Nada nos move, pessoalmente contra Isaltino Morais.
Tenho razão de queixa por muitas atitudes que tomou como Presidente da Câmara de Oeiras em relação a esta pequena urbe que me deu guarida desde os remotos anos 70.
Isaltino Morais, hoje, já não deixava, nem as populações hoje consentiam que a antiga lixeira passasse a um monumental morro de terra que encobre milhões de toneladas de lixos urbanos e até hospitalares, que foram denunciados pela população. Tentou negar essa existência, mas foi rendido à evidência. Hoje, seria punido exemplarmente por todos e até pela Justiça (seria mesmo'), por ter lançado nas praias de Paço de Arcos, milhões de litros de águas lixiviantes da lixeira, através dos esgotos de Vila Fria, tendo causado problemas de saúde a muitos habitantes que receberam os gases daí resultantes em suas casas.
Nos dias de hoje, a pedido dos moradores, mesmo com um abaixo assinado, ainda não deu instruções e já não será ele a fazê-lo, para colocar bandas sonoras numa parte do traçados da Avenida 25 de Abril.
São exemplos daquilo que como autarca fez ou não fez.
Mas sobre o seu caso, a Justiça, não funciona mesmo bem neste país.
Vai ficar com a triste glória de que será o primeiro cidadão português a ser mandado cumprir prisão com uma pena de 2 anos e não ver essa pena substituída por multa ou ficar suspensa.
Para quem sempre disse que acreditava na Justiça, apenas lhe digo agora, que não é fácil acreditar como ele o disse.
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