Dois meses após a tomada de posse, o primeiro governo de José Sócrates enfrentava o lobby farmacêutico que se opunha à venda de medicamentos sem receita médica fora das farmácias, os magistrados pintavam a manta contra a redução das férias judiciais, os presidentes de Câmara não queriam a limitação de mandatos e os professores preparavam-se para fazer greve aos exames.
Agora podem tirar subsídio de Natal, aumentar os transportes, que só se ouvem queixas do tempo...
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