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30 outubro, 2018

A maior vergonha é um clube de futebol monitorar as chamadas do presidente do coube adversário, utilizar um posto da PSP de determinada região para gravações ilegais e depois tentar denegrir os intervenientes, mas não é daqui, já no tempo da saída de um jogador do Benfica em fim de contrato, através dai conseguiram saber as ofertas do Benfica e roubar o jogador oferecendo sempre pouco mais.
Ou seja, o desvirtuar do desporto em Portugal, por uma instituição dedicada ao crime. Para bem saber e no que a mim me diz respeito, a maior vergonha é ter a polícia Judiciária do Porto a seguir pessoas como eu, no sentido de me tentar incriminar e deixar andar criminosos á solta. Mas a seu tempo tudo se vai saber. Quanto a gravação que fizeram, fiquei extremamente triste ter uma proposta para comprar o treinador do Benfica, e o presidente não ceder ao valor que eles pretendiam, sinal que ao contrário de despedir treinadores rentabiliza até esses.
Os Benfiquistas em vez de andar a segurar o crime organizado dos adversários devem unir-se mesmo nos momentos piores e demonstrar que ninguém os vai derrubar, muito menos os criminosos.
Melhor, o treinador e o empresário sabiam do interesse do clube

Depois disto tudo  - o que anda a Justiça a fazer?

14 outubro, 2018

Joana Marques Vidal

In "Expresso"

Nem o PR tem um gabinete tão faustoso como este.
Não sabe nada bem sair daqui para algo comparado com este possa parecer um cúbiculo.
Esta foto revela alguma vaidade?

11 outubro, 2018

Juízes e procuradores


Para alem dos políticos e algumas mais "profissões", o que se passa com juízes jubilados e procuradores é uma infâmia para quem se aposenta ao fim do tempo máximo obrigado por lei e suporta um corte na sua pensão face ao último salário recebido quando ainda trabalhava.

08 setembro, 2017

Sócrates - o elogio


Na capa do Jornal i de hoje

Uma curiosidade: nas passagens pelas capas do jornais de hoje, em toda a manhã, nenhum dos jornalistas das diversas televisões fez qualquer referência a esta entrevista do Presidente da Camara de Barcelos.

16 janeiro, 2015

Corrupção - onde, como,em que data e com quem?

Há por aí muito gente baralhada com esta coisa da corrupção e dos favores, dos pedidos de favor para amigos, por telefone, pessoalmente ou por escrito, até talvez por interposta pessoa.
Na verdade, para haver corrupção terá que haver uma razão, um motivo, um pedido, uma obra, um valor.
No caso de José Sócrates, ainda não de sabe, o segredo de Justiça ainda não colocou nas páginas do CM, as causas, os efeitos e as pessoas que engendraram, motivaram praticaram, pagaram e receberam por isso e onde e quando.
Não deixa de ser estranho, mas é verdade.
Alguém pergunta porquê ainda não?
Ora se Armanda Vara, está a ser condenado por meter umas cunhas para uns negócios, porque razão Marques Mendes ainda não terá sido chamado a prestar declarações sobre o seu pedido para alijeirar um dos tais Vistos Gold?
É estranho, mas...sempre as duas garrafas de vinho parece terem algum significado para o acompanhamento da "caldeirada" em que se encontra a nossa justiça, especialmente em alguns dos seus patamares.
Estamos mesmo a ficar baralhados, mas, temos uma leve esperança que algum dos muito catedráticos na area da Justiça diga da sua sobre estes temas.

26 dezembro, 2014

Justiça - a falta de lealdade

A falta de lealdade da Justiça com Sócrates é assim, como será com um cidadão anónimo. José Tadeu, Jornalista.

18 dezembro, 2014

José Sócrates preso, requerimento congelado?


Vamos, ver se percebemos o que aconteceu.
Pelo que aqui se diz, um requerimento leva  quatro dias para chegar a um processo?
Trabalhadores desmotivados deixaram andar, de propósito, por falta de tempo, deram a notícia a um jornal para publicar a notícia?
uantas conjecturas podemos ter sobre mais esta situação?
Não haverá por aí nesta nossa "Justiça" que possa dar uns esclarecimentos sobre o que se passou?  Ou não acham que quatro dias é muito tempo, para um requerimento ser analizado, mesmo que vá de pernas partidas e com dificuldade em andar?

16 dezembro, 2014

Sócrates - abuso de autoridade

Publicado por Vital Moreira

A proibição de Sócrates dar entrevistas é mais uma peça do tratamento persecutório dado ao antigo primeiro-ministro. Sujeito às mais vis imputações nos media, alimentadas seletivamente pela acusação, Sócrates vê-se privado de se defender no mesmo terreno. Ora, o direito de defesa não vale somente contra as acusações no processo.
O juiz de instrução, que devia ser o garante das liberdades e dos direitos dos detidos contra a acusação, torna-se um puro instrumento da arbitrariedade autoritária do Ministério Público.

