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21 agosto, 2017

Poiticos corruptos voltam a candidatar-se


"Era uma proposta sua, de há 11 anos, mas nunca foi para a frente. Luís Marques Mendes deixou este domingo uma “sugestão para o futuro”: corrigir aquilo que diz ser uma “lacuna na lei”, que permite que pessoas condenadas por crimes de fraude e corrupção serem candidatos a eleições. É, por exemplo, o caso de Isaltino Morais, que se recandidata a Oeiras, depois de ter cumprido quase dois anos de prisão por fraude fiscal, abuso de poder e corrupção.
“As pessoas condenadas por crimes especialmente graves, como corrupção, branqueamento de capitais, fraude fiscal, não podem, não deviam, ser candidatas a eleições. Deviam ser impedidas por lei de serem candidatas por um período, por exemplo 10 anos”, disse o ex-líder do PSD no seu habitual espaço de comentário na SIC, acrescentando que há uma “contradição” no facto de alguém que está insolvente não poder ser candidato a um cargo numa autarquia, mas alguém que foi condenado por corrupção ou fraude no exercício de funções públicas não tem qualquer impedimento."

Quem, no uso da sua actividade política comete crimes, pelos quais vem a ser condenado, não importa a gravidade, deveria ficar sem poder candidatar-se durante um largo período de tempo.

Mas, quem faz as leis, que é?

08 agosto, 2017

Isaltino Morais, nunca mais- Vila Fria e a lixeira


Isaltino Morais em Oeiras, nunca mais


Isaltino. nunca teve consideração pela população de Vila Fria e de Porto Salvo
O seu sorriso, oculta o que de pior há na política
Este artigo relata uma situação real que se passasse nos dias de hoje, teria levado Isaltino à barra dos Tribunais.
O que le deixou que se fizesse aqui, foi um enorme atentado à saúde pública dos moradores de Vila Fria e dos banhistas que tomaram banhos nas prais de Paço de Arcos

29 maio, 2017

Vila Fria - Avda 25 de Abril

Vila Fria - Avda 25 de Abril


Esta mensagem fol colocada em 11/04/2010Já lá vão mais de 10 anos e tudo está igual sem os passeios arranjados


Pormenor da "Calçada à Portuguesa" no entroncamento da Av 25 de Abril com a Estrada Porto Salvo - Leceia

27 maio, 2017

Vila Fria - Transito de pesados


Em tantos lugares de Oeiras, existe este sinal de transito que proibe a passagem de veículos pesados.  Em locais, onde as vias são largas, com os passeios para peões bem largos, onde a circulação rodoviária se faz em condições normais de segurança para automobilistas e para peões.
Em Vila Fria, parte da Avenida 25 de Abril, é estreita e sinuosa, não tem passeios e onde a circulação de peões, especialmente se torna perigosa, nunca a Camara acedeu à proibição de circulação de veículos pesados, porquê?
Talvez não tenha verba no orçamento para a aquisição do respectivo sinal?


12 maio, 2017

Vila Fria - Oeiras - Estacionamento anárquico


Rua Carlos Paião – cada um deixa o carro como quer em prejuízo de todos os que por aí passam


  
Na Rua Carlos Paião há pinos do lado poente. 
Do lado nascente não há. Porquê?


Outro exemplo na esquina com a rua Carlos Paião

15 abril, 2015

Oeiras - concelho em 1974 - futuro das autarquias

Recordamos bem, por experiência própria como era o Concelho de Oeiras em 1974.
Havia falta de tudo, mas houve em todos os anos anteriores, uma falta de vontade política de harmonizar, melhorar, reconstruir e destruir muitos dos males que esta zona de privilégio na periferia da capital.
Os primeiros autarcas no pós 25 de Abril, encontraram as populações com imensas carências, acima de tudo ao nivel das infra-estruturas básicas - energia, saneamento e água.
Foi feito um enorme esforço na resolução de todas essas situações nesses primórdios anos pós Abril de 19741.
De tal forma que, passadas essa primeira fase de "revolução" dando ouvidos e promovendo os anseios e necessidades das zonas mais carenciadas do concelho, quando das eleições seguintes, os autarcas de então, já encontraram os caminhos abertos para a resolução da maioria desses problemas.
A entrada na UE e a igual entrada dos milhões de Fundos Comunitários ajudaram a completar o leque e a finalização de muitos dos trabalhos que já estando projectados apenas aguardavam a disponibilidade financeira para os por em marcha.
Passado anos, muitas das autarquias, com a quase totalidade dessas situações resolvidas, passaram e bem, a preocupar-se com outro tipo de problemas.
Chegamos assim aos dias de hoje, com a grande maioria das autarquias a fazerem e quando bem, melhor, a gestão corrente das mesmas, o que por si só não é pouco.
Com a queda da construção civil e o fechar dea torneira dos milhões que chegavam da  UE,  os "rendimentos" das autarquias sofreram rude corte o que origina que em cada dia que passa a sua gestão tenha que ser mais profissional, mais rigorosa.
E este tem que ser o caminho

10 maio, 2007

Isaltino Morais - Condenado ? Aceitam-se apostas


Não conseguiu convencer os investigadores que as suas
" maringâncias " eram legais e agora pretende convencer os que nele votaram ?