Alguem de Bom Senso, acreditava que todas as mordomias, ordenados chorudos, férias e mais férias, acessos ao topo da carreira para Bons e para Péssimos, avaliações feitas pelos próprios, administração das escolas à balda, etc, etc, poderiam ser retiradas sem lutas.
Os milhares de professores que passaram pelos Sindicatos durante duas dezenas de anos, sem porem os pés nas escolas para darem uma aula, e pagos pelos contribuintes, deixavam de usar as suas influências junto dos seus "colegas" para que os acordos não sejam assinados?
Por cada reunião no Ministério da Educação, podemos reparar quantos Professores Sindicalistas estão presentes, representando as Federações. Agora vejamos quantos estão nos próprios sindicatos, trabalhando para que os seus benefícios não sejam deitados borda fora.
Não. Os Sindicatos nunca quizeram nem querem qualquer alteração aos seus estatutos profissionais.
O Governo não pode ceder.
Volta Milu.
"Será hoje que o "período de graça" da ministra Isabel Alçada chega ao fim?
O dia decisivo para o futuro profissional dos professores começa sem que as organizações sindicais do sector tenham podido dar um sinal ao Ministério da Educação do que vão fazer" Publico
15 comentários:
Força, Professores! No vosso lugar, faria exactamente o mesmo! Lutaria pelos meus direitos como todos os outros! E digo mais: vocês não ganham muito! Os outros, incluindo eu, é que ganham pouco!
Força Governo, para acabar com muitas das regalias que muitos milhares de parasitas estão a usufruir sem a respectiva contrapartida da sua parte, em profissionalismo e devoção à profissão, apenas olhando para os seus interesses pessoais mais imediatos -ordenados chorudos, férias a toda a hora e horas de trabalho semanais a condizer, menosprezando os mais legitimos interesses da razão da sua profissão, que são os alunos e o ensino em geral.
Quem me dera tais ordenados para gozar uns dias de férias de Natal na Suiça, como fez o 1º Ministro! Tem o País à beira da falência, mas não importa! Ele até nem tem culpa desta decadência!
Quem me dera umas mordomiazitas! E não me queixava, não! Também, só se queixa quem as não tem! Nós, em Portugal, somos assim! Estamos sempre preocupados com o bem dos outros! Se eu soubesse o que sei hoje, tinha seguido a carreira do Ensino! Os meus amigos é que tioveram juízo!...
Deus lhe dê saúde para gozar a vida!
Ao 2º COMENTADOR:
Você sabe o que é profissionalismo?
Você sabe o que é devoção pela profissão?
Não, não sabe nem faz uma pequena ideia.
O governo, esse, sabe ainda menos!
Atreve-se a falar de ordenados chorudos de professores? Tenha juizinho! Há dezenas de milhar de docentes com 12, 15 e mais anos de carreira efectiva que vivem no limiar da pobreza. Não sabia, pois não? Então esconda-se na sua ignorância, para que ninguém se ria de si.
Ao ÚLTIMO COMENTADOR:
Se tivesse seguido a carreira do ensino, provavelmente eu ou os colegas de Psiquiatria teríamos mais um cliente. Também não sabia, pois não? Pois não!
MÉDICO DEVOTADO À SUA PROFISSÃO
Agora se percebe a razão dos ganhos chorudos dos psiquiatras - professores - doentes por receberem tão pouco, trabalharem de noite e dia, não terem férias ha anos seguidos, serem avaliados diáriamente, falta de dinheiro para pagar as quotas aos sindicatos,passarem horas à porta das Int Solidariedade Social para receberem o cabaz mensal de géneros de primeira necessidade, andarem nos terrenos junto das bermas dos auto-estradas a cultivar umas batatas e uns feijões para o que der e que vier, etc.etc..
Coitados do professores. Estão no limiar da pobreza, muito piores do que aqueles que ganham os miseros 400 e picos € e salário minimo, trabalham na construção Civil ao Sol e à Chuva e esperam anos por uma consulta de psiquiatria no Júlio de Matos.
Há demagogia em alguns comentários, mas há por aí quem fique fora de si ao tentar defender o que é indefensável - Os professores
A inveja é uma doença terrível! O invejoso não tem descanso, nem de noite nem de dia! O invejoso é o ser mais perigoso, capaz das coisas mais aterradoras! Dá pena, mas é mesmo uma doença sem cura!
Resumindo, o invejoso não tem culpa de o ser! Tem de ser perdoado!
AO ÚLTIMO COMENTADOR:
Não se mostre dessa maneira. Vê-se que não tem um pingo de sensibilidade nem de discernimento para falar de coisas sérias.
Leia os comentários que estão aí para trás, como às vezes eu faço, e verá que até "nulheres a dias" há que ganham mais do que esses milhares de professores a que me referi.
Pensa que a vida socio-cultural e profissional de um docente é igual à sua: café, bola e etc.?
Não, não é. Mas você gostaria que fosse. Então porque não pensa e não age ao contrário, tentando que o seu estar na vida se aproxime ou até ultrapasse o dos professores?
É tão simples. É só você querer e lutar por isso.
Só que você não quer porque, para muita gente o prazer da preguiça conta mais do que o esforço dos que querem ser alguém.
MÉDICO DEVOTADO...
Que me perdoe o MÉDICO DEVOTADO, mas acho que está a perder o seu tempo. Como eu disse num comentário, a inveja é terrível. Agora, quando ela se alia à preguiça e a tantos outros entraves à luta por melhor vida, torna-se explosivo!
