Não chegariam os tomates maduros e os ovos podres neste Portugal para lançar ao intelecto de Pedro Passos Coelho pelas últimas declarações que tem produzido.
Mas muitos portugueses, na esperança não se sabe de quê, ficam embriagados por aquela voz mansa dum político que chegou ao poder, mercê duma aliança com a estrema esquerda, acumulada com um rol sem fim de mentiras e falsas promessas e de uma feroz necessidade de ser Primeiro Ministro.
A frisa que demonstra, aliada a uma indiferença quase criminoso do que se passa num Portugal que ele hoje já não pode visitar por ser vaiado a todo o momento.
Passos Coelho fala como se vivesse noutro país e não em Portugal.
Desde o tempo em que se "lixem as eleições" ao "desta vez não foi o mexilhão lixado" deixou para trás um exército de desigualdades agravadas- os pobres cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos.
Os mais pobres e desfavorecidos as primeiras vítimas da sua políticas sofrendo com a s suas muitas decisões - cortes em série nos apoios sociais, aumentos dos impostos sobre a generalidade dos bens de consumo e da energia e do despedimento. Assim, contribuiu para que a desigualdades tivesse sido agravadas.
Quando propala a bondade das suas pol+iticas, um seu Ministro vem publicamente e despudoradamente informar o país que o seu ministro vai criar mais 600 cantinas para fornecimento de refeições?
Brinca com os pobres dizendo que desta vez não foi o mexilhão a pagar a crise. Mentindo dizendo que e as desigualdades não foram agravadas, foram até reduzidas. Só se for entre os ricos, que estão cada vez mais ricos
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