09 julho, 2017
Exercito - um problema para Marcelo resolver
08 julho, 2017
Na mão de Deus
Na Mão de Deus
Descansou afinal meu coração.
Do palácio encantado da Ilusão
Desci a passo e passo a escada estreita.
Como as flores mortais, com que se enfeita
A ignorância infantil, despojo vão,
Depois do Ideal e da Paixão
A forma transitória e imperfeita.
Como criança, em lôbrega jornada,
Que a mãe leva ao colo agasalhada
E atravessa, sorrindo vagamente,
Selvas, mares, areias do deserto...
Dorme o teu sono, coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente!
Antero de Quental, in "Sonetos"
BES - falha do sistema?
07 julho, 2017
Soldados onde estais?
06 julho, 2017
Tancos - a verdade começou a saber-se
""OChefe do Estado Maior do Exército (CEME), general Rovisco Duarte, foi ouvido na comissão parlamentar de Defesa desde as 18:00 de hoje, à porta fechada, durante três horas, para prestar esclarecimento aos deputados sobre o furto de material de guerra na base de Tancos, Vila Nova da Barquinha, distrito de Santarém.
Fontes presentes na reunião contactadas pela Lusa adiantaram que o general confirmou a exoneração dos cinco comandantes responsáveis por indicar, rotativamente, efetivos para a segurança das instalações e assumiu que não foi uma decisão consensual.
Assumindo que a figura da exoneração temporária não está prevista juridicamente, o general assumiu a decisão como um ato de comando que melhor protege os comandantes e o que assegura mais transparência nas averiguações.
Segundo as mesmas fontes, o general apontou falta de supervisão, falhas na análise de relatórios, deficiências nas rondas no perímetro dos paióis e faltas no cumprimento de diretrizes, falhas que atribuiu às estruturas responsáveis por garantir a segurança dos paióis.
Segundo vários deputados presentes na reunião, o general terá assumido a responsabilidade do Exército pelas falhas e nunca colocou a responsabilidade no plano político.
Outro deputado disse à Lusa que Rovisco Duarte defendeu que o número de efetivos previsto no plano montado para a segurança era considerado suficiente.
O Exército anunciou há uma semana que foi detetada a violação dos perímetros de segurança dos Paióis Nacionais de Tancos e o arrombamento de dois 'paiolins', com o furto granadas, explosivos, entre outro material de guerra.
O chefe do Estado-Maior do Exército já tinha reconhecido, em declarações à SIC, que quem roubou o material de guerra do quartel de Tancos tinha "conhecimento do conteúdo dos paióis" e admitiu a possibilidade de fuga de informação.
Além da investigação conduzida pela Polícia Judiciária Militar e pela Polícia Judiciária, está decorrer um inquérito no Exército para apuramento de eventuais responsabilidades.""
Tancos e a informação habilmente deturpada
Governo PSD/CDS corta 218 milhões de euros nas Forças Armadas a partir de 2014
LUSA
Repescado da imprensa na NET
Passear, hotéis de luxo, jantares e almoços idem, fados e casino e muito mais, a ser pago com os juros que os contribuintes portugueses paga a esse chulos
05 julho, 2017
Militares e políticos assim não
Manifestação das espadas, não foi mais que uma espadeirada em falso.
Os senhores oficiais que já estão em casa a receberem os seus belos ordenados, não passaram duns falsos militares. Embainharam as armas e voltaram a colocá-las sobre as lareiras.
É com militares destes que o nosso exército é comandado.
Uma vergonha de militares que nem chegaram a formar para atacar o inimigo, um sopro ao ouvido, destroçaram batendo em retirada
04 julho, 2017
Exercito - as virgens ofendidas
Vila Fria - o gozo
Tancos - a vergonha da instituição Exercito
Oposição - gaiola de aves palrantes
03 julho, 2017
Roubo nos paióis... mas que desculpas
E esta.
Assim escreveu este senhor Coronel,(Na Internet) que deveria ter vestido o camuflado apenas para a fotografia. Nem o camuflado nem os galões que reluzem, tem vestígios de ter sido utilizados alguma vez numa unidade operacional.
Talvez, se tivesse sabido, como capitão, major ou Tem Coronel, o que eram as picadas de África, não tinha assim o camuflado e falaria de outra forma.
