24 abril, 2013

Isaltino Morais está ( finalmente ) preso.

A notícia foi dada Há poucos minutos nas televisões e já corre por toda a Internet - Isaltino Morais foi detido para cumprir a pena de 2 anos de prisão efectiva pelos crimes que foi julgado.
Ainda não há muitos dias que ouvi e vi a sua entrevista a uma das televisões, onde Isaltino Morais disse que confiava na Justiça e que aguardava serenamente que fosse ilibado dos acusações que redundaram nos 2 anos de prisão.
Confiou na Justiça.  Mesmo com os quarenta e tantos recursos e, que poderiam ter sido mais, irá finalmente cumprir a pena que o Tribunal sentenciou.
nada de novidade teria uma situação de detenção como esta, onde no cumulo do cumprimento da pena, terá o desconto de 1 dia, aquele que esteve preso, com entrada por saída no dia seguinte.  A nossa Justiça, se assim lhe queiramos chamar, tem "coisas" como esta.
Isaltino, poderia ter perdido o mandato de O Presidente da Autarquia de Oeiras, não perdeu. Nem sabemos se continuará a ser  Presidente ou não, Podia ter que passar muitos mais anos na cadeia, mas, de recurso em recurso, veio a ganhar, não só tempo para continua a fazer a sua vida normal, como ainda foi protelando a sua entrada na cadeia, ganham, arrecadando, todos os benefícios de Presidente da edilidade de Oeiras, em especial os seus vencimentos até que o mandato, lhe seja "cortado"
Para quem não tem o direito de emitir opinião sobre os  factos que ditaram a sentença em causa, apenas questiona o tempo que demorou a ser executada.  Por estas e por muitas outras razões, há por aí muita gente de bem que não acredita neste tipo de Justiça.
Isaltino Morais, ainda hoje foi visto sair de casa e a  sair, por volta da uma hora da tarde, das instalações do SMAS em paço de Arcos. A vida tem destas coisas, num momento, tudo se altera.
Isaltino Morais, com um pouco de sorte, ainda pode jogar uns jogos de "sueca" na Carregueira, pois por lá, terá bons parceiros e adversários.
Vamos esperar 2 anos até que se saiba dos seus investimentos por terras de África.
Será que a Justiça funcionou em pleno?

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