Aqueles que apontaram o dedo e as facas afiadas ao antigo supervisdor, hoje estão calados.
Mais não são que uns hipócrates dos muitos... muitos que vegetam à sombra do “poder”
“Tal como nos crimes de Oliveira e Costa & companhia, o Banco de Portugal não viu o roubo. No BES só colocou as trancas à porta depois do assalto. É inacreditável que só agora se saiba a dimensão da cratera financeira. Os pequenos acionistas que foram ao último aumento de capital do banco perderam dinheiro por omissão do supervisor. Esta nacionalização encapotada não é a melhor solução. E tem efeitos nefastos na pequena Bolsa portuguesa, cada vez mais uma micro bolsa.” (CM)
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