“”Coronel António Feijó - "DEIXEMO-NOS DE FANTASIAS"
O que aconteceu com o paiol de Tancos foi realizado por quem sabe e tem capacidade para o fazer, não olhando a meios, incluindo, muito provavelmente, a eliminação de quem, eventualmente, se lhes opusesse. Poder-se-á aventar a hipótese que, se por acaso, a ronda militar apanhasse em flagrante este grupo, muito provavelmente seria neutralizada ou até eliminada. E sabem porquê? É que as sentinelas nos nossos quartéis andam sem carregadores municiados nas armas e apenas dispõem de um outro, nas cartucheiras, com poucos cartuchos e lacrado. Em resumo: NÃO PODEM DEFENDER AS INSTALAÇÕES QUE LHES SÃO CONFIADAS, MESMO QUE O QUEIRAM: retirar o carregador vazio, deslacrar o que levam na cartucheira, colocá-lo na arma e disparar é uma impossibilidade, porque antes - já foram desta para melhor.
E isto a que é devido? A uma directiva política que proíbe os militares de defenderem o que é da sua responsabilidade. Não têm cobertura legal e, por conseguinte, há uma ausência de regras de empenhamento conformes que lhes dêem a capacidade de serem oportunos no cumprimento da a sua missão com eficiência e eficácia. Assim, actualmente, se uma sentinela, no exercício da sua missão, disparar a sua arma em defesa do pessoal, das instalações ou do material que lhe estão confiados, uma coisa é certa: está metido numa encrencada que pode resultar na sua prisão e pagar grossa indemnização ao(s) "coitado(s)" de um ou mais assaltantes.
Continuando: o Exército está a cumprir com grande dificuldade as suas missões - que lhes são cometidas pelo poder político -como deve ser - à custa de enormes sacrifícios dos seus militares - que os fazem devido ao seu inexcedível profissionalismo, ao espírito do Dever e, principalmente, ao seu amor à Pátria.
Este Ramo das FFAA está a trabalhar aquém dos mínimos em pessoal. Segundo consta, tem menos de uma dezena de milhar de homens nos quadros orgânicos aprovados. Mesmo assim, não regateia esforços e, exemplo disso, é a sua presença na Colômbia, no Mali, no Afeganistão, Iraque e em outras partes do Mundo. Por cá, encontramo-lo nos treinos operacionais para render os seus militares nos Teatro de Operações onde estão empenhados, apoiar as populações desprotegidas e a combater incêndios com grande eficiência e descrição.
A descredibilização da Defesa e a Segurança do País tem sido uma constante dos agentes políticos que têm exercido o poder, sejam de que partido forem. Olham para a estrutura do Estado, como uma sua quinta para colocarem os seus boys na manjedoura do orçamento. E se dúvidas houver, basta olhar para a Protecção Civil e SIRESP. Choram lágrimas de crocodilo. Já é tempo de dizer BASTA!””
Com o exército entregue a oficiais que pretendem apenas justificar p que não tem justificação, não vamos a lado nenhum.
Para que servem tantos coronéis e generais.
Há mais hoje do que havia nos tempos da Guerra de África.
Esta da falta de munições é de rir.
Onde os militares gastam as munições?
Nos treinos e não serão muitos.
O que este senhor Cor quer justificar, não tem razão, sabem porquê.
Se as armas dos militares que fazem as rondam, fossem entregues municiadas no início da ronda e recebidas no final da ronda, pelo responsável, haveria algum problema.
Andam com as cartucheiras lacradas numa ronda a paióis?
Quem foi o responsável por essa "brincadeira".
Mais grave é dar a conhecer esta situação, demonstra uma enorme irresponsabilidade e uma falta de capacidade de comando e chefia
Quem fizesse a ronda levava uma arma e carregadores completos e de volta se não tivesse havido nenhum incidente, devolvia a arma e eram conferidas as munições e os carregadores.
Militares, por favor não arranjem desculpas esfarrapadas para o desleixo em que se encontrava o quartel e o lascimo de deveria ter havido.
Há anos em que nada aconteceu e nada haveria de acontecer. Foi o que foi pensado. Nenhum militar ou civil, nunca pode pensar assim.
Falta de pessoal com 4 ou 5 unidades sediadas naquela área militar e não havia pessoal para as rondas ou para sentinelas de proximidade?
Que fazem os paraquedistas em tempo de guerra? Engordam?
Por agora fiquemos assim
Não nos façam falar mais.