Emídio Gangel escreve:
""Portugal precisa de estabilidade política e nenhuma das instituições da República está desobrigada desse desiderato. A começar pelo Presidente da República, que tem de abandonar o seu jeito de dar uma no cravo outra na ferradura. Portugal tem de abandonar em 2010 a teoria do "quanto pior, melhor" em que navegam os partidos da oposição e substituí-la pela "quanto melhor, melhor para todos"
Correio da Manha
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