Cuidado com os telhados de vidro
""Só que um país não é gerido como uma empresa, os cidadãos não são as meninas da caixa que ganham miseravelmente. O país não enriquece com heranças problemáticas, não cresce com negócios de oportunidade da banca, nem duplica a sua riqueza com negócios fáceis como aquele que tentou fazer na PT. O país enriquece com criação de riqueza e não com mais-valias, não podemos comprar a Andaluzia com o dinheiro do Santander para a vender mais tarde, com o turismo em alta, ninguém nos vende a Catalunha a preço de Saldo como se fosse o Banco Português do Atlântico, para depois a vendermos por dez vezes mais sem ter investido um tostão. Portugal não pode transferir a Administração Pública para a Burundi para poupar nas despesas com os funcionários, como os empresários como Belmiro que se mudaram para a Holanda para evitar pagar impostos no país onde criaram a riqueza e, pior ainda, quando sofrem prejuízos no estrangeiro transferem-nos para Portugal, beneficiando de reduções de impostos. Nenhum país do mundo multiplicou a riqueza inicial ao ritmo que fez Belmiro de Azevedo."" ( O Jumento)
1 comentário:
«Belmiro, o Rei da Porcalhota!»
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