Pode ou podia não ter sido ilegal, mas foi e é imoral.
A moral e a ética tem que andar de braço dado com a política.
Não pode haver uma qualquer tipo de limpeza do passado com palavras de promessas para o futuro.
O "crime" imoral foi cometido e aceite pelo "criminoso" e, assim sendo, este, tem que ser alvo de condenação, que se pode ser uma - deixar as funções que hoje ocupa na União Europeia.
Que se deixe bem claro que, ninguém com um mínimo de pudor plítico pode defender o contrário.
Que se vá e... já!
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