Não passa um dia em que Pedro Passos Coelho, numa daquelas reuniões, preparada apenas para que ele faça mais uma cena da arte do malabarismo das palavras, dos actos e das ideias.Assim segue, percorrendo parte do país, fazendo os seus discursos para uma meia dúzia de apaniguados, com jantar ou sem jantar.
Quando não é ele que o faz, sempre surgem uns aprendizes ou uns veteranos que lhe seguem as pisadas.
E assim vai o PSD.
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