Estes trastes, esquecem que a coligação se mantem motivada apenas por interesses pessoais e políticos e orientada para oferecer agora ou em futuro próximo uns tachos a muitos dos seus apoiantes.
«A maioria PSD-CDS garante ser “um referencial de estabilidade governativa” até ao final da legislatura, contra um PS “perdido” e “em guerra interna permanente”. Na Assembleia da República, o PSD, pela voz do deputado Luís Menezes, abriu esta quinta-feira a sessão de plenário extraordinário com uma declaração política para atacar o PS e, ao mesmo tempo, com juras de estabilidade em nome da maioria PSD-CDS.» [Observador]
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