Pode parecer anedota, mas não é.
A FENPROF, por analogia com o caso Lopes da Mota, "ainda" não pediu a exoneração ou um castigo exemplar, mesmo antes de se "armar" um processo disciplinar.
Estranha-se que toda a oposição mantenha um sepulcral silêncio.
Será que não chamar a professora a uma das várias comissões parlamentares com escritório aberto 24 horas por dia?
Esperemos para ver até onde chega desta vez e sobre este caso a hipócrisia da nossa classe política.
A propósito, será que é legalmente admissível como prova, uma gravação efectuada sem autorização?
A Federação Nacional dos Professores defendeu hoje a averiguação dos factos ocorridos numa escola em Espinho que levaram à suspensão da professora por alegada abordagem imprópria, na sala de aula, de questões sexuais e da intimidade dos alunos.