A experiência é a mãe de todas as coisas, foi dito há muitos anos.
Quem não passa por um sofrimentro atroz, por muita imaginação que possa colocar na sua mente, tendente a comparar com uma situação real, não fica com o mínimo de conhecimento do que representa a realidade que pretende comparar ou imaginar.
Pensemos em coisas simples como uma picadela de uma vespa ou de um lacrau.
Alguem pode imaginar, arranjar uma unidade qualquer para medir a intensidade e a duração da dor produzida ?
Quem não foi mãe, pode imaginar o que será uma dor de parto, à moda antiga ?
Certamente que não.
Sofrer com a injustiça, causa um outro tipo de dor.
Uma dor profunda, continuada.
Existe sempre a esperança de que a sua origem seja reparada. Muitas vezes o tempo de espera, não atenua o sofrimento, antes o aumenta.
O desespero da reparação da injustiça faz com que o sofrimento vá aumentando continuadamente, dia, semana, mês ou ano após ano.
Na maioria dos casos, a reparação da injustiça, para além de tardar, não é concebida para debelar a totalidade dos males que causou.
Poucos, são reparados totalmente, mas muitos, pelo espaço de tempo que estiveram a produzir os seus efeitos só são reparados parcialmente.
Aí reentra a dor produzida pelo sentimento da injustiça não reparada.
O sentimento de "dor", não produz os mesmos efeitos em cada um de nós.
Assim, resta a capacidade individual de cada individuo para tentar varrer do seu intimo os restos da dor pelo sofrimento das injustiças.
Quem não passa por um sofrimentro atroz, por muita imaginação que possa colocar na sua mente, tendente a comparar com uma situação real, não fica com o mínimo de conhecimento do que representa a realidade que pretende comparar ou imaginar.
Pensemos em coisas simples como uma picadela de uma vespa ou de um lacrau.
Alguem pode imaginar, arranjar uma unidade qualquer para medir a intensidade e a duração da dor produzida ?
Quem não foi mãe, pode imaginar o que será uma dor de parto, à moda antiga ?
Certamente que não.
Sofrer com a injustiça, causa um outro tipo de dor.
Uma dor profunda, continuada.
Existe sempre a esperança de que a sua origem seja reparada. Muitas vezes o tempo de espera, não atenua o sofrimento, antes o aumenta.
O desespero da reparação da injustiça faz com que o sofrimento vá aumentando continuadamente, dia, semana, mês ou ano após ano.
Na maioria dos casos, a reparação da injustiça, para além de tardar, não é concebida para debelar a totalidade dos males que causou.
Poucos, são reparados totalmente, mas muitos, pelo espaço de tempo que estiveram a produzir os seus efeitos só são reparados parcialmente.
Aí reentra a dor produzida pelo sentimento da injustiça não reparada.
O sentimento de "dor", não produz os mesmos efeitos em cada um de nós.
Assim, resta a capacidade individual de cada individuo para tentar varrer do seu intimo os restos da dor pelo sofrimento das injustiças.
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