Seria bom que este cavalheiro, procurasse saber melhor o verdadeiro sentido e utilidade do Dec-Lei em causa.
Assim, está a enganar os seus leitores mais incautos, por desconhecimento, ou por má fé.
"Nada como uma medida simpática à despedida. Houve governos de gestão que abateram sobreiros; outros construíram centros comerciais em áreas sensíveis. O actual ainda nem está em gestão e já deu o seu contributo para o anedotário. Preocupado com a escassa margem de manobra quando alguém quer entregar uma obra, ou fazer uma encomenda, sem ter a maçada de promover um concurso público, o Ministério das Finanças fez um "simplex" nos ajustes directos: assim, um director geral pode agora gastar 750 mil euros sem dar cavaco a ninguém (até aqui 100 mil); um presidente de Câmara pode ir até aos 900 mil euros (em vez de míseros 150 mil); e um ministro pode gastar à vontade 5,6 milhões de euros (eram apenas 3,7 milhões). Retiro tudo o que escrevi antes. Chamem a chanceler."
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