08 dezembro, 2014

10 milhões roubados aos portugueses


Que interesse tem este julgamento para alguns jornalistas,  jornais e  televisões?
Estes vigaristas e ladrões de alta escala dos portugueses, não vendem o papel de alguns jornais nem o tempo de antena das televisões. Que importa o resto?

Ricardo Salgado - o peso dos cifrões

Claro que quem pode "comprar" a fiança" à Justiça para não ficar preso, até se dá ao luxo de ir à missa em capela privada.
Os 14 milhões de prenda do construtor civil, mais uns tostões que eventualmente possa tewr "desviado" do antigo BES, o tem livrado dos calabouços.

01 dezembro, 2014

Nuno Melo, Ana Gomes Fernanada Palma e Sousa Tavares - Frases soltas

Nuno Melo - Nuno Melo esqueceu-se que estava num congresso do PS a convite deste partido e que não era o local adequado para fazer um comício.
Enfim, um palerma de um partido desesperado e de gente sem grandes princípios.

Ana Gomes - Vivemos tempos em que os valores da ética republicana e democrática parecem já não ser respeitados e muitas instituições parecem infiltradas por oportunistas e criminosos,  ao serviço de interesses particulares, contra o interesse público e nacional.

Fernanda Palma - No caso de José Sócrates, a ignorância dos fundamentos materiais das decisões de detenção e de prisão preventiva impede qualquer juízo.  Ora, tendo a defesa proclamado a ilegalidade da prisão preventiva, é urgente que as autoridades competentes nos informem dos seus fundamentos.  Só assim conheceremos o Direito que nos rege, na sua interpretação viva.

Miguel SousaTavares - Acima de tudo, porém, aquilo que não é possível aceitar, sob pena de total capitulação perante o abuso, é a habitual, mas desta vez absolutamente escabrosa, 
violação do segredo de justiça. E não me refiro aos jornais de estimação do Ministério Público ou ao 'jornalismo do botox', mas sim a um jornal como o "Público", que, citando "fonte próxima do processo", pespega com toda a acusação do MP no jornal, tratando-a como verdade definitiva e sem ter ao menos o cuidado de perguntar à fonte quais os elementos de prova concretos em que se fundava tal verdade.

30 novembro, 2014

28 novembro, 2014

Segredo de Justiça - violação traumática


Ora que mentira esta.
Tudo se passou no segredo dos deuses.
Alguem sabia porventura que a pessoa a deter vinha de avião? Ninguêm!  Se tivesse havido fuga do segredo  da dita... justiça, nem um jornalista da TV e nem um telemovel lá estava para filmar.
Minha senhora... falar por falar, não a senhora que não tem responsabilidade directa, mas a que aparece na foto acima.

Ricardo Salgado - agora alvo de buscas em casa

Acredito mesmo na Justiça?
Claro que a visita dos inspectores da PJ a casa de Ricardo Salgado merece alguns comentários:
Depois de passado todo este tempo, alguém pode admitir que quem alegadamente desviou milhões do BES deixava algum rasto em sua própria casa de algum crime que terá cometido?
A pressa que a Justiça teve em fazer uma "visita" à casa de Sócrates, mesmo sobre a hora da sua detenção; a falta de pressa que a mesma Justiça teve em fazer uma visita à mansão de Ricardo Salgado.
Que dualidade de critérios.
Acreditam em alguma Justiça...  nós não!

27 novembro, 2014

José Socrates - a declaração

Em 26 de Novembro de 2014

«Há cinco dias "fora do mundo", tomo agora consciência de que, como é habitual, as imputações e as "circunstâncias" devidamente selecionadas contra mim pela acusação ocupam os jornais e as televisões. Essas "fugas" de informação são crime. Contra a Justiça, é certo; mas também contra mim.
Não espero que os jornais, a quem elas aproveitam e ocupam, denunciem o crime e o quanto ele põe em causa os ditames da lealdade processual e os princípios do processo justo.
Por isso, será em legítima defesa que irei, conforme for entendendo, desmentir as falsidades lançadas sobre mim e responsabilizar os que as engendraram.
A minha detenção para interrogatório foi um abuso e o espetáculo montado em torno dela uma infâmia; as imputações que me são dirigidas são absurdas, injustas e infundamentadas; a decisão de me colocar em prisão preventiva é injustificada e constitui uma humilhação gratuita.
Aqui está toda uma lição de vida: aqui está o verdadeiro poder - de prender e de libertar. Mas, em contrapartida, não raro a prepotência atraiçoa o prepotente.
Defender-me-ei com as armas do Estado de Direito - são as únicas em que acredito. Este é um caso da Justiça e é com a Justiça Democrática que será resolvido.
Não tenho dúvidas que este caso tem também contornos políticos e sensibilizam-me as manifestações de solidariedade de tantos camaradas e amigos. Mas quero o que for político à margem deste debate. Este processo é comigo e só comigo. Qualquer envolvimento do Partido Socialista só me prejudicaria, prejudicaria o Partido e prejudicaria a Democracia.

Este processo só agora começou.