O tal ÚLTIMO COMENTADOR não tem a noção de nada! E ele sabe muito bem que desta matéria nada sabe!
Ao comentador MÉDICO DEVOTADO:
As minhas felicitações pelo forma como abordou a questão.
Só que muitas vezes custa "malhar em ferro frio", como se diz na minha terra, quando se tenta generosamente esclarecer, dar um conselho que se justifique, e uma coisa ou outra entre por um ouvido e saia pelo outro de quem nos escuta. Mesmo assim é um dever de consciência ensinar os ignorantes; é uma obra de misericórdia.
Apesar de tudo, às vezes acho graça aos comentadores de "meia-tigela" que se atrevem a falar do vencimento dos professores e dos trabalhadores que auferem apenas o salário mínimo, e fazem disso o seu cavalo de batalha.
Por aí se fica com uma ideia mais ou menos precisa da capacidade de entendimento desses "fala-baratos".
Porque será que ao referirem-se ao vencimento dos professores (profissionais que, pelo menos a partir do segundo cíclo, possuem uma licenciatura, muitos deles com mestrado e alguns com doutoramento), não o fazem em relação ao dos técnicos superiores, ao dos deputados, ao dos gestores públicos ou privados e ao de outros profissionais com equivalente estatuto, todos estes outros a não trabalharem mais do que um professor?
Porque será? Por malvadez, por ignorância ou por algo patológico? Porque será?
MÃE BRIOSA
A Mãe Briosa briosa terá que rever o seu conceito de ignorãncia, especialmente quando se está aver ao espelho e falando ou escrevendo para ela própria. Na sua terra, pelos vistos dizem-se coisa absurdas e fora do contexto.
Não seria bom voltar à sua santa terrinha, para tentar aprender a ser melhor educada e deixar de insultar aqueles que discordam das suas opiniões? Pode utilizar para o regresso a mesma tábua que utilizou para escorregar até Lisboa. Compreende-se pela análise dos seus pontos de vista que está mais interessada em defender os ordenados dos professores do que defender os interesses que estão relacionados com a qualidade e a melhoria.
Eventualmente terá interesses relacionados com professores? Será?
O termo “meia tijela” utilizava-se em tempos antigos, relacionando-se com um corte típico de cabelo. Hoje para alé de já não se usar esse tipo de corte de cabelo, a utilizção desse termo demonstra uma retinta falta de educação para quem comenta algum texto e de que não se está de acordo.
Não se percebe tambem o interesse de comentar escritos de fala baratos. Não será melhor, frequentar outros locais que se enquadrem mais com o seu paradigma intelectual.
Porque não deixa descansados, os meia tijela e os fala baratos em paz com as suas cogitações?
Porque se refere aos vencimentos dos professores em função das suas hailitações académicas? Será porque se ter uma licenciatura, se pode ganhar o que se bem se entende?
Os professores que se queixam da falta de tempo para estuarem as lições a dar aos seus alunos em cada dia seguinte, afinal sempre tem tempo para os mestrados e douturamentos? Não haverá aqui uma contradição?
Diga-me onde as habilitações académicas são prova de aptidação para uma determinada função? Nunca consultou um médico, advogado, arquitercto ou engenheiro, teriam muito mais jeito para guardar cabras, por exemplo, do que lidar com pessoas? Porquê comparar as funções de deputados, que não são profissões. Será que o presidente da república, não pode ter só o 12 ano, por exemplo. Que tem isso a ver com os seus exemplos de comparação.
No fundo, não consegue argumentar contra a maioria dos pressupostos que são colocados pelos fala baratos, e enche o comentario com divagação sobre temas que nem sequer estão em discussão.
Se existe malvadez, ignorãncia ou algum sintoma patológico, será da sua parte, porque de tanto querer defender algo que não é defensável, demonstra uma tentação doentia e absurda para não querer entender a verdade que representa a profissão de professor no sentido do que aqueles pretenderam fazer crer que era e que no fundo não passa duma enorme mitigação
Tal como eu disse ao Médico Devotado, a Mãe Briosa está realmente a perder o seu tempo! O ódio já está enraizado e não há nada a fazer! Valeu a sua boa intenção e a sua misericórdia!
Perdoai-lhes Senhor!
O comentador da resposta à Mãe Briosa, parece ter ficado muito nervoso! Escrever...escreveu, mas não disse nada! E perdeu, diga-se, uma boa oportunidade de estar quieto com as teclas! Talvez seja melhor pensar um pouco antes de escrever! Evitaria, talvez, dizer tanta asneira! Eu até lhe diria qual a maior asneira que escreveu, mas não quero perder tempo!
Até parece que o que diz o comentador que tentou responder-me, faz sentido. Mas não faz! E a tentação doentia e absurda de que me acusa, afinal é o mal de que o Sr. comentador padece, pois anda há meses a escrever a mesma coisa.
Como alguém a seguir aqui disse: Perdoai-lhes senhor!
Eu acrescento: Vão-se tratar! Freud existiu. Deixou seguidores e o seu trabalho vem sendo aperfeiçoado. Por alguma razão isso acontece.
MÃE BRIOSA
A Mamã gosta mesmo de se ver e falar ao espelho.
Esta foi a resposta que o anónimo encontrou?! É a resposta típica dos básicos e ignorantes, ou seja, frases feitas! A MÃE BRIOSA falou-lhe, e muito bem, em Freud! Já tinha ouvido falar, ou o "palavrão" fez-lhe doer o ouvido?!
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