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O pedido de detenção de José Sócrates, sabe-se agora, partiu da Autoridade Tributária e da PSP de Braga, cidade onde o ex-PM não reside e não tem família nem amigos, não havendo aí nenhuma empresa que tenha sido investigada.
Mas, Braga é a cidade do ex-ministro Miguel Macedo, onde tem excelentes relações com a Autoridade Tributária e, principalmente, com a PSP que foi quem efetuou a detenção no aeroporto, apesar dos crimes sugeridos não serem da competência da PSP, sendo investigados exclusivamente pela PJ. Refiro-me ao branqueamento de capitais, corrupção, etc.
Miguel Macedo tem, naturalmente, grande influência nos comandos da PSP por ter sido o respetivo ministro de tutela e através do PM e Ministra das Finanças sobre a CGD.
Portanto, o sinal de detenção de Sócrates partiu de umas referências referidas pela CGD sobre transferências entre contas da mãe e do filho de poucas dezenas de milhares de euros enviadas para a Autoridade Tributária de Braga e daí para a PSP local e comando nacional da mesma.
Braga foi utilizada porque noutras secções tributárias de Portugal ninguém ligaria a umas ofertas de mãe para filho. Só a influência de Miguel Macedo em Braga é que colocou em marcha o processo.
Está esclarecido que a conspiração contra Sócrates partiu do ex-ministro Miguel Macedo que, apesar do seu aspeto de grande senhor, não passa de um verdadeiro malandro igual ao ex-chefe de gabinete de Santana Lopes que, a mando do seu ex-chefe, escreveu a carta anónima sobre o Freeport.
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