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08 junho, 2011
17 junho, 2008
Isaltino Morais
Desta vez, vamos ficar a saber onde Isaltino Morais tem a "Quinta" onde plantou esta àrvore das patacas que tanto dinheiro produziu.
Talvez consiga apresentar uma boa conta de sabonetes, desodorizantes e de água, para justificar a higiene que tinha que fazer no dia a dia, face ao esforço de subir à àrvore das patacas, para trazer no cestinho do tipo Capuchinho Vermelho, tão avultadas quantias, já transformadas em Euros e pelo sim, pelo não, como não tinha confiança na banca portuguesa, fazia umas viagens, possívelmente à conta do orçamento camarário e aproveitava e em metal, fazia parte dos depósitos.
Pelo que diz, foram tudo actividades lícitas,
Esperemos, para aprender com a experiência.
Aparecem uns comentários no CM com a sua "piada", dignos de registo.
Estão aí retratados com as melhores e mais limpidas pinceladas da cor do arco iris, coisas do "arco da velha".
Experimentem ler.
“Nunca pensei ser acusado”Um crime de participação económica em negócio, três crimes de corrupção passiva por acto ilícito, um de branqueamento de capitais, um de abuso de poder e outro de fraude fiscal. São estes os crimes pelos quais o actual presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, foi ontem acusado. A decisão foi tomada pelo juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, após a primeira pronúncia de 10 de Dezembro de 2007 ter sido anulada.
Ao todo são sete crimes que levam o autarca ao banco dos réus, depois de um processo pautado pela polémica, com um pedido de incidente de recusa de Isaltino Morais ao juiz Carlos Alexandre e das dúvidas levantadas por Fernando Trigo, outro dos arguidos no caso.
Na prática, vão a julgamento os mesmos arguidos pronunciados em Dezembro, mantendo-se os crimes de que são acusados.
À Lusa, e em plena Assembleia Municipal, Isaltino Morais afirmou: 'O processo chegou aonde nunca pensei, pois nunca pensei ser acusado, nunca pensei ser pronunciado, mas é preferível um julgamento do que um arquivamento duvidoso.'
Ao CM, o autarca tinha dito horas antes que sabia da decisão, mas que ainda não tinha sido oficialmente notificado.
'Tudo não passa de suposições, não há uma única prova contra mim', acrescentou Isaltino, que tem como advogado Carlos Pinto de Abreu, conhecido por casos meditáticos como o dos pais de Madeleine McCann.
Do ponto de vista político, Carlos Carreiras, presidente da distrital de Lisboa, afirmou ao CM que deve haver separação de poderes. Por isso, o PSD nada vai exigir em termos de suspensão de mandato do autarca. Contudo, admite a título pessoal que se fosse presidente de uma câmara e houvesse 'uma suspeita referente a actos de gestão' entenderia 'não ter condições políticas' para exercer o cargo.
Além de Isaltino, Fernando Trigo também vai a julgamento por um crime de participação económica em negócio em co-autoria com o autarca de Oeiras, que foi eleito pelo PSD para a câmara ao longo de 16 anos, deixando as funções em 2002 para integrar o Governo de Durão Barroso. Em 2005 foi constituído arguido, mas candidatou-se novamente à Câmara de Oeiras como independente e venceu.
Neste processo, conhecido como caso Isaltino, vão a inda a julgamento a irmã do autarca, Florípes Almeida, o promotor imobiliário João Algarvio e o empresário Mateus Marques.
'Tudo não passa de suposições, não há uma única prova contra mim', acrescentou Isaltino, que tem como advogado Carlos Pinto de Abreu, conhecido por casos meditáticos como o dos pais de Madeleine McCann.
Do ponto de vista político, Carlos Carreiras, presidente da distrital de Lisboa, afirmou ao CM que deve haver separação de poderes. Por isso, o PSD nada vai exigir em termos de suspensão de mandato do autarca. Contudo, admite a título pessoal que se fosse presidente de uma câmara e houvesse 'uma suspeita referente a actos de gestão' entenderia 'não ter condições políticas' para exercer o cargo.
Além de Isaltino, Fernando Trigo também vai a julgamento por um crime de participação económica em negócio em co-autoria com o autarca de Oeiras, que foi eleito pelo PSD para a câmara ao longo de 16 anos, deixando as funções em 2002 para integrar o Governo de Durão Barroso. Em 2005 foi constituído arguido, mas candidatou-se novamente à Câmara de Oeiras como independente e venceu.
Neste processo, conhecido como caso Isaltino, vão a inda a julgamento a irmã do autarca, Florípes Almeida, o promotor imobiliário João Algarvio e o empresário Mateus Marques.
PORMENORES
QUATRO CONTAS
O juiz de instrução criminal deu, na primeira versão do despacho de pronúncia, como provado que Isaltino Morais abriu a primeira conta no banco suíço UBS em 1990. O autarca não declarou ao Tribunal Constitucional a existência de quatro outras contas no banco belga KBC Bank Brussel 'nem os rendimentos ali declarados', no valor de 59 132 euros.
NUMERÁRIO
Entre 1993 e 2002 Isaltino Morais teve um rendimento líquido total de quase 352 mil euros. Porém, no mesmo período temporal depositou 'em numerário' um total de 1,38 milhões de euros, nos bancos UBS, na Suíça e KBC Bank Brussel, na Bélgica, e em contas tituladas por uma funcionária da Câmara de Oeiras.
Entre 1993 e 2002 Isaltino Morais teve um rendimento líquido total de quase 352 mil euros. Porém, no mesmo período temporal depositou 'em numerário' um total de 1,38 milhões de euros, nos bancos UBS, na Suíça e KBC Bank Brussel, na Bélgica, e em contas tituladas por uma funcionária da Câmara de Oeiras.
06 maio, 2008
Camara Municipal de Oeiras,
Sabe-se que Isaltino Morais, irá gastar uma verba "astronómica" num "retiro" com os seus colaboradores mais próximos e mais "responsáveis".
Não terá encontrado local apropriado para deixar a vultuosa verba aqui por uma das diversas unidades hoteleiras do burgo e vái daí, em excursão para fora de portas.
Longe da vista, longe do coração. Dos municipes.
Quais os motivos para tão vestuta reunião ?
Alguém saberá explicar a razão de tal escolha ?
Aqui fica a pergunta.
10 maio, 2007
Isaltino Morais - Condenado ? Aceitam-se apostas
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