Não é novidade neste governo – a mentira.
Por sorte, houve um deputado, que numa das cadeias de televisão, lhe chamou mentiroa com todas as letras.
Sim, chamou-lhe mentirosa, assim mesmo, nem disse que a senhora tinha faltado à verdade, que parecendo ser o mesmo, não é de verdade.
Mentirosa
A Ministra da Justiça mentiu. Mas será que se enganou e mentiu por desconhecimento e apenas para atacar o anterior Governo, ou mentiu, tendo conhecimento e estando consciente da mentira que proferiu.
Duma forma ou de outra, não é a primeira vez que esta Ministra se enrreda emsituações deste tipo.
Atacou os adogados que pagos pelos contribuintes são patronos dos que não podm pagar o seu próprio advogado. Lançou a calunia que centenas dels recebiam auilo que não deviam falsificando o tempo e o modo como prestavam esse serviço.
Ontem voltou com outra mentira, o que é grave em qualquer político a exercer funções governativas, mas mais grave ainda quando a mentira é vociferada pela boca duma Ministra e da Justiça. A mentira é punível. Senão pela Justiça, pelo menos é punível pela crítica da opinião pública e o seu castigo deveria se a demissão do cargo que ocupa..
Quem não pede a demissão, deve ser demitido, mas pelos inúmeros exemplos de situações semelhantes a estas e dados os péssimos exemplos do actual Primeiro Ministro neste tipo de matéria, a impunidade será total e, sempre se arranjará maneira e modo de explicar que afinal o que a dita senhora disse terá sido mal interpretado e para o efeito, um “interpretador” de serviço, virá dar a cara para tentar fazer a limpeza da sua face. senhora.
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