Pelo andar desta carruagem, a Procuradoria Geral da República bem pode deixar de existir.
Temas entregues aos procuradores para investigação ou processos disciplinares, passam a ser analizados nas comissões da Assembleia da República em simultaneo com o seu desenvovimento normal na PGR.
Os procuradores, pelo que tem vindo a público, pouco ou nada fazem, quando o fazem, fazem mal e como o segredo de justiça, foi chão que já deu uvas, a chamada à Ass da Republica, sempre poupava aso jornalistas alguem tempo e dinheiro, pois nas comissões, ao que se sabe ainda não chegou o segredo de justiça.
Nos últimos tempos, passaram pelas comissões da AR várias personagens envolvidas em diversos escandalos.
Daí, até agora, o que resultou, nada. Ninguem foi obrigado a sair pela porta pequena do Conselho de Estado, teve pena agravada se está preso ou foi julgado mais rapidamente se o seu processo está em fase de instrução.
Que lógica é esta de, para satisfação ao "ego partidário", se transforme uma comissão da AR em braço inquiridor da PGR?
Alguna partidos, muitos politicos, se querem aparecer diáriamente nos ecrãns das TV e nos jornais, devem fazer por isso, mas, com raqzões muito mais sérias.
Ao que se sabe, até o próprio arguido na fase de inquèrito judicial, pode recusar-se a responder, porque razão o haverá de fazer na AR?
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