Romper com o seu passado de facilidades, para os professores, foi e ainda é um combate contra os desígnios do futuro.
Conservadores e defensores de apenas dos seus interesses.
"José Sócrates que inicialmente pensara não intervir, decidiu fazê-lo em nome de todos os colegas de Governo ali presentes, para lembrar a obra feita. "Fazer um elogio ao livro era elogiar o Governo anterior" de que também foi primeiro-ministro, começa por reconhecer, mas o governante interveio para lembrar a primeira medida tomada, a introdução das aulas de substituição, uma decisão que tem como função "servir melhor os alunos" mas que teve como reacção uma greve dos professores aos exames nacionais.
O primeiro-ministro recorda que foi ali que começou "a luta política que não foi apenas às aulas de substituição mas a tudo". No entanto, defende que quando se olha para trás não é possível reconhecer o sistema educativo, "as mudanças abrangeram todas as áreas e todos os domínios". Sócrates recordou ainda a medida de mudança de gestão nas escolas e introdução dos directores - "que críticas! Que catástrofe!" -. Mas que a então ministra da Educação teve coragem. "Não há maior mérito que a coragem de prosseguir o interesse geral", considera." (publico)
O primeiro-ministro recorda que foi ali que começou "a luta política que não foi apenas às aulas de substituição mas a tudo". No entanto, defende que quando se olha para trás não é possível reconhecer o sistema educativo, "as mudanças abrangeram todas as áreas e todos os domínios". Sócrates recordou ainda a medida de mudança de gestão nas escolas e introdução dos directores - "que críticas! Que catástrofe!" -. Mas que a então ministra da Educação teve coragem. "Não há maior mérito que a coragem de prosseguir o interesse geral", considera." (publico)
2 comentários:
Muito bem! Um sucesso do governo Sócrates! Ele é que sabe, ele é que é... É o quê? Nada! Simplesmente nada! Não é engenheiro, não é político, não é governante, não é...
Ah!. É, é! O que não digo agora. Mas também é incompetente, mentiroso, megalomaníaco, infantil, esbanja dinheiro do povo, etc.
Quanto à Escola, se ele soubesse o que é, de facto, a Escola, em vez de ter continuado a destruí-la, teria feito marcha à ré, recolocando-a nos anos oitenta. Portugal teria Escola.
Os professores estariam motivados, até para se superarem a si próprios; os alunos frequentariam-na com interesse em aprender; os encarregados de educação seriam mais responsáveis; haveria um Ministério da Educação; o governo não estaria a fazer de conta... e o país não seria de caca.
TENHO DITO
Foi o elogia do capanga, ao bom estilo da máfia!
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