Évora, 26 de Novembro de 2014

Abuso de Autoridade (6) - Uma vergonha

Uma pouca vergonha o que esta "justiça" faz..
Então é indiciado pelo crime de corrupção, sem indícios ?
Haverá por aí alguém que ponha cobro a estas situações?
Será que vão colocar uns anúncios no Correio da Manhã e no Sol a procurar os elementos que lhe faltam para corruptores?

QUINTA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Em mais um frete jornalístico no "caso Sócrates", jornal i informa que o Ministério Público ainda anda à procura dos "corruptores" de Sócrates, ou seja, dos que supostamente pagaram as estratosféricas luvas que a polícia/MP "sugeriu" à imprensa.
Esta notícia confirma o pior que aqui tinha sido aventado em anterior post: a polícia, o MP e o juiz de instrução imputaram publicamente a Sócrates um crime (pelo qual foi detido e pelo qual está em prisão preventiva) sem ter nenhum "corpo de delito". O MP não tem apenas falta de corruptores (sem os quais, aliás, não há corrupção); nem sequer tem nenhum caso concreto em que o ex-PM tenha sido "comprado". Ao contrário de Pirandello, a polícia e o MP inventaram primeiro a corrupção e um autor e agora andam à procura das personagens.
Prender em nome de uma suposição criminal para depois investigar é pôr o processo penal de pés para o ar. E é uma qualificada violação da "constituição penal" da CRP. Uma vergonha!

26 novembro, 2014

Justiça a cada cor seu paladar

Será que os procuradores, os juízes e alguma mais gente ligada à aplicação da Justiça querem fazer da grande maioria do Zé Povinho parvo.
Podem tomar as atitudes que quiserem, porque o podem fazer, estão habilitados para isso e essas são as suas funções.
Mas, não quer dizer que as executem bem, que as façam sem que se desconfie que o fazem com outros interesses que não sejam exactamente de as tomarem em igualdade de circunstâncias com situações semelhantes . 
Por outro lado, as explicações que põem a circular, não colhem valor face ao que a população "conhece" duns processos em comparação com outros processos e não são poucos.
Por favor não nos tomem por parvos e estúpidos

Fugas ao segredo de justiça no Youtube



A senhora Procuradora, será que desconhece os efeitos perversos das fugas ao segredo de justiça que veem de dentro da area da sua responsabilidade?

Pedro Adão e Silva escreve assim:

"Depois, o sistema de justiça foi ficando cada vez mais poroso e começámos a ter citações de peças processuais. Mas a tendência era imparável e logo se seguiram as transcrições integrais de escutas. Tudo se passou muito depressa. Pelo caminho, notável coincidência, enquanto os representantes corporativos dos operadores do sistema iam ganhando crescente protagonismo mediático, juízes e magistrados do ministério público, que tradicionalmente estavam entre os profissionais em quem os portugueses mais confiavam, passaram a comparar mal com políticos em estudos de opinião. Na semana passada foi dada mais uma estocada no já frágil prestígio da justiça em Portugal: o áudio de escutas do processo "apito dourado" foi reproduzido integralmente no YouTube.
Neste caso concreto, como em muitos anteriores, a violação do segredo de justiça serve apenas um propósito: compensar com disseminação de informação na opinião pública a incapacidade de produzir prova no lugar adequado, os tribunais. É que uma coisa é consideração subjectiva que cada um de nós pode fazer sobre a culpabilidade de alguém (e naturalmente que tenho a minha opinião pessoal sobre a idoneidade de Pinto da Costa e outras figuras do futebol nacional), outra, bem diferente, é tolerarmos que os julgamentos passem para a praça pública, agora através do YouTube. Ao aceitarmos que este passo seja dado, estamos a aceitar que um inocente perca, de facto, as garantias que lhe são devidas se estiver perante a justiça.
Há, contudo, um outro problema, não menos relevante. A violação do segredo de justiça é por natureza assimétrica. A passagem de informação a conta-gotas serve invariavelmente para que se crie uma percepção parcelar - ou seja, em lugar da busca da verdade e de justiça temos tentativas de construção de culpabilidade com base apenas em alguns elementos processuais. Além de que nada nos garante que a informação veiculada para os media seja factualmente verdadeira.
É por tudo isto que é tão grave a sistemática e indesculpável ausência de investigação consequente de casos de violação do segredo de justiça. O que aliás serve para revelar um paradoxo: ao mesmo tempo que é tão fácil para o nosso sistema escutar alguém (sem que seja garantido que o conteúdo dessas escutas é reservado e não cai no domínio público), continua a ser tão difícil "escutar" se, por exemplo, um juiz, um magistrado do Ministério Público, um funcionário judicial ou um advogado falou com um jornalista sobre elementos de um processo."

24 novembro, 2014

José Sócrates - noticias às 20 horas

Tudo se encaminha para as novidades sobre a detenção de José Sócrates e os outros detidos sejam anunciadas perto ou sobre a hora dos telejornais das 20 horas - vamos esperar para ver.
Coincidências!!!