Foi à tosquia e saiu tosquiada – só tem um caminho, a demissão!
“O inquérito-crime sugerido à Procuradoria-Geral da República (PGR) pela ministra da Justiça, por suspeitas de sabotagem do Citius, traduziu-se num revés pelo qual a tutela não esperaria. Foi afinal o próprio Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ), que integra aquele ministério e lançou suspeitas sobre dois funcionários que afastou, o responsável pelo colapso que paralisou os tribunais durante 44 dias.
É o Ministério Público (MP) quem o diz. No despacho de arquivamento do processo ao qual o PÚBLICO teve acesso, o procurador Pedro Verdelho, do Gabinete do Cibercrime da PGR, salienta uma ideia que “ficou claramente vincada no decurso do inquérito”, reforçando a “inexistência de crime de sabotagem: a da incapacidade do IGFEJ para conduzir, com eficácia, o processo de migração” informática dos 3,5 milhões de processos necessária ao novo mapa judiciário.” ( publico )
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