Nada de admiração. Vem aí outro processo eleitoral.
As escutas andam de mão em mão e, ninguem tem mão nesses juizes e procuradores que fazem o que querem e o que bem lhe apetecem.
Numa empresa privada, digna dese nome, se algum dos seus responsãveis desrespeitasse uma ordem interna e não só isso, que continuasse com o ilicito, o que lhe acontecia?
Processo disciplinar e despedimento.
Com os juizes, nada disso acontece, pois então.
Processo foi distribuído a uma juíza que agora terá de decidir escutas de primeiro-ministro"
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