Preso por ter cão e preso por não ter.
O que querem afinal os professores?
Para quem está no terreno, esta nova proposta que os sindicatos estão a negociar com a ministra Isabel Alçada "é pior do que a anterior". "Antes havia a divisão entre titulares e não titulares, que podia chocar a classe mas não se notava na prática, agora com os escalões temos vários estrangulamentos e ainda é pior porque dependemos de vagas", critica uma professora. DN
6 comentários:
Tudo isto para defender os vinculados! Então e os contratados?! Pense nisso Sr. Mário Nogueira, porque não se pode olhar só para o topo! Acrescento que no caso dos contratados, a anarquia é total! Quem não tem cunha...e não digo mais nada!
Exactamente! Os CONTRATADOS!
São essas dezenas de milhar de profissionais, alguns com meia carreira já cumprida, que vivem no limiar da pobreza, como há dias o comentário do MÉDICO DEVOTADO apontava, porque os vencimentos que auferem nem para andarem vestidos decentemente chegam. Gozam férias em casa, não vão ao cinema nem podem ter os filhos que desejam. E se num ou noutro mês alguns euros lhe sobram, são para mais um livro que, de um ou outro modo se ligue à sua profissão.
É necessário que se saiba disto. Governantes, sindicatos, povo em geral, não brinquem com coisas sérias! Não falem do que não sabem!
Acarinhemos aqueles que, aceitemos ou não, continuam a lutar pela emancipação do nosso país.
TENHO DITO
Esta professora, abriu mais uma brecha. Então não havia diferença, não se notava a diferença, entre titulares e não titulares? Só conta o salário?
Não se entende este último comentário que parece entrar em contradição quando sugere a diferença entre titulares e não titulares e ao mesmo tempo pergunta se «só conta o salário».
Em vez do seu "nada dizer", poderia ter perguntado por que razão há titulares, não titulares e sobretudo tantas dezenas de milhar de contratados. Perguntas que se justificavam plenamente.
CHEGUEI AGORA
Neste momento, não sonho com o topo de carreira! Gostaria sim, depois de doze anos a ensinar, passar a vinculado! Talvez um dia...lá para os meus 50 anos!...
Portugal está a obrigar os seus cidadãos MAIS IMPRESCINDÍVEIS a transformarem-se, à força, em missionários. É o sinal evidente de que caminha, a passos largos, para o "último dos mundos".
QUE PAÍS DESGRAÇADO!
CHEGUEI AGORA
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