Baptista Bastos escreve assim:
"Reacentuando a insustentabilidade do País, estribou-se na falta de flexibilidade das leis do trabalho e, impelido pelo fulgor da corrente, designou generalizações e estatuiu paralelismos exemplares. A China, a Índia e a Turquia, além da Polónia, eram uma copiosa provisão de modelos económicos a seguir.
Em boa consciência, como pode alguém enunciar aqueles países, onde a democracia é constantemente sovada; onde quem trabalha aufere salários de escravo, as mulheres são tratadas abaixo de cão, os miúdos são colocados nas mais rudes tarefas - como pode alguém nomear a China, a Turquia, a Índia, a Polónia dos gémeos Kaczynski (Lech morreu em Abril) como paradigmas económicos, omitindo o preço das misérias e das tragédias por que passam os povos daqueles países?" (DN)
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