desta vez?
"E terá sido isso que garantiu a Proença no longo encontro. O líder da central diz ter tido pela parte de Passos “um compromisso claro” de que até à próxima sexta-feira o governo vai apresentar um “calendário e compromissos claros” em como vai cumprir com o acordado. A “prioridade” será dada às políticas de emprego e só por isso, disse João Proença, “vale a pena esperar algum tempo para ver se o governo cumpre o acordo”. ( ionline )
"E terá sido isso que garantiu a Proença no longo encontro. O líder da central diz ter tido pela parte de Passos “um compromisso claro” de que até à próxima sexta-feira o governo vai apresentar um “calendário e compromissos claros” em como vai cumprir com o acordado. A “prioridade” será dada às políticas de emprego e só por isso, disse João Proença, “vale a pena esperar algum tempo para ver se o governo cumpre o acordo”. ( ionline )
24 abril, 2012
17 abril, 2012
Novas?
Claro que não querem ser avaliados
Morrem depressa, menos encargos para o Estado
Vai ficar na História, por esta frase, pleo mau Governo e pela sua péssima governação
Lá como cá - quem copiou quem?
Parece que nada conseguiu- onde nós já vimos isto?
Será verdade? Este jornal já disse o mesmo de Portugal
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